De enxertos e de podas: as críticas insurgentes dos feminismos e das Teorias Queer

Autores

  • Luciana Moreira Universidade de Coimbra (UC)

DOI:

https://doi.org/10.30612/nty.v7i11.11844

Palavras-chave:

Feminismos. Género. Teoria Queer. Mobilização. Social

Resumo

Género e sexualidade têm estado sujeitos a vários dispositivos sociais de controlo que regem o sistema de sexo/género predominante na sociedade. Os estudos feministas, a teoria queer e as mobilizações sociais tem questionado esse sistema, denunciado a opressão de sexo e de género das sociedades num intuito de promover uma sociedade mais justa. Esses questionamentos têm sido conseguidos com base em muitas solidariedades, mas também muitas tensões entre movimentos sociais, estratégias de luta, ativistas e pensadoras dentro de distintos campos de estudo e de ação. Este artigo traça alguns desses diálogos e tensões entre os feminismos e as teorias e mobilizações queer, evidenciando as contaminações entre esses dois campos e o surgimento de novas possibilidades de resistência às normas dominantes.

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Publicado

2019-12-06

Como Citar

Moreira, L. (2019). De enxertos e de podas: as críticas insurgentes dos feminismos e das Teorias Queer. Revista Ñanduty, 7(11), 229–255. https://doi.org/10.30612/nty.v7i11.11844

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