Prácticas de educación ambiental sobre plantas de manglar en la comunidad de Vila São Pedro, paço do lumiar, estado de Maranhão, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.30612/realizacao.v12i23.20671Palabras clave:
botánica, fenología, manglar, sociedadResumen
El objetivo de este artículo es promover la educación ambiental basada en datos sobre la reproducción de especies vegetales de manglar como medio para sensibilizar y generar debates con la comunidad escolar de Vila de São Pedro sobre la importancia de la conservación de los manglares y las problemáticas en el área de botánica. La comunidad de Vila São Pedro, Paço do Lumiar, estado de Maranhão, representa un área cuyas características avalan la necesidad de investigación científica sobre sus recursos naturales, ya que limita con una extensa zona de manglares, de donde algunos de sus habitantes extraen recursos directa e indirectamente. Los estudios fenológicos buscan esclarecer la estacionalidad de fenómenos biológicos, como floración, fructificación, producción y caída de hojas. Y son importantes para comprender cómo responden las especies de plantas al clima, para comprender la ecología, la productividad y la contribución de los manglares al medio ambiente costero para crear conciencia sobre la protección y conservación del ecosistema de manglares.
Descargas
Citas
ALBUQUERQUE, R.; SANTOS, M.; MAIA, R. Estratégias para Educação Ambiental sobre o ecossistema manguezal na Educação Básica. Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA), v. 16, n. 5, p. 115-133, 2021. DOI: https://doi.org/10.34024/revbea.2021.v16.11672
ALMEIDA JR., E. B. Herbário do Maranhão, Maranhão (MAR). Unisanta Bioscience, v. 4, n. 6, p. 129-132, Edição Especial, 2015.
DUKE, N. C. Phenological trends with latitude in the mangrove tree Avicennia marina. Journal of Ecology, v. 78, n. 1, p. 113-133, 1990. DOI: https://doi.org/10.2307/2261040
FARIAS, K. L; ANDRADE, R. C. B. Educação Ambiental: O manguezal no Ensino Fundamental. Revista Eletrônica do Mestrado de Educação Ambiental, v. 25, n. 1, p. 203-217, 2010.
FELLER, I. C. et al. Biocomplexity in mangrove ecosystems. Annual Review of Marine Science, v. 2, p. 395-417, 2010. DOI: https://doi.org/10.1146/annurev.marine.010908.163809
FENNER, M. The phenology of growth and reproduction in plants. Perspectives in Plant Ecology, Evolution and Systematics, v. 1, n. 1, p. 78-91, 1998. DOI: https://doi.org/10.1078/1433-8319-00053
FERREIRA, E. C.; RABELO, T. O.; SOUZA, H. L.; ALMEIDA JR., E. B. A importância da arborização no espaço escolar: uma experiência no contexto do PIBIC - Ensino Médio. Biosphere Comunicações Científicas, v. 1, n. 2, p. 1-08, 2022.
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2021. Cidades e Estados do Brasil. Disponível em https://cidades.ibge.gov.br › brasil › paco-do-lumiar.
JACOBI, P. Educação ambiental, cidadania e sustentabilidade. Cadernos de pesquisa, n. 118, p. 189-205, 2003. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-15742003000100008
KOPPEN, W. Climatologia: com un estudio de los climas de la tierra. Mexico, Fondo de Cultura Economica. 1948.
LAMBERTI, A. Contribuição ao conhecimento da ecologia das plantas do manguezal de Itanhaém. Boletim da Faculdade de Filosofia e Ciências e Letras, Universidade de São Paulo. Botânica, v. 33, p. 1-217, 1969.
PEIXOTO, A. L.; MAIA, L. C. Manual de procedimentos para herbários. INCT-Herbário virtual para a Flora e os Fungos. Editora Universitária UFPE, Recife, 2013.
PEREIRA B. E.; DIEGUES A. C. Conhecimento de populações tradicionais como possibilidade de conservação da natureza: uma reflexão sobre a perspectiva da etnoconservação. Desenvolvimento e Meio Ambiente, v. 22, p. 37-50, 2010. DOI: https://doi.org/10.5380/dma.v22i0.16054
QUINTEIRO, M. M. C.; FONSECA, L. C. Saberes tradicionais e o desafio da multiculturalidade nas instituições de ensino. In: SANTOS, M.G. e QUINTERO, M., comps. Saberes tradicionais e locais: reflexões etnobiológicas. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2018, pp. 148-167. DOI: https://doi.org/10.7476/9788575114858.0009
RAMOS, C. S. Aprendizagem baseada em projetos na educação ambiental: construindo saberes sobre os serviços ecossistêmicos dos manguezais. Aprendizagem baseada em projetos na investigação dos serviços ecossistêmicos dos manguezais em Estância- SE. 2022.
RODRIGUES, L. L.; FARRAPEIRA, C. M. R. Percepção e Educação Ambiental sobre o ecossistema manguezal incrementando as disciplinas de Ciências e Biologia em escola pública do Recife-PE. Investigações em Ensino de Ciências, v. 13, n. 1, p. 79-93, 2008.
SANTOS, N. M.; RABELO, T. O.; SANTOS LOUZEIRO, A.; SILVA COSTA, D. F.; CESTARO, L. A. Identificação dos Serviços Ecossistêmicos prestados pelo manguezal da Ilha do Maranhão-MA, Brasil. Revista de Geociências do Nordeste, v. 4, p. 250-268, 2018. DOI: https://doi.org/10.21680/2447-3359.2018v4n0ID16108
SILVA, K. M. E.; AMARAL, E. M. R.; OLIVEIRA, M. A. B. Maré, mangue ou manguezal: uma análise de concepções de estudantes no Ensino Fundamental. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, v. 12, n. 3, p. 151-171, 2012.
SOARES, M. L. G. Estrutura vegetal e grau de perturbação dos manguezais da Lagoa da Tijuca, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Revista Brasileira de Biologia, v. 59, p. 503-515, 1999. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-71081999000300016
SOUZA, C. A.; DUARTE, L. F. A.; JOÃO, M. C. A.; PINHEIRO, M. A. A. Biodiversidade e conservação dos manguezais: importância bioecológica e econômica, Cap. 1: p. 16-56. In: Pinheiro, M.A.A. & Talamoni, A.C.B. (Org.). Educação Ambiental sobre Manguezais. São Vicente: UNESP, Instituto de Biociências, Câmpus do Litoral Paulista, 165 p. 2018.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Dinnie Michelle Assunção Lacerda, Deyvison Ricardo Canela da Silva, Camila Pereira Feitosa dos Santos, Camila dos Santos Pires, Eduardo Bezerra de Almeida Jr.

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Autores que publicam nesta revista aceitam as normas de publicação, bem como, concordam com os seguintes termos:
(a) O Conselho Editorial se reserva ao direito de efetuar, nos originais, alterações da Língua portuguesa para se manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
(b) Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional que permite: Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato e Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material. A Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional considera os termos seguintes:
- Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
- NãoComercial — Você não pode usar o material para fins comerciais.
- CompartilhaIgual — Se você remixar, transformar, ou criar a partir do material, tem de distribuir as suas contribuições sob a mesma licença que o original.
- Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
