From ontology to tourism ecosophy

Lovingness and (Self)transpoiesis for Tourism-Plot of the New World

Authors

DOI:

https://doi.org/10.30612/eduf.v13i00.17779

Keywords:

Tourism-Plot, Ecosophy, Amorosity, (Self)Transpoiesis, Mundo N’Ovo

Abstract

The essay presents reflections on the urgency of epistemological-theoretical-practical development of an Ecosophy of Tourism, given contemporary demands in the scenario of chaosmosis multiple wars, pandemics, climate collapse, and challenges of overcoming the Anthropocene. The theoretical foundation is transdisciplinary and holistic, involving the Epistemology of Science and Tourism, in the composition of Tourist-Communicational-Subjective Ecosystems; Complexity, Ecology of Knowledge and Ecology; Love, Knowledge, and Cultural Biology. The Cartography of Knowledge and Rhizomatic Matrices methodological strategies are procedural, complex, and multi-methodological at the operational level, involving dimensions: epistemological, theoretical, methodical, and technical. As a result, the text presents reflections on tourism and its historical drift. Between pragmatic developmental functionalism and the intensification of criticism of the capitalistic character, the Ecosophy of Tourism can help us find signposts for Tourism-Weaver – Tourism in its complex, ecosystemic, holistic dimension – for New World, the World that we need to help build.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Maria Luiza Cardinale Baptista, Universidade de Caxias do Sul

Professora e pesquisadora do Programa de Pós-Graduação em Turismo e Hospitalidade da Universidade de Caxias do Sul. Coordenadora do Amorcomtur! Grupo de Estudos e Produção em Comunicação, Turismo, Amorosidade e Autopoiese (CNPq-UCS). Doutorado em Ciências (ECA-USP) Estágio Pós-doutoral no Programa de Pós-Graduação em Sociedade e Cultura do Amazonas (PPGSCA-UFAM).

 

References

ALVES, R. Por uma educação romântica. Campinas, SP: Papirus Editora, 2002.

BAPTISTA, M. L. C. “Com-versar” Amocomtur - lugares e sujeitos! Narrativas transversais sensíveis, envolvendo sujeitos em processo de desterritorialização - Brasil, Espanha, Portugal, Itália, México, Colômbia, Egito, Arábia Saudita e Índia. Projeto de pesquisa vinculado ao Programa de Pós Graduação em Turismo e Hospitalidade - PPGTURH, Universidade de Caxias do Sul-UCS, 2018.

BAPTISTA, M. L. C. ‘Stamos em Pleno Mar’! Reflexões sobre tempos de pandemia Covid-19, considerando a trama de ecossistemas turístico-comunicacionais-subjetivos. Cenário: Revista Interdisciplinar em Turismo e Território, [S. l.], v. 8, n. 15, p. 7–22, 2020. DOI: 10.26512/revistacenario.v8i15.32698. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/revistacenario/article/view/32698. Acesso em: 15 nov. 2023.

BAPTISTA, M. L. C. et al. Por um Mundo mais Amoroso e Autopoiético! Reflexões AMORCOMTUR! Durante a Pandemia COVID 19. Rosa dos Ventos - Turismo e Hospitalidade, Caxias do Sul, v. 12, n, 3, p. 1-23, 2020. Disponível em: http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/rosadosventos/article/view/8690. Acesso em: 16 jul. 2020.

BAPTISTA, M. L. C. Amorosidade, autopoiese e ‘com-versações’: a potência dos ‘entrelaços nós’ na educação e na ciência. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 16, n. 4, p. 2358–2378, 2021. DOI: 10.21723/riaee.v16i4.15676. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/view/15676. Acesso em: 15 nov. 2023

BAPTISTA, M. L. C. (Auto)Transpoiese em Narrativas de Viagens. A transmutação subjetiva e ecossistêmica na reinvenção de universos existenciais em movimento. In: SOSTER, D. A.; PASSOS, M. Y. (org.) Narrativas de Viagem 2/Travel Narratives 2: Percursos que transformam. Santa Cruz do Sul, RS: Catarse editora, 2022.

BARTHES, R. Fragmentos do discurso amoroso. Rio de Janeiro, RJ: Francisco Alves, 1986.

COLFERAI, S. Um Jeito Amazônida de ser Mundo. A Amazônia como Metáfora do Ecossistema Comunicacional: Uma Leitura do Conceito a Partir da Região. Orientador: Gilson Vieira Monteiro. 2014. 226 f. Tese (Doutorado em Sociedade e Cultura na Amazônia) – Instituto de Ciências Humanas e Socias, Universidade Federal do Amazonas, Manaus, AM, 2014.

