O brilho do (neo) Barroco de Severo Sarduy: linguagem da voz, voz da linguagem

Autores

  • João Guilherme Dayrell de Magalhães Santos Universidade Federal de Minas Gerais

Palavras-chave:

Severo Sarduy. Neo-barroco. Brilho.

Resumo

O trabalho toma como base o texto Barroco (1974), do poeta e ensaísta Severo Sarduy, para delinear aspectos do pensamento do autor que permitem uma leitura anacrônica na qual é proposta a pertinência da arte barroca no contemporâneo, gerando, por fim – e como é postulado pelo poeta, de forma precisa, em Barroco e Neobarroco (1972) – o termo neobarroco, responsável, por sua vez, por designar a retomada por artistas, na modernidade, de operações que já prefiguravam no barroco.

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Biografia do Autor

João Guilherme Dayrell de Magalhães Santos, Universidade Federal de Minas Gerais

Doutorando em Estudos Literários pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), mestre em Teoria da Literatura pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e graduado em Comunicação Social - Jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (2007).

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Publicado

13.04.2012

Como Citar

Santos, J. G. D. de M. (2012). O brilho do (neo) Barroco de Severo Sarduy: linguagem da voz, voz da linguagem. Raído, 5(10), 231–241. Recuperado de https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/Raido/article/view/1332

Edição

Seção

ARTIGOS - LITERATURA E PRÁTICAS CULTURAIS