Regularización de la propiedad rural y desarrollo sostenible: análisis de los impactos del Programa Titula Brasil en los asentamientos de Maranhão
DOI:
https://doi.org/10.30612/mones.v14i27.19464Palabras clave:
Regularización de Tierras, Desarrollo Sostenible, MaranhãoResumen
Este artículo analiza los impactos socioeconómicos del Programa Titula Brasil en los proyectos de asentamiento de Maranhão, con énfasis en la promoción del desarrollo sostenible y de la inclusión social, en los términos de los Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS) de las Naciones Unidas. La metodología integra análisis cuantitativo y cualitativo de datos recopilados por el Acuerdo de Ejecución Descentralizada (TED INCRA-UFMA, por su sigla en portugués), firmado por el Instituto Nacional de Colonización y Reforma Rural (INCRA, por su sigla en portugués) y la Universidad Federal de Maranhão (UFMA), y datos recopilados de la aplicación Titula Brasil para evaluar cómo la regularización de la tierra contribuye a la seguridad jurídica, al acceso a la tierra y a la mejora de las condiciones de vida de las familias asentadas en Maranhão. El estudio tiene por objetivo destacar las potencialidades y los desafíos de las políticas públicas enfocadas en el ámbito rural, y proponer recomendaciones para mejorar las iniciativas de regularización de tierras y promover un desarrollo más inclusivo y sostenible.
Descargas
Citas
ANDRADE, Manuel Correia de. A Terra e o Homem no Nordeste. São Paulo: Brasiliense, 1963.
BANCO MUNDIAL. Memorandum and Recommendation of the President of the International Bank for Reconstruction and Development to the Executive Directors on a Proposed Loan in an Amount Equivalent to US$42 million to the Federative Republic Of Brazil for a Northeast Rural Development Project in the State of Alagoas. Washington, D.C.: The World Bank, 1987.
BANCO MUNDIAL. Rural Poverty Reduction in Brazil: Towards an Integrated Strategy. Washington, D.C.: The World Bank, 2001, 2. vols.
COSTA, E. L.; JOÃO, A. M.; CAIXETA-FILHO, J. V.; PÉRA, T. G. Logística e agricultura: o papel dos investimentos em infraestrutura para o avanço da produção de soja no Cerrado. Revista Brasileira de Transporte, v. 2, n. 2, p. 208-247, 2021. DOI: https://doi.org/10.12660/rbt.v2n2.2022.88583
DELGADO, Guilherme Costa; BERGAMASCO, Sônia Maria Pereira (orgs.). Agricultura familiar brasileira: Desafios e perspectivas de futuro. Brasília: Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário, Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, 2017.
DELGADO, Guilherme Costa. Do capital financeiro na agricultura à economia do agronegócio: mudanças cíclicas em meio século (1965-2012). Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2012.
FURTADO, Carlos Augusto de Oliveira. A política de assistência técnica de extensão rural no Maranhão: do desmonte à (re)estruturação da política nos anos 2000. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Socioespacial e Regional, UEMA, 2018.
GEEPHE-TED-INCRA. Análise socioeconômica dos Projetos de Assentamento do Maranhão: Impactos da Supervisão Ocupacional e Regularização Fundiária. São Luís: GEEPHE, 2023.
GRAZIANO DA SILVA, J. A modernização dolorosa: estrutura agrária, fronteira agrícola e trabalhadores rurais no Brasil. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.
GRISA, Cátia. Políticas Públicas para a Agricultura Familiar no Brasil: produção e institucionalização das ideias. Tese de Doutorado, Programa de Pós-Graduação de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade (CPDA), Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), 2012.
GRISA, C.; SCHNEIDER, S. (Orgs.). Políticas públicas de desenvolvimento rural no Brasil. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2014.
IBGE. Censo Agropecuário 2017. Rio de Janeiro: IBGE, 2017. Disponível em: https://censoagro2017.ibge.gov.br/2012-agencia-de-noticias/noticias/25786-em-11-anos-agricultura-familiar-perde-9-5-dos-estabelecimentos-e-2-2-milhoes-de-postos-de-trabalho.html. Acessado em 21 de agosto de 2025.
MARTINS, José de Souza. O Cativeiro da Terra. São Paulo: Brasiliense, 1979.
PATRICK, George F. Desenvolvimento agrícola do Nordeste. Rio de Janeiro: IPEA/INPES, 1972.
PAULA, Ricardo Zimbrão A. de. Heterogeneidade e desigualdade na agricultura familiar no Estado do Maranhão: uma análise a partir do censo agropecuário de 2017. Cadernos CEPEC, v. 12, n. 2, pp. 41-62, 2023. DOI: https://doi.org/10.18542/cepec.v12i2.15142
PRADO JR., Caio. A questão agrária e a revolução brasileira. 1. ed. São Paulo: Brasiliense, 1960.
PRADO JR., Caio. A Revolução Brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1966.
RÜCKERT, Aldomar A.; CARDOSO JR., José Celso; ROCHA NETO, João Mendes da. (orgs.). Desenvolvimento regional no Brasil: políticas, estratégias e perspectivas. Brasília: IPEA, 2017.
SACHS, Ignacy. Desenvolvimento Includente, Sustentável, Sustentado. Rio de Janeiro: Garamond, 2004.
SAUER, S.; LEITE, S. P. Expansão agrícola, preços e apropriação de terras por estrangeiros no Brasil. Revista de Economia e Sociologia Rural, v. 50, n. 3, p. 503-524, 2012. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-20032012000300007
SEN, Amartya. Desigualdade reexaminada. Rio de Janeiro: Record, 2001.
SEN, Amartya. On Economic Inequality. Oxford: Oxford University, 1997.
VEIGA, José Eli da. O desenvolvimento agrícola: uma visão histórica. São Paulo: Edusp, 2007
VINHAS, Moisés. A terra, o homem, as reformas. Rio de Janeiro: Graal, 1980.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Luiz Eduardo Simões de Souza, Perla Carreiro , Conceição de Maria Rabelo Bezerra

Esta obra está bajo una licencia Creative Commons Reconocimiento 3.0 Unported.
- Os autores e autoras mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Brasil. que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores e autoras têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores e autoras têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado, porém invariavelmente com o reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