CAPRA, F. O ponto de mutação. São Paulo, SP: Cultrix, 1991.

CAPRA, F.; LUISI, P. L. Visão sistêmica da vida: uma concepção unificada e suas implicações filosóficas, políticas, sociais e econômicas. São Paulo, SP: Editora Cultrix, 2014.

CREMA, R. Introdução à visão holística. São Paulo, SP: Summus, 1989.

DELEUZE, G.; GUATTARI, F. O anti-Édipo: capitalismo e esquizofrenia (1972). Lisboa, PT: Assírio & Alvim, 2004.

DREXLER, J. Movimento. [S. l.]: Warner Music Spain, 2017. Disponível em:https://www.letras.mus.br/jorge- drexler/movimiento/traducao.html. Acesso em: 15 nov. 2023

FARIAS, E. S. A canção na Amazônia e a Amazônia na canção. Orientador: Gilson Vieira Monteiro. 2017. 314 f. Tese (Doutorado em Sociedade e Cultura na Amazônia) – Instituto de Ciências Humanas e Socias, Universidade Federal do Amazonas, Manaus, AM, 2017.

FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra, 1987.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo, SP: Paz e Terra, 1996.

GOSWAMI, A. O universo autoconsciente: como a consciência cria o mundo material. São Paulo, SP: Aleph, 2008.

GUATTARI, F. As três ecologias. 3. ed. Campinas, SP: Papirus, 1981.

GUATTARI, F. Caosmose. Um Novo Paradigma Ético-Estético. Rio de Janeiro, RJ: Ed. 34, 1992.

HARVEY, D. O novo imperialismo. São Paulo, SP: Loyola, 2005.

HARVEY, D. O neoliberalismo: história e implicações. São Paulo, SP: Loyola, 2008.

KRENAK, A. O Amanhã não está à venda. São Paulo: Companhia das Letra, 2020.

MATURANA, H. Ontología del conversar. Revista Terapia Psicológica, Santiago, v. 10, p. 1-16, 1988. Disponivel em: https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1371614. Acesso em: 15 nov. 2023

MATURANA, H. Emoções e linguagem na educação e na política. Belo Horizonte, BH: UFMG, 1998.

MATURANA, H. Entrevista Humberto Maturana. [Entrevista concedida a] SACRAMENTO, M. H.; VIEIRA, A. J. H. Revista Humanitates, Brasília, v. 1, 2, 2004.

MATURANA, R. H; VARELA, G. F. J. De máquinas e seres vivos: autopoiese e a organização do vivo. 3. ed. Porto Alegre, Artes Médicas, 1997.

MATURANA, H; D'AVILA, X. El árbol del vivir. [S. l.]: Escuela Matríztica, 2015.

MORIN, E. Amor, poesia e sabedoria. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.

MORIN, E. É hora de mudarmos de via: as lições do coronavírus. Rio de Janeiro, RJ: Ed. Bertrand Brasil, 2020.

NARDY, R.; DI FELICE, M. Narrativa sobre a crise do antropoceno e o novo estado da terra em uma perspectiva reticular. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO, 44., 2021. Anais [...]. [S. l.]: Intercom, 2021. p. 1-14. Disponível em: https://www.eca.usp.br/acervo/producao-academica/003073549.pdf. Acesso em 15 nov. 2023

ORIGEM DA PALAVRA. Etimologia da palavra “Turismo”. 2023. Disponível em: https://origemdapalavra.com.br/pergunta/origem-da-palavra-viagem/ Acesso em 15 nov. 2023

PRIGOGINE, I. Ciência razão e paixão. Belém, PA: Eduepa, 2001.

RABAÇA, C. A; BARBOSA, G. G. Dicionário de comunicação. São Paulo, SP: Ática, 1987.

RESTREPO, L. C. O direito à ternura. Petrópolis, RJ: Voze, 1998.

SANTOS, B. S. A cruel pedagogia do vírus. Coimbra, PT: Almedina, 2020.

STENGERS, I. No tempo das catástrofes: resistir à barbárie que se aproxima. São Paulo: Cosac Naify, 2015.

Published

2023-12-20

How to Cite

BAPTISTA, M. L. C. From ontology to tourism ecosophy: Lovingness and (Self)transpoiesis for Tourism-Plot of the New World. Educação e Fronteiras, Dourados, v. 13, n. 00, p. e023014, 2023. DOI: 10.30612/eduf.v13i00.17779. Disponível em: https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/educacao/article/view/17779. Acesso em: 17 may. 2024.

Issue

Section

Continuous Demand