Didatic sequence subsidied by didatic of historical-critical pedagogy: contributions to the process of training literary readers
DOI:
https://doi.org/10.30612/raido.v18i46.18051Keywords:
Didactic sequence, Reading; Theater, Portuguese languageAbstract
The scope of this article is to socialize the step-by-step of the elaboration of a Didactic
Sequence that is subsidized by the Historical-Cultural Theory (Vigotski, 1984), Historical-Critical Pedagogy (Saviani, 1999), Didactics of Historical-Critical Pedagogy (Gasparin, 2012) and its general objective is to encourage the formation of readers capable of putting their stamp on the text they read, establishing a lively and unique dialogue with it, whose horizon is not only the search for answers, but also the formulation of new questions through theatrical practices. It originated from problems observed in the context of teaching Portuguese Language and was problematized on the following guiding question: how can theater contribute to the
process of training readers in a significant and relevant way in Portuguese Language classes in Elementary school – Final Years in the public education? DS is the educational product of a qualitative research of an applied nature, with intervention objectives, which considered the use of action research procedures (Thiollent, 1986). Through this sequence, teachers are provided with concise material that they can obtain theoretical support, thus providing opportunities for a pedagogical practice based on the conception of Historical-Critical Pedagogy.
Downloads
References
ANDRADE, Jorge. A moratória: teatro moderno. 15. ed. Rio de Janeiro: Agir, 1975.
ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro e interação. 18. Ed. São Paulo: Parábola, 2021. (Aula 1).
BRASIL. Secretaria de educação básica. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF, MEC, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em: 20 Out. de 2017.
CALVINO, Italo. Por que ler os clássicos. 2. Ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. Tradução: Nilson Moulin. CANDIDO, Antônio. O direito à literatura. Vários escritos. Rio de Janeiro: Ouro sobre azul. 2004.
COSTA, Elisa Augusta Lopes. Teatro na aula de língua portuguesa: Um espetáculo em três atos. Educamazônia - Educação, sociedade e meio ambiente. Pará, n. 2, p. 125-145, Jul. 2013.
DUARTE, Newton. Os conteúdos escolares e a ressurreição dos mortos: contribuição à teoria histórico-crítica do currículo, Campinas, SP: Autores Associados, 2016
GASPARIN, João Luiz. Uma didática para uma pedagogia histórico-crítica. Campinas, SP: Autores Associados, 2012.
GERHARDT, Tatiana Engel e SILVEIRA, Denise Tolfo. Métodos de pesquisa. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MONTE, Carlos Eduardo. O jogo de esperança e desespero em a moratória, de Jorge Andrade. Caderno de letras. Pelotas, n. 26, p. 329-348, jun. 2016. Disponível em: https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/cadernodeletras/article/view/8164/6084. Acesso em: 03 Set. 2022. DOI: https://doi.org/10.15210/cdl.v0i26.8164
PEREIRA, Simone Maria Gomes de Souza; PEDROSA, Eliane Maria Pinto. Proposta didática à luz da pedagogia Histórico-Crítica: da pratica social inicial à prática social final. São Luis: IFSC, 2021. 50 p. Disponível em: https://educapes.capes.gov.br/handle/capes/586485. Acesso em: 12 mar. 2021.
PARANÁ. Diretrizes curriculares da educação básica:ARTE. Paraná, 2008.
SAVIANI, Demerval; DUARTE, Newton. Conhecimento escolar e luta de classes: A Pedagogia Histórico-Crítica contra a barbárie. Campinas: Autores Associados, 2021.
SUASSUNA, Ariano. A pena e a lei. 7. Ed. Rio de Janeiro: Ediouro Publicações de Lazer e Cultura, 2018.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 2. Ed. São Paulo: Cortez, 1986.
YOUNG, Michael. Para que servem as escolas? Educação e Sociedade, Campinas, v. 28, n. 101, p. 1287-1302, dez. 2007. Trimestral. Disponível em: https://www.scielo.br/j/es/a/GshnGtmcY9NPBfsPR5HbfjG/?lang=pt. Acesso em: 14 Abr. 2023. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-73302007000400002
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Os autores devem aceitar as normas de publicação ao submeterem a revista, bem como, concordam com os seguintes termos:
(a) O Conselho Editorial se reserva ao direito de efetuar, nos originais, alterações da Língua portuguesa para se manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
(b) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Brasil (CC BY-NC-SA 3.0 BR) que permite: Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato e Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material. A CC BY-NC-SA 3.0 BR considera os termos seguintes:
- Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
- NãoComercial — Você não pode usar o material para fins comerciais.
- CompartilhaIgual — Se você remixar, transformar, ou criar a partir do material, tem de distribuir as suas contribuições sob a mesma licença que o original.
- Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.