Sobre a Revista

Foco e Escopo

A revista eletrônica Ñanduty tem por objetivo maior contribuir para o desenvolvimento da Antropologia Sociocultural, Arqueologia, Linguística Antropológica, Antropologia Física e seus campos afins. Sua política editorial, portanto, tem a ver com uma proposta de (re)aproximação estratégica e inovadora de campos clássicos da Antropologia no âmbito nacional e internacional.

Processo de Avaliação pelos Pares

A pertinência para publicação dos trabalhos enviados será avaliada pelo Conselho Editorial no que diz respeito à adequação ao perfil e linha editorial da revista, e por pareceristas ad hoc no que se refere ao conteúdo e qualidade das contribuições. Excepcionalmente serão aceitos originais bilíngues, em língua indígena, em inglês, em português ou em espanhol.

 

Os artigos são avaliados pelos pareceristas em regime de blind peer-review.

Fica resguardado o direito do autor de submeter seu manuscrito a outro periódico, caso seja reprovado na avaliação por pares desta Revista.

 

Para assegurar a integridade da avaliação por pares cega, para submissões à revista, deve-se tomar todos os cuidados possíveis para não revelar a identidade de autores e avaliadores entre os mesmos durante o processo. Isto exige que autores, editores e avaliadores (passíveis de enviar documentos para o sistema, como parte do processo de avaliação) tomem algumas precauções com o texto e as propriedades do documento:

  1. Os autores do documento excluiram do texto nomes, substituindo com "Autor" e o ano em referências e notas de rodapé, em vez de nomes de autores, título do artigo, etc.
  2. Em documentos do Microsoft Office, a identificação do autor deve ser removida das propriedades do documento (no menu Arquivo > Propriedades), iniciando em Arquivo, no menu principal, e clicando na sequência: Aqruivo > Salvar como... > Ferramentas (ou Opções no Mac) > Opções de segurança... > Remover informações pessoais do arquivo ao salvar > OK > Salvar.
  3. Em PDFs, os nomes dos autores também devem ser removidos das Propriedades do Documento, em Arquivo no menu principal do Adobe Acrobat.

Periodicidade

Semestral.

Política de Acesso Livre

Esta revista oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização mundial do conhecimento.

 

Ñanduty é uma revista Open Access (acesso livre). Todo o seu conteúdo está livremente disponível sem custo para o usuário ou sua instituição. Os utilizadores  podem ler, baixar, copiar, distribuir, imprimir, pesquisar ou vincular aos textos completos dos artigos nesta revista sem solicitar permissão prévia do editor ou do autor. Esta revista está licenciada sob uma licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Brasil. Ao enviar seu trabalho, o interessado confirma que é o autor e possui os direitos autorais, confirma também que o conteúdo é original e anteriormente inédito e que concorda com os termos de licenciamento.

ÑANDUTY - Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Antropologia da UFGD

Ñanduty é uma palavra polissêmica em língua guarani, constituída de duas partes: ñandu e ty.O vocábulo ñandu pode ser substantivo, quando empregado para designar aranha (aracnídeo), mas também pode servir como verbo, no sentido de sentir, experimentar sensações, averiguar ou pressentir, além denotar ir, ver ou visitar alguém por cortesia, solidariedade ou afeição.O sufixo ty, por sua vez, cuja pronúncia é nasal, pode significar urina, suco ou sumo, indicar coletivo (avatity = milharal; jetyty = batatal), designar grandeza de alguma coisa ou mesmo ser empregado como no sentido de jogar ou lançar algo em alguma direção. Comumente a palavra é usada no sentido de “teia de aranha”, tanto no Paraguai quanto em entre os Guarani e Kaiowa que vivem em Mato Grosso do Sul. Entre a população paraguaia, por exemplo, o vocábulo também é empregado para designar uma renda fina e típica do artesanato regional (cultura material), cujo formato colorido lembra uma teia de aranha.Também é empregada no sentido de grande rede de relações sociais, motivo principal pelo qual a palavra foi escolhida como nome da revista eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Antropologia da UFGD. Por isso entre a expressão "www" (World Wide Web), muito comum na linguagem da Internet, é denominada Ñanduty Rogue Guasu naquele país vizinho.

Política de Taxas para Processamento de Artigos

Este periódico não cobra taxas para processamento de artigos (APCs - article processing charges).


