Entre avanços e ausências: um olhar sobre o legado colonial da antropologia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.30612/nty.v11i18.17899

Palabras clave:

pós-colonial, colonialismo, ações afirmativas, educação antirracista

Resumen

O  presente artigo questiona a monocultura do conhecimento produzida na antropologia ao lançar luz sobre a necessidade de
maior compromisso com as políticas de ações afirmativas e acolhimento de pesquisadores negros e indígenas em seus quadros formativos visando um novo modo de produção de saber

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Fillipe Alves, UFF

UFF

Citas

ALMEIDA, Miguel Vale de. 2000.Um mar da cor da terra. Raça, cultura e política da identidade. Oeiras: Ed. Celta.

ASAD, Talal. 2017. Introdução à Anthropology and the Colonial Encounter. ILHA v. 19, n. 2, p. 313-327.

ASAD, Talal; REINHARDT. 2018. Introdução à Anthropology and the Colonial Encounter; Talal Asad. Ilha Revista de Antropologia, Florianópolis, v. 19, n. 2, p. 313–327, DOI: 10.5007/2175-8034.2017v19n2p313. Disponível em:

https://periodicos.ufsc.br/index.php/ilha/article/view/2175-8034.2017v19n2p313. Acesso em: 17 out. 2023.

BALLESTRIN, Luciana. 2021. Para uma abordagem feminista e pós-colonial das Relações Internacionais no Brasil. In: Aureo Toledo. (Org.). Perspectivas Pós-coloniais e Decoloniais em Relações Internacionais. 1ed.Salvador: EDUFBA, p. 179-204.

BENTO Cida. 2022.O pacto da branquitude. São Paulo: Companhia das Letras;

BERNADINO-COSTA, Joaze; BORGES, Antonadia. 2021. Um projeto decolonial antirracista: ações afirmativas na pós-graduação da Universidade de Brasília. EDUCAÇÃO & SOCIEDADE, v. 42, p. 1-18.

BISPO, Antônio. 2007.Colonização, Quilombos: modos e significados. Teresina: Editora COMEPI.

BISPO, Antônio. 2023.Somos da terra. Piseagrama, Belo Horizonte, n. 12, 2018. Disponível em: https://bityli.com/8CHoJ. Acesso em: 20 jan.

BISPO, Antônio.2019. “As fronteiras entre o saber orgânico e o sintético”. In: Tecendo redes antiracistas: Africas, Brasis, Portugal. Anderson Ribeiro Oliva, Marjorie Corrêa Marona e Renísia Cristina Garcia Filice (Eds.). São Paulo: Autêntica.

BORGES, Antonadia.; COSTA, Ana. Carolina.; COUTO, Gustavo Belissario.; CIRNE, Michele.; LIMA, Natasha.;VIANA, Talita.; PATERNIANI, Setella. 2015. Pós-Antropologia: as críticas de Archie Mafeje ao conceito de alteridade e sua proposta de uma ontologia combativa. Sociedade e Estado (UnB. Impresso), v. 30, p. 347-369, 2015.

BUTI, Rafael Palermo.2022. Pedagogias colaborativas em antropologia: uma proposta de ensino como educação compartilhada junto aos quilombos da grande Salvador (Unilab, Brasil). Antropolítica - Revista Contemporânea de Antropologia.Disponível em:

<https://periodicos.uff.br/antropolitica/article/view/54938>. Acesso em: 15 nov. 2023.

BHABHA, Homi. 1998.O local da cultura. Belo HorizonteEd: UFMG.

CARVALHO, José Jorge de. 2001.O olhar etnográfico e a voz subalterna. Horizontes Antropológicos, v. 7, p. 107–147.

CARVALHO, José Jorge de. 2022.Cotas étnico-raciais e cotas epistêmicas: bases para uma antropologia antirracista e descolonizadora. Mana, Rio de Janeiro, v. 3, n. 28, dez, 2022. Disponível em: <>. Acesso em: 25 jan. 2023.

CALDEIRA, Tereza Pires. do Rio. 1988.“A presença do autor e a pós-modernidade em antropologia”. In: Revista Novos Estudos CEBRAP, nº 21, p.133-157, jul.

CÉSAIRE, Aimé. 1978.Discurso sobre o colonialismo. Portugal: Livraria Sá da Costa Editora.

CLIFFORD, James. 1998. Sobre a autoridade etnográfica. In: A experiência etnográfica: antropologia e literatura no século XX. Rio de Janeiro: Editora UFRJ.320p.

CLIFFORD, James; MARCUS, George. 2016. A escrita da cultura: poética e política da etnografia. Tradução de Maria Claudia Coelho. Rio de Janeiro: Papéis Selvagens/edUFRJ,388p.

