Modernidade versus pós-modernidade: o sujeito (e suas vozes) na era da contradição

Autores

  • Fernando Henrique Ribeiro Lima UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

Palavras-chave:

Modernidade. Pós-modernidade. Sujeito.

Resumo

O presente trabalho visa refletir sobre a importância das vozes que emanam da consciência do sujeito tradicional no conturbado contexto pós-moderno e, refletindo sobre a produção literária, perceber como a ideia de relatividade está marcada nas diferentes relações forjadas pelo capitalismo e seus sujeitos criados. Para tanto, objetiva-se apresentar uma leitura de sociedade e sujeito à luz do projeto da pós-modernidade de Santos (1996) e sua conjuntura elementar para o corpo das ciências humanas. Além desse aspecto teórico, buscou-se entender a multiplicidade de vozes que agem na construção histórica do sujeito e de sua identidade. Esses preceitos foram analisados no conto machadiano “O Espelho” no que se pode observar as movimentações do sujeito na leitura social que se pretendeu fazer no corpo teórico. Para tanto, o papel das experiências do sujeito ganhou destaque. Desse modo, chegou-se à conclusão que o sujeito está imerso em uma grande relatividade e sua existência é a priori condicionada enquanto agente social situado em um grande contexto social instável e transitório.

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Publicado

2016-07-18

Como Citar

Lima, F. H. R. (2016). Modernidade versus pós-modernidade: o sujeito (e suas vozes) na era da contradição. ARREDIA, 5(8), 65–81. Recuperado de https://ojs.ufgd.edu.br/arredia/article/view/4916

Edição

Seção

Artigos