NEPEA y actividades de extensión universitaria en el proyecto asentamiento Madre Cristina – Goiandira
DOI:
https://doi.org/10.30612/realizacao.v9i17.15856Palabras clave:
Formación ecológica, Transición agroecológica, HorticulturaResumen
Este artículo relata las acciones y logros de NEPEA en el Proyecto Asentamiento Madre Cristina, en Goiandira. En Agroecología no existen paquetes ni recetas infalibles. Principios si. Uno, que es muy significativo y que precede a la ciencia moderna, es observar, aprender y reproducir los ecosistemas naturales. O simplemente: copiando la naturaleza. Hablamos, demostramos y debatimos los fundamentos científicos de la Agroecología con pobladores de la Reforma Agraria en asentamientos ubicados en el Sudeste – SE – Goiano. Realizamos capacitaciones y capacitaciones para que estos agricultores pudieran producir en estilos ecológicos. Decidieron y empezaron a producir hortalizas sin venenos, utilizando insumos locales, reciclando materiales orgánicos a través del biocompostaje y, pronto, vieron crecer las plantas sanas, nutritivas y con una calidad visual que inducía a los hambrientos a comprarlas. Los resultados socioambientales más sobresalientes se dieron a través del diseño de agroecosistemas destinados a la producción sustentable, cuyas plantas son ferti-nutri-irrigadas con el biofertilizante líquido elaborado por los propios agricultores. En este camino se logra la sustentabilidad. La producción de la huerta y los artículos hechos a mano por los colonos se venden en la Feira Sem Veneno, organizada en el campus de la Universidad Federal de Catalão (Ex-UFG)
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Citas
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