CHAGURI,Mariana. Miggiolaro., Freitas, Géssica. de, Candido, Marcia. Rangel., & Catelano,2023, Otávio. Futuros do Trabalho nas Ciências Sociais: Relatório de Pesquisa. In SciELO PreprintsDoi: https://doi.org/10.1590/SciELOPreprints.6128. Accesso em: 25 mai 2023.

DAMÁSIO, ANA CLARA. 2022. Isso não é uma autoetnografia! MEDIAÇÕES - REVISTA DE CIÊNCIAS SOCIAIS, v. 27, p. 1-14.

DU BOIS, W. E. B.1998. As Almas do Povo Negro. Porto Alegre: [s.n.] Disponível em :

https://afrocentricidade.files.wordpress.com/2016/04/as-almas-do-povo-negro-w-e-b-du-bois.pdf Acesso em : 20 jan. 2023

DUSSEL, Enrique. 1993.1492 [mil quatrocentos noventa e dois]: o encobrimento do outro; a origem do Mito da modernidade; conferências de Frankfurt. Petrópolis: Vozes, Disponível em: Acesso em: 20 jan. 2023

DUSSEL, Enrique. Europa, modernidade e eurocentrismo. 2005. In: LANDER, Edgardo. A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Buenos Aires: Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociais,Disponível em : https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/2591382/mod_resource/content/1/colonialidade_do_saber_eurocentrismo_ciencias_sociais.pdf Acesso : 20/01/2023

FISCHER, Michael. 1983.“Da antropologia interpretativa à antropologia crítica”. In: Anuário Antropológico, p.55-72.

FIGUEIREDO, Angela. 2019. Descolonização do conhecimento no século XXI. In: CARVALHO, Juvenal; CRISPIM, Ronaldo; SILVA, Rosangela. (Org.). Descolonização do conhecimento no contexto afro-brasileiro. 2ed.Cruz das Almas.p. 77-107.

FIGUEIREDO, Ângela; GROSFOGUEL, Ramon. 2009. Racismo à brasileira ou racismo sem racistas: colonialidade do poder e a negação do racismo no espaço universitário. Revista Sociedade e Cultura, n. 12, n. 2,p. 223-234. https://doi.org/10.5216/sec.v12i2.9096

FANON, Frantz. 1965A dying colonialism New York: Grove Press, Disponível em :

https://abahlali.org/wp-content/uploads/2011/04/Frantz-Fanon-A-DyingColonialism.pdf Accesso em : 20 jan. 2023.

FANON, Frantz. 1968. Os condenados da terra. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

FANON, Frantz.2008. Pele negra, máscaras brancas Salvador: EdUfba.

GALLOIS, Dominique Tilkin; TESTA, Adriana. Queiroz; VENTURA, Augusto dos Santos; BRAGA, Leonardo. Viana. 2020.Etnologia brasileira: alguns caminhos para uma antropologia indígena. In: Camila Mainardi; Talita Lazarin Dal Bó; Tatiane

Lotierzo. (Org.). Processos e efeitos da produção de conhecimentos com populações indígenas: algumas contribuições. 1ed.Goiania: Editora da Imprensa Universitária.v. 1, p. 36-74.

GANDHI, Leela.1998. Postcolonial theory: a critical introduction. Nova York: Columbia University Press, Disponível em:

https://www.academia.edu/10220416/_Leela_Gandhi_Postcolonial_Theory_A_Critical_Int_Book_ZZ_org_ Acesso em: 20 jan. 2023.

GEERTZ, Clifford. 2001. Nova luz sobre a antropologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

GEERTZ, Clifford. 2005. Obras e vidas: o antropólogo como autor (2ª ed.). Rio de Janeiro: Editora UFRJ.

GROSFOGUEL, Ramón.2009. Para descolonizar os estudos de economia política e os estudos pós-coloniais: transmodernidade, pensamento de fronteira e colonialidade global. Periferia, v. 1, n. 2, p. 115-147.

GROSFOGUEL, Ramón. 2016.A estrutura do conhecimento nas universidades ocidentalizadas: racismo/sexismo epistêmico e os quatro genocídios/epistemicídios do longo século XVI. Brasília:Revista Estado e Sociedade, volume 31, número 1, páginas 25-49.

HALL, Stuart. 2003.Da Diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Ed. UFMG.

KOPENAWA, Davi. & ALBERT, Bruce. 2015. A queda do céu: Palavras de um xamã yanomami. 1ª ed. São Paulo: Companhia das Letras.

KOPENAWA Davi. 1999. “Descobrindo os brancos”. In: NOVAES, Adauto (org.), A outra margem do ocidente. São Paulo: Cia das Letras, p. 15-23.

KUPER, Adam. 1978. Antropólogos e antropologia. Rio de Janeiro: Francisco Alves.

KRENAK, Ailton. 2019. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras.

