Ley 12.711/2012 y racismo

Estrategias y controversias en la implementación de comités de Heteroidentificación en los Institutos Federales

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.30612/eduf.v12iesp.2.17399

Palabras clave:

Heteroidentificación, Racismo, Ley 12.711/2012, Institutos Federales

Resumen

El objetivo de este trabajo es realizar una revisión sistemática de la literatura a partir del análisis de las producciones científicas relacionadas con la aplicación de las Comisiones de Heteroidentificación en los Institutos Federales, estrategias y controversias sobre la égida de la acción afirmativa homologada por la Ley 12.711/12. Comprende que dichas comisiones son instrumentos de garantía y supervisión de la efectividad de dicha política pública, salvaguardando a las personas negras y pardas como sujetos de derecho de esta acción afirmativa. Para ello, se realizó una encuesta de producciones científicas en las bases de datos Web Of Science Clarivates, Biblioteca Digital de Tesis y disertaciones (BDTD), con el descriptor “Heteroidentificación”, teniendo como factor de inclusión trabajos en portugués de los últimos cinco años. Concluye que los puestos de heteroidentificación en los Institutos Federales son instrumentos importantes para garantizar los derechos y reducir los fraudes en el ingreso a estas instituciones públicas, sin embargo, es necesario ampliar el debate sobre la categoría marrón, es decir, el(la) negro(a) de piel clara, que genera tantas controversias.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Jacklady Dutra Nascimento, Universidade Federal da Grande Dourados

Licenciada em História (UFMA). Doutoranda em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGEdu) da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD).

Leudjane Michelle Viegas Diniz Porto, Universidade Federal do Piauí

Licenciada em História (UEMA). Doutora em Educação do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGEd) da Universidade Federal do Piauí (UFPI).

Regyna Kleyde de Holanda Duarte, Universidade Federal do Piauí

Bacharel em Administração de Empresas (UFPI). Integrante do grupo de pesquisa GEPETIC. Doutoranda em Educação pelo PPGEdu da UFGD.

Citas

ALMEIDA, S. L. Racismo Estrutural. São Paulo: Editora Jandaíra, 2021.

BRASIL. Lei n. 12.711, de 29 de agosto de 2012. Dispõe sobre o ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio e dá outras providências. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, p. 3, 30 ago. 2012.

BRASIL. Lei n. 12.990, de 9 de junho de 2014. Reserva aos negros 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas nos concursos públicos para provimento de cargos efetivos e empregos públicos no âmbito da administração pública federal, das autarquias, das fundações públicas, das empresas públicas e das sociedades de economia mista controladas pela União. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, p. 3, 10 jun. 2014.

COSTA, N. L. A implementação de cotas raciais na prefeitura de São Paulo: Análises sobre os procedimentos de comissões de heteroidentificação.2019. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas e Sociais) – Universidade Federal do ABC, São Bernardo do Campo, 2019.

DEVULSKY, A. Colorismo. São Paulo: Editora Jandaíra, 2021.

DUARTE, E. P.; BERTÚLIO, D. L. L.; QUEIROZ, M. Direito à liberdade e à igualdade nas políticas de reconhecimento: fundamentos jurídicos da identificação dos beneficiários nas cotas raciais. A&C – Revista de Direito Administrativo & Constitucional, Belo Horizonte, n. 80, p. 173-210, 2020. DOI: 10.21056/aec.v20i80. Disponível em: http://www.revistaaec.com/index.php/revistaaec/article/view/1230/853. Acesso em: 2 jun. 2022.

FAGUNDES, I. P. E. Heteroidentificação racial para concursos públicos de professores/as na Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP. 2020. Dissertação (Mestrado em Educação) – Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal de Ouro Preto, Mariana, MG, 2020.

GOMES, N. L. Movimento negro e educação: ressignificando e politizando a raça. Educação & Sociedade, v. 33, n. 120, p. 727-744, 2012. Disponível em: https://www.scielo.br/j/es/a/wQQ8dbKRR3MNZDJKp5cfZ4M/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 17 jun. 2021.

GUIMARÃES, A. S. A. Racismo e antirracismo no Brasil. São Paulo: Editora 34, 2009.

