Prática leitora e suas discursividades: formações imaginárias e memória discursiva

Autores

  • Fernanda Correa Silveira Galli IBILCE/UNESP
  • Dantielli Assumpção Garcia

Palavras-chave:

Leitura. Leitor. Memória discursiva. Formações imaginárias.

Resumo

Este artigo apresenta uma discussão sobre o modo como, pela memória discursiva, o sujeito-professor significa as concepções de leitura e de leitor em tempos de tecnologias digitais. Com base em pressupostos teórico-metodológicos da Análise do Discurso de linha francesa, procuramos investigar o funcionamento da memória discursiva na relação entre as formações imaginárias e as discursividades sobre leitura e leitor. Para tanto, analisamos os dizeres de sujeitos-professores, a partir do material produzido em uma das atividades da “Oficina de leitura: formação de professores em HTPC”, realizada em um colégio particular de São José do Rio Preto-SP. Por meio da análise do material selecionado, buscamos interpretar as relações de filiação à memória discursiva e a emergência das formações imaginárias.

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Publicado

06.01.2016

Como Citar

Galli, F. C. S., & Garcia, D. A. (2016). Prática leitora e suas discursividades: formações imaginárias e memória discursiva. Raído, 9(19), 115–127. Recuperado de https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/Raido/article/view/4661

Edição

Seção

ARTIGOS - LINGUÍSTICA E LINGUÍSTICA APLICADA

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