Avances en los derechos de las mujeres transgénero y travesti: entre la rectificación del registro civil en el registro y la posibilidad de ser protegidas por la ley maria da penha

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.30612/videre.v15i32.17127

Palabras clave:

Direitos Humanos, Mulher transexual e Travesti, Retificação do registro civil, Lei Maria da Penha, Identidade de Gênero

Resumen

Este trabajo se centró en la conquista por parte de las mujeres transexuales y travestis, que se dio a partir de la decisión del Supremo Tribunal Federal (STF) sobre la posibilidad de rectificación en el asiento del registro civil del nombre y género sin necesidad de han sido cirugía de reasignación o decisión judicial. Esta investigación también busca traer notas sobre la Ley 11.340/06 (Ley Maria da Penha) y la posibilidad o no de su aplicación a mujeres transexuales y travestis. Cabe mencionar que las mujeres transexuales y travestis tienen una identidad de género femenina subjetiva diferente a la que les fue asignada en el registro civil. Se trata de una investigación bibliográfica que hace uso del método del procedimiento monográfico. Debido a que enfrentan discriminación y prejuicios, esta investigación busca resaltar los mecanismos legislativos que buscan proteger materialmente a las mujeres transexuales y travestis frente a las vicisitudes que enfrentan en el transcurso de sus vidas.

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Biografía del autor/a

Vinícius Amarante Nascimento, Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES

Possui graduação em História pela Universidade Estadual de Montes Claros (2011), mestrado em História Social pela Universidade Estadual de Montes Claros (2015), bacharelado em Direito pela Universidade Estadual de Montes Claros (2019), mestrado em Letras/Estudos Literários pela Universidade Estadual de Montes Claros (2023) e atualmente é doutorando em Desenvolvimento Social pela Universidade Estadual de Montes Claros. Tem experiência nas áreas de História Social e Cultural, com pesquisas em discursos políticos sobre o lazer em Montes Claros, também em estudos de processos criminais envolvendo mulheres na condição de rés e em representações sociais/literárias femininas em obras de escritores brasileiros. No Direito possue estudos na pauta LGBTQIA+ que se centram nas mudanças estruturais que devem ocorrer no judiciário tendo em vista a materialização de fato dos Direitos Humanos. Atua principalmente nos seguintes temas: História e Literatura, processos criminais e representações, estudos de gênero e acesso a direitos pela população LGBTQIA+.

Daniel Bergue Pinheiro Conceição, niversidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES

Daniel Bergue é Nordestino - Afro-maranhense, Educador Antirracista, Intercultural, Intelectual Negro. É Cotista e Bolsista (FAPEMIG) no curso de Doutorado em Desenvolvimento Social pela Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES - MG. Mestre em Educação pela Universidade Estadual do Maranhão - PPGE\UEMA. Possui Pós- Graduação Lato Sensu em Sociologia (Especialização em Ensino de Sociologia), pelo Departamento de Ciências Sociais da Universidade Estadual de Londrina \ UEL. É Especialista em Orientação Educacional, Supervisão e Gestão Escolar pela Faculdade Horizonte, Especialista em Educação e Sociedade pela Faculdade Educacional da Lapa - UNIFAEL. É Graduado em Pedagogia Licenciatura, pela Universidade Estadual do Maranhão, em Sociologia Licenciatura, pela Faculdade de Venda Nova do Imigrante, e em História Licenciatura, pela Faculdade Única de Ipatinga \FUNIP. Desenvolve Pesquisa na área da Educação, Questões e Relações Étnico-Raciais. Estuda a Lei Federal nº 10.639/2003 e a Política de Cotas Raciais para Negros\as na perspectiva de Ação Afirmativa. Atua nos seguintes temas: Políticas Sociais e Educacionais, Raça, Racismo, História da Educação do Negro no Brasil, Desigualdades Raciais e Sociologia das Relações Raciais. Foi Bolsista de Apoio Técnico Institucional BATI/UEMA, modalidade BATI II. É Integrante do Grupo de Estudos Questões Educacionais: desigualdade, inclusão e diversidade nas perspectivas socioeconômica, étnico-racial e de gênero - GEDDIN/CNPq/UEMA. É Integrante do Laboratório de Estudos Afro-brasileiros - LEAFRO\ UEL. É sócio da Associação Brasileira de Pesquisadores\as Negros\as - ABPN. Participou na condição de bolsista do Projeto de Extensão Formação de Professores em Educação Especial da Rede Pública do Município de Santo Amaro - MA - Programa Institucional Mais Extensão Universitária-UEMA. Aprovado em seletivos de monitoria, para as disciplinas: Psicologia do Desenvolvimento, Psicologia da Aprendizagem, Metodologia Científica e Currículo.

Bruna Monique Machado Simões, Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES

Atualmente Doutoranda em Desenvolvimento Social pela UNIMONTES. Advogada popular - RENAP-MG. Mestre em Direito, com ênfase em Constitucionalismo e Democracia, Linha de Pesquisa: Efetividade dos Direitos Fundamentais Sociais pela Faculdade de Direito do Sul de Minas (FDSM). Bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES. Graduada em Bacharelado em Direito pela Faculdade dos Guararapes - UNIFG (2018). Graduada em Licenciatura em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Pernambuco (2014)

Citas

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Publicado

2023-12-15

Cómo citar

Nascimento, V. A., Conceição, D. B. P., & Simões, B. M. M. (2023). Avances en los derechos de las mujeres transgénero y travesti: entre la rectificación del registro civil en el registro y la posibilidad de ser protegidas por la ley maria da penha. Revista Videre, 15(33), 282–304. https://doi.org/10.30612/videre.v15i32.17127

Número

Sección

Artículos