Memoria y trayectoria secular: los Terena como protagonistas de su historia
DOI:
https://doi.org/10.30612/re-ufgd.v4i8.8123Palabras clave:
Protagonismo , Movimiento indígena , TerritoriosResumen
Este artículo tiene como objetivo presentar dos situaciones del protagonismo de Terena en la lucha por la tierra a lo largo del siglo XX y hacer una crónica del movimiento Terena en defensa de sus derechos. La metodología utilizada fue la historia oral y la etnografía (trabajo de campo), por lo tanto un diálogo entre Historia Indígena y Antropología. Los resultados presentados fueron un intenso movimiento de pueblos indígenas para recuperar sus territorios tradicionales. Las dos situaciones destacadas demuestran que esta etnia y sus “guerreros” (autodenominados que van al frente de los enfrentamientos con los campesinos) están dispuestos a retomar sus territorios, al menos aquellos de los que no se han separado, para continuar su forma de ser Terena. Los Terena actuales, por lo que pudimos ver, estaban tomando conciencia de su lugar social en la sociedad brasileña. A partir de este movimiento se trazaron nuevas estrategias políticas para ocupar nuevos espacios sociopolíticos. El arte del disimulo forma parte del conjunto de tácticas de negociación de Terena y es ampliamente utilizado por los dirigentes. Suelen estar de acuerdo y aceptar las propuestas que les hacen en espacios de poder no indígenas. A menudo se comprometen a desarrollar propuestas de actividades que les resulten favorables. Es decir, aceptan y proponen realizar las actividades siempre y cuando su población lo acepte. Sin embargo, si el grupo de apoyo de la aldea no está de acuerdo con las direcciones propuestas, simplemente archivan el proyecto y sus acciones.
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