Modernistas e modernismo sob as lentes do diálogo: o trabalho (tele)dramatúrgico de Maria Adelaide Amaral

Autores

  • Diogenes Maciel Universidade Estadual da Paraíba
  • Danielle Lima Ribeiro Universidade Estadual da Paraíba

Palavras-chave:

Dramaturgia. televisão. Adaptação. Mimese. Diegese.

Resumo

Toma-se a peça Tarsila (2003) como um texto em que a impossibilidade de formalização do assunto, na forma tradicional do drama, é solucionada pelo recurso ao épico-narrativo, marcando a tensão interna entre o eixo da representação/mimesis e o da narração/diegesis. Tal contradição, todavia, não pode ser constatada na minissérie Um só coração (2004) devido às especificidades do universo da TV, no qual “narrar” é suporte para “mostrar”. Assim, a análise empreendida procura possibilidades interpretativas mediante o estudo das dinâmicas entre tais eixos, considerando-se, principalmente, a perspectiva narrativa sobre o Modernismo e os modernistas.

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Biografia do Autor

Diogenes Maciel, Universidade Estadual da Paraíba

Doutor em Literatura Brasileira. Professor da Universidade Estadual da Paraíba, atunado no Programa de Pós-Graduação em Literatura e Interculturalidade, do departamento de Letras e Artes.

Danielle Lima Ribeiro, Universidade Estadual da Paraíba

Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Literatura e Interculturalidade, da Universidade Estadual da Paraíba.

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Publicado

13.04.2012

Como Citar

Maciel, D., & Ribeiro, D. L. (2012). Modernistas e modernismo sob as lentes do diálogo: o trabalho (tele)dramatúrgico de Maria Adelaide Amaral. Raído, 5(10), 325–346. Recuperado de https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/Raido/article/view/1352

Edição

Seção

ARTIGOS - LITERATURA E PRÁTICAS CULTURAIS