La práctica como componente curricular: ¿qué significa esto en la práctica?

Autores/as

  • Giselle Cristina Martins Real

Palabras clave:

Política educacional. Formación de maestros. Currículo.

Resumen

El texto presenta reflexiones desde la relación entre teoría y práctica, traducida en experiencia en la construcción de currículos para la formación del profesorado. Buscamos responder al problema: ¿Qué significa la práctica como componente curricular presentada en las directrices curriculares nacional para la formación de maestros de educación básica, de forma explícita en la forma de norma jurídica-legal? Se ha adoptado: investigación documental y estudios bibliográficos, teniendo como referencial teórico-metodológico el policy cycle. Se puede observar que la regulación de la educación superior, traducida en los procesos evaluativos para fines de autorización y reconocimiento de los cursos, contribuyó a la aplicación de la reforma en la formación de maestros, que, entre otros factores, estableció la práctica como componente del currículo requerido. Este proceso dio lugar a conceptos diferentes en la construcción de los currículos, generando dudas a los administradores educativos. La práctica, tal como se establece en el marco reglamentario, indica su dilución, a lo largo del curso, entre las disciplinas de carácter prospectivo, estableciendo una relación dialéctica entre teoría y práctica. Se concluye que la respuesta que buscan administradores educativos se encuentra en la interacción entre las instituciones de formación y las instituciones de educación básica con el fin de construir una marca para cada institución, prescrita en cada proyecto pedagógico.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

AFONSO, A. J. A avaliação educacional: regulação e emancipação. São

Paulo: Cortez, 2000.

AZEVEDO, J. M. L. A educação como política pública. Campinas: Autores

Associados, 1997.

CNE. Resolução CNE-CP nº 2, de 19 de fevereiro de 2002. Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. Brasília: CNE, 2002. Disp. em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CP022002.pdf Acesso em: 12 set. 2008.

CNE. Parecer CNE-CP nº 09, de 08 de maio de 2001. Institui Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena Brasília: CNE, 2001a. Disp. em: http://www.abmes.org.br/_Download/Associados/Legislacao/2001/Parecer/Par_CP_09_080501.htm Acesso em 14 set. 2008.

CNE. Parecer CNE-CP nº 28, de 02 de outubro de 2001. Dá nova redação

ao Parecer CNE/CP 21/2001, que estabelece a duração e a carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília: CNE, 2001b. Disp. em: http://www.abmes.org.br/_Download/Associados/Legislacao/2001/Parecer/Par_CP_28_080501.htm Acesso em: 14 set. 2008.

CNE. Resolução CNE-CP nº 1, de 18 de fevereiro de 2002.Institui diretrizes curriculares nacionais para a formação de professores da educação básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília: CNE, 2002. Disp. em: http://www.cmconsultoria.com.br/legislacao/resolucoes/2002/res_2002_0001_CP_retificacao_formacao_professores.pdf Acesso em: 12 set. 2008.

DUARTE, N. Conhecimento tácito e conhecimento escolar na formação do

professor (por que Donald Schön não entendeu Luria). Educação e

Sociedade, Campinas, v. 24, n. 83, p. 601 – 625, ago. 2003.

FERREIRA, A. B. de H. Dicionário básico da língua portuguesa. Rio de

Janeiro: Lexicon, 2003.

MEC. Referenciais para formação de professores. Brasília: Ministério da

Educação/Secretaria de Educação Fundamental (MEC/SEF), 1999.

PALUMBO, D. A abordagem de política pública para o desenvolvimento

político na América. In: MEC. Política de capacitação dos profissionais da

educação. Belo Horizonte: MEC/FNDE/Instituto de Recursos Humanos

João Pinheiro, 1989. p. 35 – 61.

PERRENOUD, P. As dez novas competências para ensinar. Porto Alegre:

ArtMed, 2000.

PERRENOUD, P. Pedagogia Diferenciada – das intenções à ação. Porto

Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

PIMENTA, S. G. Professor reflexivo: construindo uma crítica. In:

PIMENTA, S. G.; GHEDIN, E. (orgs.). Professor reflexivo no Brasil:

gênese e críticas do conceito. São Paulo: Cortez, 2002, p. 17 – 52.

SACRISTÀN. J. G.. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. ed. Porto

Alegre: ArtMed, 1998.

SCHÖN, D. Educando o profissional reflexivo. Porto Alegre: ARTMED,

SCHÖN, D. Formar professores como profissionais reflexivos. In: NÓVOA,

Antônio (org.). Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992, p. 77 – 92.

TARDIF, M.. Saberes profissionais dos professores e conhecimentos

universitários: elementos para uma epistemologia da prática profissional dos professores e suas conseqüências em relação à formação para o magistério. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro: Campinas, n. 13, p.5 - 24, jan/fev/mar/abr. 2000.

WEBER, S. Notas sobre o CNE e a qualidade do ensino superior. Educ.

Soc., Campinas, v. 23, n. 80, p. 91 – 96, set. 2002.

Cómo citar

REAL, Giselle Cristina Martins. La práctica como componente curricular: ¿qué significa esto en la práctica?. Educação e Fronteiras, Dourados, v. 2, n. 5, p. p.48–62, 2012. Disponível em: https://ojs.ufgd.edu.br/educacao/article/view/2147. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Sección

Dossiê