MARTINS, E.; MELLO, M. P. A.; RIBEIRO, F. B. Desafios das comissões de heteroidentificação na Universidade Federal de São Paulo. Revista Contemporânea de Educação, v. 16, n. 37, 2021. DOI: 10.20500/rce.v16i37.45073. Disponível em: https://revistas.ufrj.br/index.php/rce/article/view/45073/pdf. Acesso em: 5 jan. 2023.

MORAES, A. J. L. A efetivação da política de cotas como estratégia de enfrentamento ao racismo: Tensões e avanços na atuação da Comissão de Heteroidentificação da UFMA nos anos de 2020 e 2021. 2022. Dissertação (Mestrado em Políticas Públicas) – Universidade Federal do Maranhão, São Luís, 2022.

NUNES, G. H. L. Autodeclarações e Comissões: responsabilidade procedimental dos/as gestores/as de ações afirmativas. In: DIAS, G. R. M.; TAVARES JUNIOR, P. R. F. (org.). Heteroidentificação e Cotas Raciais: dúvidas, metodologias e procedimentos. Canoas, RS: IRFS Campus Canoas, 2018. p. 11-30.

OLIVEIRA, F. C. G. P. O Ingresso de negros/as nos cursos de graduação nas universidades federais do Brasil: análise da implantação das comissões de heteroidentificação. 2019. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, 2019.

OLIVEN, A. C. Ações afirmativas, relações raciais e política de cotas nas universidades: Uma comparação entre os Estados Unidos e o Brasil. Educação, Porto Alegre, v. 30, n. 1, p. 29-51, 2007. Disponível em: https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/article/view/539. Acesso em: 15 jul. 2022.

PACE, A. F. O papel das comissões de heteroidentificação, como mecanismo efetivo de seleção de negros aos cargos das universidades públicas federais. 2019. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2019.

PASSOS, J. C. A atuação da comissão de validação de autodeclarados negros na UFSC: uma experiência político-pedagógica. Revista da ABPN, [S. l.], v. 11, n. 29, p.136-158, 2019. DOI: 10.31418/2177-2770. Disponível em: https://pdfs.semanticscholar.org/0785/a88637ef778970bcc543748255c1b4c6cbde.pdf. Acesso em: 22 jul. 2022.

PICORRETI, G. P. F.; MACHADO, A. M. Cotas Raciais e Heteroidentificação: Análise Dos Parâmetros Utilizados Para a Validação da Autodeclaração. Revista Quaestio Iuris, Rio de Janeiro, v. 14, n. 4, p. 1001-1038, 2021. DOI: 10.12957/rqi.2021.52761. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/quaestioiuris/article/view/52761/40208. Acesso em: 12 dez. 2022.

QUIJANO, A. Colonialidade do poder e classificação social. In: SANTOS, B. S.; MENESES, M. P. (org.). Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez, p. 84-130, 2010.

RODRIGUES, G. M. A. (Contra) mestiçagem negra. Pele clara, anti-colorismo e comissões de heteroidentificação racial. 2021. Dissertação (Mestrado em Antropologia) – Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2021. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/34195. Acesso em: 5 jul. 2022.

SANTOS, L. N. O direito à educação, a legislação de cotas e a implantação de uma comissão de heteroidentificação: a experiência de uma universidade federal brasileira. 2021. Dissertação (Mestrado Profissional em Inovação Tecnológica) – Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, MG, 2021. Disponível em: http://bdtd.uftm.edu.br/handle/123456789/1176. Acesso em: 26 jun. 2022.

SILVA, M. C.; CUSTÓDIO, E. S. A Universidade Federal do Amapá e a Comissão de heteroidentificação: entraves, desafios e possibilidades. Dialogia, São Paulo, n. 39, p. 1-21, 2021. DOI: 10.5585/39.2021.20426. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/dialogia/article/view/20426. Acesso em: 29 jan. 2023.

Publicado

2022-06-10

Cómo citar

NASCIMENTO, Jacklady Dutra; PORTO, Leudjane Michelle Viegas Diniz; DUARTE, Regyna Kleyde de Holanda. Ley 12.711/2012 y racismo: Estrategias y controversias en la implementación de comités de Heteroidentificación en los Institutos Federales. Educação e Fronteiras, Dourados, v. 12, n. esp.2, p. e023023, 2022. DOI: 10.30612/eduf.v12iesp.2.17399. Disponível em: https://ojs.ufgd.edu.br/educacao/article/view/17399. Acesso em: 24 nov. 2024.