O aluno com deficiência e o direito à diferença

Autores

DOI:

https://doi.org/10.30612/videre.v16i35.17536

Palavras-chave:

Individualização do ensino, Plano de Ensino Individualizado, Educação Especial, Aluno com deficiência, Discriminação positiva

Resumo

Embora o direito à diferença seja um pressuposto da perspectiva inclusiva na educação, ainda hoje existe um debate sobre a individualização do ensino para os alunos com deficiência. Grupos contrários argumentam que a individualização empobrece o currículo, se configurando como uma prática segregacionista. Por outro lado, com o objetivo de garantir o respeito às diferenças individuais nas escolas, Conselhos Estaduais de Educação tem criado orientações sobre a importância do estabelecimento do Plano de Ensino Individualizado (PEI). Este artigo discute o direito à individualização do ensino, a partir do levantamento das normativas sobre o uso desse instrumento nos estados brasileiros e Distrito Federal (DF). Os resultados demonstram que 11 estados e o DF possuem orientações sobre o PEI. Conclui-se sobre a importância de se realizar um debate sobre o tema que considere o conceito de discriminação positiva, eliminando assim, os tensionamentos presentes no campo sobre o direito à individualização do ensino.

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Biografia do Autor

Márcia Marília Teixeira Alves de Souza Duarte, Universidade Federal de Minas Gerais

Doutoranda em Educação: Conhecimento e Inclusão Social pelo Programa de Pós-Gradução em Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), na linha de Políticas Públicas de Educação. Mestra em Educação pela PUC-Minas. Graduada em Pedagogia pela Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), Especialista em Psicopedagogia Clínica e Institucional pela UEMG e Design Educacional com Especialização pelo SENAC. Atualmente, é servidora pública lotada no Centro de Apoio à Educação a Distância da Universidade Federal de Minas Gerais (CAED/UFMG), onde atua como Assessora Pedagógica. É membro do Grupo de Pesquisa do Laboratório de Políticas e Práticas em Educação Especial e Inclusão (LAPPEEI) vinculado à Faculdade de Educação da UFMG. Os principais temas de interesse de pesquisa são: Educação Especial, Inclusão Escolar, Políticas de Educação Especial, Plano de desenvolvimento individual, Desenho Universal para a Aprendizagem, Formação de professores, Design Educacional e Educação a Distância.

Adriana Araújo Pereira Borges, Universidade Federal de Minas Gerais

Professora de Políticas Públicas de Educação Especial e Inclusão na Faculdade de Educação (FaE) da UFMG. Professora da pós graduação em Educação: Conhecimento e Inclusão Social, da FaE/UFMG. Possui graduação em Psicologia pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1996) e Doutorado em Educação pela Faculdade de Educação (FaE) da UFMG (2014). Atuou como psicóloga em escolas da rede pública municipal de Arcos, MG e como técnico de nível superior da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, trabalhando na urgência psiquiátrica do CERSAM Barreiro. Foi coordenadora do curso de pós-graduação Educação Especial Na Escola Inclusiva. É Tesoureira da Associação Brasileira de Pesquisadores em Educação Especial (2021-2023). Membro do Centro de Documentação e Pesquisa Helena Antipoff e Membro do GT 79 - Transtornos do Espectro Autista (TEA): pesquisas em saúde e educação, da ANPEPP. Vice-coordenadora do Gestrado. Líder do LaPPEEI (Laboratório de Políticas e Práticas em Educação Especial e Inclusão, vinculado ao CNPQ). O LaPPEEI integra a Rede Infinito - Inclusão, Inovação, Transformação. Tem experiência na área de Políticas de Educação Especial, atuando principalmente nos seguintes temas: educação especial, inclusão, transtorno do espectro do autismo, história da psicologia e da educação especial, Plano de desenvolvimento individual e Desenho Universal de Aprendizagem. Orienta projetos de mestrado e doutorado em História, Políticas e Práticas em Educação Especial e Inclusiva.

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Publicado

2024-07-12

Como Citar

Duarte, M. M. T. A. de S., & Araújo Pereira Borges, A. (2024). O aluno com deficiência e o direito à diferença. Revista Videre, 16(35), 57–86. https://doi.org/10.30612/videre.v16i35.17536