KRENAK, Ailton. 1999. O eterno retorno do encontro. Novaes, Adauto (org.), A Outra Margem do Ocidente, Minc-Funarte/Companhia Das Letras,Disponível em: https://bityli.com/koE7J Acesso em: 20 jan. 2023.

LEDA, Manuela Corrêa. 2014.Teorias pós-coloniais e decoloniais: para repensar a sociologia da modernidade.Monografia de graduação em Sociologia. Brasília: Universidade de Brasília – UNB.

LEI FEDERAL nº 12.711, 2012. Ministério da Educação. Disponível em: <https://www.gov.br/mec/pt-br/centrais-de-conteudo/notas/lei-de-cotas>. Acesso em: 15 nov. 2023.

LIMULJA, Hanna.2022. O Desejo dos Outros - Uma etnografia dos sonhos yanomami.

ed. São Paulo: UBU, v. 4000. 192p.

LUCIANO, Gersem José dos Santos [Gersem Baniwa]. 2015. Os indígenas antropólogos: desafios e perspectivas. Novos Debates, Brasília, 2 (1): 2-17.

MAFEJE, Archie. 2008.A commentary on anthropology and Africa. Codesria Bulletin, n. 3-4, p. 88-94.

MAFEJE, Archie. 1991.The theory and ethnography of african social formations. The case of the interlacustrine kingdoms London: Codesria book Series.

MAFEJE, Archie.1976. The Problem of Anthropology in Historical Perspective: An Inquiry into the Growth of the Social Sciences. Canadian Journal of African Studies / Revue canadienne des études africaines, v. 10, n. 2, p. 307–333.

MATTOS, André Luis Lopes Borges de. 2008.Antropologias em Perspectiva: Notas sobre as relações entre Estado e saber antropológico. Campos - Revista de Antropologia, [S.l.], p. 43-67. ISSN 2317-6830. Disponível em: <https://revistas.ufpr.br/campos/article/view/12646>. Acesso em: 16 out. 2023. doi:http://dx.doi.org/10.5380/cam.v9i2.12646.

MEMMI, Alberto. 2007. Retrato do colonizado precedido pelo retrato do colonizador. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

MIGNOLO, Walter. 2003.Histórias Locais / Projetos Globais. Colonialidade, saberes subalternos e pensamento liminar. Belo Horizonte: Ed. UFMG.

MBEMBE, Achille. 2011.As formas africanas de auto-inscrição. Estudos AfroAsiáticos, Ano 23, n. 1, p. 171-209.

MBEMBE, Achille.2014. Crítica da razão negra. Lisboa: Antígonas.

NYOKA, Bongani. 2019. Archie Mafeje as Revolutionary Sociologist. Theoria, 66(158), 1–26. doi:10.3167/th.2019.6615801

OLIVEIRA, Luís Fernandes. de; CANDAU, Vera. Maria. Ferrão. 2010.Pedagogia decolonial e educação antirracista e intercultural no Brasil. Educ. rev., Belo Horizonte, v. 26, n. 1, p. 15-40. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?

script=sci_arttext&pid=S0102-46982010000100002&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 22 jan. 2023.

OLIVEIRA, Lucas. Amaral. 2020.Teoria social e desafios epistemológicos na geopolítica do conhecimento. REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA & CIÊNCIAS SOCIAIS, v. 12, p. 448-476.

PORTO-GONÇALVES, Carlos. Walter. & QUENTAL2012. Colonialidade do poder e os desafios da integração regional na América Latina», Polis [online], Disponível em: http://journals.openedition.org/polis/3749 Acesso em: 18 jan.2023.

QUINTILIANO, Marta. 2019. Redes afro-indígenoafetivas: uma autoetnografia sobre trajetórias, relações e tensões entre cotistas da pós-graduação strictu sensu e políticas de ações afirmativas na Universidade Federal de Goiás. Dissertação de Mestrado em Antropologia Social, Universidade Federal de Goiás.

QUINTERO, Pablo; FIGUEIRA, Patricia; CONCHA ELIZALDE, Paz. 2019.Uma breve QUIJANO, Aníbal.2005. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In: LANDER, E. (Org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: CLACSO, p. 227-278.

QUIJANO, Anibal. 2010.Colonialidade do poder e classificação social. In: SANTOS, Boaventura de Sousa; MENESES, Maria Paula (Orgs.). Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez.

RESTREPO Eduardo.2007. Antropología y colonialidad. In: Castro-Gómez S, Grosfoguel R, editores. El giro decolonial: reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Siglo del Hombre Editores/Instituto de Estudios Sociales Contemporáneos/Universidad Central/Pontificia Universidad Javeriana/Instituto Pensar; p. 289-304.la

RABINOW, Paul.2016. “As representações são fatos sociais: modernidades e pósmodernidade na antropologia”. In: CLIFFORD, James &

MARCUS, George (orgs.). A escrita da cultura: poética e política da cultura. Rio de Janeiro: EDUERJ; Papéis Selvagens Edições, p.323-358.

