Además de un programa curricular: la formación estética de profesoras / educadoras de las infâncias

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.30612/eduf.v9i27.12609

Palabras clave:

Formación Estética. Arte. Narrativas Docentes.

Resumen

Las dimensiones interculturales implicadas en la profesión docente, requiere que no se descuida de las dimensiones estéticas en los cursos de formación de profesores y educadores, reconociendo la necesidad de aprendizajes en el campo de los lenguajes expresivos, tanto en el ámbito personal y en el profesional. En el artículo se discute datos de la investigación que tuvo entre sus objetivos analizar la presencia de las dimensiones estética y cultural en los currículos de formación docente para la educación infantil y en los itinerarios de profesores en formación inicial de la Universidad de Évora (PT). En el trazado teórico-metodológico la realización de encuentros-talleres con los estudiantes-profesores se presentó comoespacio-tiempo de tejer memorias y narrativas sobre recorridos de formación estética. Alo largo de los encuentros-talleres,el ejercicio de rememorar situaciones que marcaron la educación de su sensibilidad, proyectó narrativas que nos permitieron identificar elementos clave de los procesos de educación estética a lo largo de la vida y, con ellos, reflexionar que los cursos de formación docente deben garantizar espacio-tiempo para experimentación, expresión, creación. Además de clases de arte aisladas, laimportancia de cultivar articuladamente sensibilidad y pensamiento, en el contacto con la naturaleza, la cultura, el arte, fue refrendada.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

ALBANO, A. A. O espaço do desenho: a educação do educador. 9. ed. São Paulo: Loyola, 2002.

BEZELGA, I. Brincar, fruir, experimentar! A presença das artes na formação em educação da Universidade de Évora. Poiésis, Unisul, Tubarão, v. 12, n. 21, p. 167-184, jan./jun. 2018.

DELORY-MOMBERGER, C. Formação e socialização: os ateliês biográficos de projeto. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 32, n. 2, p. 359-371, mai./ago. 2006.

DUARTE Jr., J. F. O sentido dos sentidos: a educação (do) sensível. Curitiba: Criar, 2001.

FOLQUE, M. A. A formação de educadores de infância: da exigência e complexidade da profissão ao projeto de formação na UniverCidade de Évora. Poiésis, Unisul, Tubarão, v. 12, n. 21, p. 32-56, jan./jun. 2018.

FOLQUE, M. A.; LEAL DA COSTA, C.; ARTUR, A. A formação inicial e o desenvolvimento profissional de educadores/professores monodocentes: os desafios do isomorfismo pedagógico. In: CORRÊA, C. H. A.; CALVANCANTI, L. I. P.; BISSOLI, M. F. Formação de professores em perspectiva. Manaus: EDUA, 2016. p. 177-235.

FOX, M. Guilherme Augusto Araújo Fernandes. São Paulo: Brinque Book, 1995.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. 30. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2004.

GALEFFI, D. A. Educação estética como atitude sensível transdisciplinar: o aprender a ser o que se é propriamente Em Aberto, Brasília, v. 21, n. 77, p. 97-111, jun. 2007.

HILLMAN, J. Cidade e alma. São Paulo: Studio Nobel, 1993.

HERMANN, N. Ética e estética: a relação quase esquecida. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2005.

HERMANN, N. A abertura ao outro. In: HERMANN, Nadja. (Org.). Ética e Educação: outra sensibilidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2014.p. 121-151.

LEITE, M. I.; OSTETTO, L. E. In: OSTETTO, L. E.; LEITE, M. I. Arte, infância e formação de professores. Campinas, SP: Papirus, 2004.

NIZA, S. Contextos cooperativos e aprendizagem profissional: a formação no Movimento da Escola Moderna. In: FORMOSINHO, João (Org.). Formação de professores: aprendizagem profissional e ação docente. Porto: Porto Editora, 2009. p. 345-362.

NÓVOA, A. Os professores e as histórias da sua vida. In: NÓVOA, A. (Org.). Vidas de professores. Porto: Porto Editora, 2007. 2. ed. p.11-30.

NUSSBAUM, M. Sem fins lucrativos: por que a democracia precisa das humanidades. São Paulo: Martins Fontes, 2015.

OSTETTO, L. E. Observação, registro, documentação: nomear e significar experiências. In: OSTETTO, L. E. (Org.). Educação infantil: saberes e fazeres da formação de professores. Campinas: Papirus, 2008, p.13-32.

OSTETTO, L.E. Ser professor de educação infantil entre buscas além dos hábitos de pensar e fazer. In: PINHO, S. Z. de (Org.). Formação de educadores: dilemas contemporâneos. São Paulo: Editora Unesp, 2011. p. 155-167.

OSTETTO, L. E. Fazer à mão para falar de si: a dimensão estética na formação e nas narrativas de professores. In: MONTEIRO, F. de A.; NACARATO, A. M.; FONTOURA, H. A. da. (Orgs.) Narrativas docentes, memórias e formação. Curitiba-PR : CRV, 2016, v.1.p. 143-159.

OSTETTO, L. E.; BERNARDES, R. K. Modos de falar de si: a dimensão estética nas narrativas autobiográficas. Pró-Posições (UNICAMP. Impresso), v.26, p.161 -178, 2015.

OSTETTO, L. E.; SILVA, G.D. de B. Formação docente, Educação Infantil e arte: entre faltas, necessidades e desejos. Revista Educação e Cultura Contemporânea, v. 15, n. 41, p. 260-287, 2018.

PERISSÉ, G. Estética e educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.

QUEIRÓS, B. C. de. Os cinco sentidos. São Paulo: Global, 2009.

RINALDI, C. Diálogos com Reggio Emilia; escutar, investigar e aprender. São Paulo: Paze Terra, 2012.

SILVEIRA, P. A página violada: da ternura à injúria na construção do livro de artista. Porto Alegre: UFRGS, 2001.

VECCHI, V. Artey creatividad en Reggio Emilia; el papel de los talleres y sus possibilidades en educación infantil. Madrid: Ediciones Morata, 2013.

WARSCHAUER, C. A roda e o registro: uma parceria entre professor, alunos e conhecimento. Rio de Janeiro: Paz e Terra,1993.

Publicado

2020-09-23

Cómo citar

OSTETTO, Luciana Esmeralda; FOLQUE, Maria Assunção; BEZELGA, Isabel. Además de un programa curricular: la formación estética de profesoras / educadoras de las infâncias. Educação e Fronteiras, Dourados, v. 9, n. 27, p. 23–35, 2020. DOI: 10.30612/eduf.v9i27.12609. Disponível em: https://ojs.ufgd.edu.br/educacao/article/view/12609. Acesso em: 22 jul. 2024.

Número

Sección

Dossier “Formación de profesores para la infancia: historia, políticas, diversidad y cultura”