Resistencia a la formalización de un emprendimiento de economía solidaria en una incubadora universitaria
DOI:
https://doi.org/10.30612/realizacao.v8i15.13114Palabras clave:
Resistencia a la eclosión, Empresa cultural, Economía solidariaResumen
Se analiza un caso de resistencia al proceso de formalización de una EEE en el ámbito de la producción cultural siendo incubada en una incubadora universitaria de tecnologías sociales. La EEE ya existía anteriormente, siendo sostenible tanto económica como técnicamente, pero sin poder estructurarse formalmente, lo que generó una serie de dificultades para acceder a recursos y definir responsabilidades internamente. Durante la etapa de incubación encaminada a formalizar el emprendimiento, hubo una serie de resistencias. Del análisis de estas se encontraron dos fuentes principales. El primero, de carácter objetivo/jurídico, vinculado a la dificultad de regular la dinámica ya existente en la EEE por la estructura jurídica de la Asociación, debido principalmente a la multiplicidad de fuentes de ingresos de los miembros, y a la variedad de formas de producción de valor. El segundo, de base psicosocial, relacionado con la resistencia al cambio en la dinámica de regulación de las inversiones afectivas al interior de la organización, y principalmente por la desestructuración en la construcción de valores relacionales.
Descargas
Citas
Alves, M. A. (2012) A inserção da dimensão econômica nas políticas públicas de cultura no Brasil. In: III Seminário Internacional de Políticas Culturais. Fundação Casa Ruy Barbosa, Rio de Janeiro. Acesso em 15 de outubro de 2018 de http://culturadigital.br/politicaculturalcasaderuibarbosa/files/2012/09/Maria-Aparecida-Alves.pdf.
Carvalho, Ricardo Augusto Alves de, & Pires, Sanyo Drummond. (2001). Em busca de novas solidariedades: os empreendimentos da economia social em questão. Sociedade e Estado, 16(1-2), 159-185. Acesso em 17 de outubro de 2018 de https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69922001000100008&lng=en&nrm=iso
Carvalho, R.A.A., Pires, S.D. (2004). Para além dos aspectos econômicos da Economia Solidária. In: Gaiger. L.I.G. (Org.). Sentidos e Experiências da Economia Solidária no Brasil. Porto Alegre: Editora UFRGS, p.189-228.
Dagnino, R. (2014). “Ciência e tecnologia para a cidadania” ou Adequação Sociotécnica com o Povo?. In: Tecnologia Social: contribuições conceituais e metodológicas. Campina Grande: EDUEPB, pp. 89-112. Acesso em 17 de outubro de 2018 de http://books.scielo.org/id/7hbdt/pdf/dagnino-9788578793272-06.pdf.
Dejours, C. (2005). O fator humano. Rio de Janeiro: Editora FGV.
Dejours, C.; Abdouchli, E. (2011). Psicodinâmica do trabalho: contribuições da escola dejouriana à análise da relação prazer e trabalho. São Paulo: Atlas.
Dieese. (2015) Informalidade na Economia Solidária. Cadernos de Debates do Observatório Nacional da Economia e do Cooperativismo, n. 1. São Paulo: DIEESE. 2015. Acesso em 27 de agosto de 2018 de https://www.dieese.org.br/livro/2015/caderno01InformalidadeEconomiaSolidaria.pdf.
Domingues, J.L.P., Souza, V.N. (2011). Programa Cultura Viva: a política cultural como política social? Elementos de análise dos fundos públicos e do direito à produção da cultura. In Barbalho, A., Calabre, L., Migues, P., Rocha, R. Cultura e Desenvolvimento: perspectivas políticas e econômicas. Salvador: Editora da Universidade Federal da Bahia. Acesso em 01 de setembro de 2018 de http://centrodepesquisaeformacao.sescsp.org.br/uploads/BibliotecaTable/9c7154528b820891e2a3c20a3a49bca9/147/13760822571916848220.pdf.
Enriquez, E. (1997) A organização em análise. Petrópolis: Editora Vozes.
França, G.; Dzimira, S. (1999) Economia Solidária e Dádiva. Revista Organização e Sociedade, 6(14), 141-183. Acesso em 22 de dezembro de 2018 de http://www.scielo.br/pdf/osoc/v6n14/06.pdf.
Freud, S. (1917/1996) Conferência XXIII: Os caminhos da formação dos sintomas. In Freud.S. Edição standard brasileira das obras completas de Sigmund Freud, Vol. XVI. Rio de Janeiro: Imago, p.361-378.
Freud, S. (1926/1996) Inibição Sintoma e Ansiedade. In Freud.S. Edição standard brasileira das obras completas de Sigmund Freud, Vol. XX. Rio de Janeiro: Imago, p. 81- 171.
Freud. S. (1930/1996) Mal Estar na Civilização. In Freud.S. Edição standard brasileira das obras completas de Sigmund Freud, Vol. XXI. Rio de Janeiro: Imago, p.66-148.
Gaiger, L.I.G. (2014) O Mapeamento Nacional e o Conhecimento da Economia Solidária. Revista da ABET, 12(1), 7-24. Acesso em 27 de novembro de 2018 de http://base.socioeco.org/docs/_ojs_index.pdf.