Não são realizadas cobranças de quaisquer natureza para a realização da submissão, processamento ou publicação dos artigos.

Comissão Editorial (2011-2013)

Editor – Mário Teixeira de Sá Júnior;

Editores adjuntos - Antônio Hilário Aguilera Urquiza e Rodrigo Luiz Simas de Aguiar.

 

 

Conselho Editorial (Fundantes)

Alban Bensa (École des Hautes Études en Sciences Sociales, França); Álvaro Banducci Júnior (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Brasil); Angel Baldomero Espina Barrio (Universidad de Salamanca, Espanha); Aryon Dall’Igna Rodrigues (Universidade de Brasília, Brasil); Bela Fieldman-Bianco (Universidade Estadual de Campinas, Brasil); Eduardo Góes Neves (Universidade de São Paulo, Brasil); Gustavo G. Politis (Universidad de La Plata, Argentina); João Pacheco de Oliveira (Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil); Jorge Eremites de Oliveira (Universidade Federal da Grande Dourados, Brasil); Klaus Peter Kristian Hilbert (Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Brasil); Levi Marques Pereira (Universidade Federal da Grande Dourados, Brasil); Luís Roberto Cardoso de Oliveira (Universidade de Brasília, Brasil); Simone Becker (Universidade Federal da Grande Dourados, Brasil); Tania Andrade Lima (Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil); Walter Alves Neves (Universidade de São Paulo, Brasil).

Conselho Consultivo (Fundantes)

Antônio Carlos de Souza Lima (Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil); Antônio Dari Ramos (Universidade Federal da Grande Dourados, Brasil); Bartomeu Melià (Universidad Católica “Nuestra Señora de La Asunción”, Paraguai); Carlos Alberto Steil (Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil); Dominique Tikin Gallois (Universidade de São Paulo, Brasil); Graziele Acçolini (Universidade Federal da Grande Dourados, Brasil); Hernan Salas Quitanal (Universidad Nacional Autónoma de México, México); John Manuel Monteiro (Universidade Estadual de Campinas, Brasil); Jones Dari Goettert (Universidade Federal da Grande Dourados, Brasil); José María Lopez Mazz (Universidad de La República, Uruguai); Márcia Bezerra de Almeida (Universidade Federal do Pará, Brasil).

Estrato Qualis-CAPES / Qualis-CAPES Evaluation (2013-2016)

Estrato Qualis-CAPES / Qualis-CAPES Evaluation (2017-2020)

 

Declaração de Ética na Pesquisa e Boas Práticas

A revista Ñanduty (Universidade Federal da Grande Dourados), ISSN eletrônico 2317-8590, assume como princípio as boas práticas no que diz respeito à conduta moral condizente com a editoração científica de periódicos.

A revista Ñanduty publica somente conteúdo original. Os autores são responsáveis por verificar a inexistência de plágio, incluindo o autoplágio e publicação prévia.

Ao enviar o seu trabalho, o autor também concorda com os padrões do comportamento ético esperado, que seguem o COPE's - Comitê de Ética em Publicação.

Histórico do periódico

Ñanduty é uma palavra polissêmica em língua guarani, constituída de duas partes: ñandu e ty. O vocábulo ñandu pode ser substantivo, quando empregado para designar aranha (aracnídeo), mas também pode servir como verbo, no sentido de sentir, experimentar sensações, averiguar ou pressentir, além denotar ir, ver ou visitar alguém por cortesia, solidariedade ou afeição. O sufixo ty, cuja pronúncia é nasal, pode significar urina, suco  ou  sumo, indicar coletivo (avatity =  milharal; jetyty = batatal), designar grandeza de alguma coisa ou mesmo ser empregado como no sentido de jogar ou lançar algo em alguma direção. Comumente a palavra é usada no sentido de “teia de aranha”, tanto no Paraguai quanto em entre os Guarani e Kaiowa que vivem em Mato Grosso do Sul. Entre a população paraguaia, por exemplo, o vocábulo também é empregado para designar uma renda fina e típica do artesanato regional (cultura material), cujo formato colorido lembra uma teia de aranha. Também é empregada no sentido de grande rede de relações sociais, motivo principal pelo qual a palavra foi escolhida como nome da revista eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Antropologia da UFGD. Por isso entre a expressão "www" (Word Wide Web), muito comum na linguagem da Internet, é denominada Ñanduty Rogue Guasu naquele país vizinho.