RIOS, Flavia; MELLO, Luís. 2019.Estudantes e docentes negras/os nas instituições de ensino superior: em busca da diversidade étnico-racial nos espaços de formação acadêmica no Brasil. São Paulo: Lua Nova,Disponível em:

https://boletimluanova.org/estudantes-e-docentes-negras-os-nas-instituicoes-de-ensinosuperior-em-busca-da-diversidade-etnico-racial-nos-espacos-de-formacao-academica-no-brasil/

ROSA, Waldemir. 2021. Política de Cotas e o debate sobre a pluralidade epistêmica nas universidades públicas. ¿Qué Pasa? Unila. Disponível em: <>. Acessado em: 24 jan. 2023.

SANTIAGO, Silviano.2000. O entre-lugar do discurso latino-americano. In: SANTIAGO, Silviano. Uma literatura nos trópicos. 2.ed. Rio de Janeiro: Rocco, p.9-26.

SANTOS, Boaventura de Sousa. 2002. Para uma sociologia das ausências e uma sociologia das emergências. In: Revista Crítica de Ciências Sociais, 63.

SANTOS, Boaventura de Sousa. 2010. Descolonizar el saber, reinventar el poder, Trilce Extensión Universitaria, Montevideo, 112 pgs.

SAHLINS, Marshall. 1997.O "pessimismo sentimental" e a experiência etnográfica: porque a cultura não é um "objeto" em via de extinção (parte I). Mana, Rio de Janeiro, v. 3, n. 1, p. 41-73.

SILVA, Karine de Souza; PISETA, Ivan.2019. Dois pesos e duas medidas: a projeção da colonialidade nas políticas de migrações e de cidadania na União Europeia. Revista De Estudos e Pesquisas sobre as Américas, vol. 13, n.1.história dos estudos decoloniais. Arte e Descolonização, v. 3, p. 3-12.

SILVÉRIO, Valter Roberto.2003. Educação e Ações Afirmativas: entre a injustiça simbólica e a injustiça econômica. 1ª. ed. Brasilia: INEP/MEC- Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, v. 3500. 270p.

SHIVA, Vandana.2003. Monoculturas da mente: perspectiva da biodiversidade e da biotecnologia. Trad. Dinah de Abreu Azevedo. São Paulo: Gala.

SPERBER, Dan. 1992.“As crenças aparentemente irracionais (Parte I: Argumentos antropológicos)”. In: O saber dos antropólogos. Lisboa, Edições 70.

STRATHERN, Marilyn. 2014.“O efeito etnográfico”. In: O efeito etnográfico e outros ensaios. São Paulo: Cosac & Naify, p.345-405.

TREJO, Marisa G. Ruiz.2020. Descolonizar y Despatriarcalizar las Ciencias Sociales, la memoria y la vida en Chiapas, Centroamérica y el Caribe (Org). Chiapas: Universidad Autónoma de Chiapas;

VENANCIO, Vinícius. 2022. Se eu não tivesse estudado, eu seria mais uma Madalena?: o parentesco como atualizador da falsa abolição brasileira. REVISTA EQUATORIAL - REVISTA DOS ALUNOS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL, v. 9, p. 1-16.

VENANCIO, Vinícius; LIMA e SILVA, Juliana. 2021. O Problema I: “Nada será como antes, amanhã”: Antropólogues negras/os movendo a Antropologia Brasileira. Novos Debates, v. 7, n. 2, p. 1-14.

VIEIRA, Ribeiro Dalva.2014. Monoculturas da mente: Vandana Shiva nos ensina a pensar os espaços que educam. Portal EM Diálogo - Ensino Médio em Diálogo. Disponível em: <http://www.emdialogo.uff.br/content/monoculturas-da-mente-vandanashiva-nos-ensina-pensar-os-esapcos-que-educam>. Acesso em: 1 jun. 2023.

VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo 2002., A inconstância da alma selvagem e outros ensaios de antropologia. São Paulo: Cosac Naify.

VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo.2015. Prefácio – O recado da mata. In: KOPENAWA, D., ALBERT, B. A queda do céu: Palavras de um xamã yanomami. 1ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.

WYNTER, Sylvia.2003. Unsettling the coloniality of being/power/truth/freedom: Towards the human, after man, its overrepresentation—An argument. CR: The new centennial review, v. 3, n. 3, p. 257-337

Publicado

2023-12-31

Cómo citar

Alves, F. (2023). Entre avanços e ausências: um olhar sobre o legado colonial da antropologia. Revista Ñanduty, 11(18), 225–250. https://doi.org/10.30612/nty.v11i18.17899

Número

Sección

Universidades em transformação? Tensionamentos e possibilidades a partir de múltiplos olhares