Jesus, M.C. (2012) A mensuração do resultado econômico e a economia solidária: a demonstração de resultados frente às novas realidades econômicas e sociais. Dissertação (Mestrado em Contabilidade), Universidade Federal do Paraná, Curitiba. Acesso em 12 de novembro de 2018 de http://www.ppgcontabilidade.ufpr.br/wp-content/uploads/2015/05/D069.pdf.
Judice, V.M.M., Furtado, S.C. (2014) Gestão de empreendimentos criativos e culturais: estudo de uma organização de ensino e difusão de ritmos afro-brasileiros em São João Del-Rei, MG. Revista Organização & Sociedade, 21(69), 293-314. Acesso em 29 de novembro de 2018 de http://www.scielo.br/pdf/osoc/v21n69/a06v21n69.pdf.
Mauss, M. (2015) Sociologia e Antropologia. São Paulo: Editora Cosacnaify.
Melo, A.P.G. (2005) Agricultura familiar e Economia Solidária: As experiências em gestão de bens comuns e inserções nos mercados por organizações rurais no estado de Minas Gerais. Dissertação (Mestrado em Administração), Universidade Federal de Lavras. Lavras. Acesso em 16 de outubro de 2018 de http://www.reformaagrariaemdados.org.br/sites/default/files/2005%20AnaPaula.pdf.
Meneses, L.S. (2010) Um olhar psicanalítico sobre a precarização no trabalho: desamparo, pulsão de domínio e servidão. Tese (Doutorado em Psicologia). Universidade de São Paulo. São Paulo. Acesso em 03 de setembro de 2018 de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47131/tde-19102010-120022/pt-br.php.
Ogando, C.B.; Gaiger, L.I.G. (2009) Economia solidária e desigualdades: uma análise a partir do mapeamento nacional. In: Anais do 33° Encontro nacional da ANPOCS. Caxambu. Acesso em 28 de novembro de 2018 de https://www.anpocs.com/index.php/papers-33-encontro/gt-28/gt13-15/1908-luizgaiger-uma-analise/file.
Penariol, M. P., Hashimoto, F. (2017) Sujeito, trabalho e as consequências psicossociais da ruptura dessa relação. Laborativa, 6(1), 106-124. Acesso em 03 de novembro de 2018 de http://ojs.unesp.br/index.php/rlaborativa.
Pires, S.D. (2017). Empreendimento, Comunidade e Território, três objetos de incubação. Realização, 4(8), 46-66. Acesso em 16 de outubro de 2018 de http://ojs.ufgd.edu.br/index.php/realizacao/article/view/6883.
Pires, S.D. (2018) Perlaboração de mecanismos defensivos em relação ao trabalho em empreendimentos de Economia Solidária. Desenvolve: Revista de Gestão Unilassalle, 7(1), p. 39-53. Acesso em 27 de novembro de 2018 de https://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/desenvolve/article/view/3869/pdf.
Pires, S.D., Couto, G. Alves, A. (2013) Constituição dos mecanismos de defesa psíquicos e sociais no trabalho autogestionário: Análise e discussão In: Vasconcelos, S.; Bueno, M. Novas concepções sobre organizações e trabalho. Catalão: Editora UFG, p. 158-170.
Pires, S.D., Silva, A. P. (2019) O desejo como sintoma na economia solidária: uma perspectiva psicossociológica. PerCursos, 20(44), p. 280-303. Acesso em 08 de julho de 2020 de http://www.revistas.udesc.br/index.php/percursos/article/view/1984724620442019280/pdf.
Serra, N., Faria, H. (2016) Economia Solidária da Cultura e Cidadania Cultural. Santo André: Editora UFABC.
Thiollent, M. A. (2002) construção do conhecimento e metodologia de extensão. Cronos, 3(2), p. 65 -71. Acesso em 08 de julho de 2020 de https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/15654.
Vieira, A.C.M. (2015) Desafios à formalização legal de empreendimentos solidários. In Anais do I Congresso de Pesquisadores de Economia Solidária. São Carlos: UFSCar. Acesso em 30 de agosto de 2018 de http://www.conpes.ufscar.br/wp-content/uploads/trabalhos/gt8/sessao-5/vieira-arlete-candido-monteiro.pdf.
Vilutis, L. (2011) Pontos de Cultura e Economia Solidária: Aproximações e possibilidades. In: Anais do II Seminário Internacional de Políticas Culturais. Rio De Janeiro: Casa Rui Barbosa. Acesso em 10 de setembro de 2018 de http://www.casaruibarbosa.gov.br/dados/DOC/palestras/Politicas_Culturais/II_Seminario_Internacional/FCRB_LuanaVilutis_Pontos_de_cultura_e_economia_solidaria.pdf.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Sanyo Drummond Pires, Marcelo Chaves de Jesus, Aline Pereira da Silva

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Autores que publicam nesta revista aceitam as normas de publicação, bem como, concordam com os seguintes termos:
(a) O Conselho Editorial se reserva ao direito de efetuar, nos originais, alterações da Língua portuguesa para se manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
(b) Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional que permite: Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato e Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material. A Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional considera os termos seguintes:
- Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
- NãoComercial — Você não pode usar o material para fins comerciais.
- CompartilhaIgual — Se você remixar, transformar, ou criar a partir do material, tem de distribuir as suas contribuições sob a mesma licença que o original.
- Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
