Experiencia, trabajo y formas de vida
Por un debate sobre territorios de pueblos y comunidades tradicionales y procesos de lucha y resistencia
DOI:
https://doi.org/10.30612/eduf.v13i00.16859Palabras clave:
Territorio, Experiencia, Comunidades tradicionales, Trabajo, Formas de vidaResumen
Problematizamos la experiencia de categoría en la definición de los territorios de los pueblos y comunidades tradicionales, considerando sus formas de vida, luchas y resistencias necesarias para el proceso de sus existencias, en oposición al modo de producción capitalista. Se trata de una investigación cualitativa, a través de la pesquisa bibliográfica, dando condiciones para comprender de manera crítica, interpretativa y analítica condicionando la relación humana, dentro de las contradicciones capital y trabajo, sobre las formas de vida de los pueblos y comunidades tradicionales. Inferimos que las experiencias vividas y compartidas por los sujetos en el contexto de las comunidades y pueblos tradicionales expresan formas de lucha y resistencia contra la sociabilidad, que intensifican las desigualdades sociales e individualizan las relaciones. Atestiguamos, por tanto, que la experiencia presupone modos de vida que constituyen una identidad peculiar resultante del territorio habitado, permitiendo a hombres y mujeres, mediados por la conciencia social, reflexionar sobre su realidad y buscar estrategias para modificarla o mantenerla.
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