International legal cooperation for the control and prevention of corruption
DOI:
https://doi.org/10.30612/videre.v15i32.17014Palabras clave:
Convención de las Naciones Unidas contra la Corrupción, cooperación internacional, corrupción, democracia, globalizaciónResumen
El artículo tiene por objetivo analizar la articulación entre instrumentos jurídicos, instituciones nacionales y organizaciones internacionales como mecanismo para enfrentar problemas sociales contemporáneos, como la corrupción. Se justifica el trabajo, considerando el contexto de la globalización, en que se evidenció la necesidad del desarrollo de estrategias de control integradas y capaces de potenciar la actuación de cada país. La cooperación internacional es un mecanismo fundamental para la aplicación de las políticas preventivas y represivas en materia de corrupción, que benefician a los Estados para la recuperación de los bienes y valores desviados por la práctica delictiva. Siendo así, la Convención de las Naciones Unidas contra la Corrupción, entre sus diversas disposiciones, establece un conjunto de reglas y procedimientos que buscan viabilizar la cooperación internacional entre los países signatarios. El método deductivo y de revisión bibliográfica llevaron a cabo la investigación para verificar los beneficios proporcionados por las iniciativas conjuntas supranacionales.
Descargas
Citas
BECHARA, Ana Elisa Silva Liberatore; FUZIGER, Rodrigo José. A Política Criminal Brasileira no Controle da Corrupção Pública. In: BERDUGO GÓMEZ DE LA TORRE, Ignacio; LIBERATORE S. BECHARA, Ana Elisa (coord.). Estudios sobre la corrupción. Una reflexión hispano brasileña. Salamanca: Centro de Estudios Brasileños, 2013.
BERDUGO GÓMEZ DE LA TORRE, Ignacio; BECHARA, Ana Elisa Liberatore Silva. O controle da corrupção: a experiência espanhola. In: Direito penal e processo penal: parte especial, v. 3. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015.
BERDUGO GÓMEZ DE LA TORRE, Ignacio. FABIÁN CAPARRÓS, Eduardo. Corrupción y derecho penal: nuevos perfiles, nuevas respuestas. Revista Brasileira de Ciências Criminais. vol. 81. p. 7-35. São Paulo: Revista dos Tribunais, nov. 2009.
BRASIL. Decreto nº 5.687, de 31 de janeiro de 2006. Promulga a Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção, adotada pela Assembleia-Geral das Nações Unidas em 31 de outubro de 2003 e assinada pelo Brasil em 9 de dezembro de 2003. Brasília, DF: Presidência da República, [2006]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/decreto/d5687.htm. Acesso em 03/08/2020. Acesso em: 04/08/2022
BRASIL. Ministério Público Federal. Relatório de Gestão – Secretaria de Cooperação Internacional (Set/2013 – Set/2017). DF: Brasília. 2017. 116p. Disponível em: http://www.mpf.mp.br/atuacao-tematica/sci/dados-da-atuacao/relatotio-de-gestao/docs/relatorio-de-gestao-sci-2013-2017-versao-condensada. Acesso em 04/08/2022.
BRASIL. Ministério Público Federal. Atuação Internacional do Ministério Público Federal: Relatório de Gestão 2017-2019. DF: Brasília. 2019. 84p. Disponível em: http://www.mpf.mp.br/atuacao-tematica/sci/dados-da-atuacao/relatotio-de-gestao/docs/relatorio-de-gestao-sci-2017-2019. Acesso em 04/08/2022.
CONTIPELLI, Ernani. Constitucionalismo Climático Global. Revista Justiça do Direito, Brasil, v. 32, n. 2, p. 278-300, 24 out. 2018.
FAORO, Raymundo. Os donos do poder – formação do patronato político brasileiro. 3ª ed. São Paulo: Globo, 2001.
FERRAJOLI, Luigi. Criminalidad y globalización. Boletín Mexicano de Derecho Comparado, México, v. 39, n. 115, p. 301-316, abr. 2006.
GIDDENS, Anthony. O Mundo na Era da Globalização. Tradução: Saul Barata. 6 ed. Lisboa: Editorial Presença, 2006.
HABERMAS, Jürgen. A Constelação Pós-Nacional. São Paulo: Littera Mundi, 2001.
JORGE, Guillermo. Cooperación Internacional con fines de Decomiso del Producto del Delito. In: _________, et. al. Recuperación de Activos de la Corrupción. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: Del Puerto, 2008.
OLMOS, Eduardo Alonso. Recuperación de Activos en casos de corrupción: cooperación civil internacional. 2013. Tesis (Master en Corrupción y Estado de Derecho) – Universidad de Salamanca, Salamanca, 2013.
RODRÍGUEZ GARCÍA, Nicolás. Corrupción, Estado De Derecho y Poder Judicial: Retos y Límites de las Iniciativas Supranacionales e Internacionales de Asistencia e Cooperación Judicial Penal; In: BERDUGO GÓMEZ DE LA TORRE, Ignacio; LIBERATORE S. BECHARA, Ana Elisa (coord.). Estudios sobre la corrupción. Una reflexión hispano brasileña. Salamanca: Centro de Estudios Brasileños, 2013.
RODRÍGUEZ GARCÍA, Nicolás. Recuperación de activos frente a la corrupción en el nuevo orden mundial globalizado. In: CÁRDENAS, Leonardo Bolaños; GUDIÑO, Alejandro Romero (coord.). Fiscalización, Transparencia y Rendición de Cuentas. Tomo 4. México, 2017.
ROSA, Rafael Arouca. O confisco sem condenação penal como medida de recuperação dos bens e valores instrumentos ou produtos da lavagem de ativos. 2015. Dissertação (Mestrado em Direito) – Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (FCHS/UNESP), Franca, 2015.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-CompartirIgual 3.0.
Os autores devem aceitar as normas de publicação ao submeterem a revista, bem como, concordam com os seguintes termos:
(a) O Conselho Editorial se reserva ao direito de efetuar, nos originais, alterações da Língua portuguesa para se manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
(b) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Brasil (CC BY-NC-SA 3.0 BR) que permite: Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato e Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material. A CC BY-NC-SA 3.0 BR considera os termos seguintes:
- Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
- NãoComercial — Você não pode usar o material para fins comerciais.
- CompartilhaIgual — Se você remixar, transformar, ou criar a partir do material, tem de distribuir as suas contribuições sob a mesma licença que o original.
- Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.