O sul da minha vida: angolanidade, raça e identidade em o planalto e a estepe, de pepetela

Autores

DOI:

https://doi.org/10.30612/raido.v15i37.13397

Palavras-chave:

raça, identidade, preconceito, angolanidade

Resumo

O romance O Planalto e a Estepe, de Pepetela, foi publicado em 2009. Esse é mais um romance do autor que tem como pano de fundo a luta de independência angolana e a construção/restruturação do país. Apesar dessa aparente similaridade temática, no que diz respeito ao campo político e social, nesse livro o escritor nos traz a espaços que nunca antes foram visitados em suas obras e personagens que nelas  ainda não haviam sido inscritos. A partir do romance O Planalto e a Estepe, trataremos de algumas questões que envolvem a formação da identidade e a construção social do indivíduo, trazendo propiciantes que foram decisivas na trajetória de João, Job, Kanina, Jean-Michel, Moussa e Sarangerel, sempre seguindo o eixo principal, que é a formação da identidade do protagonista, Júlio.   Esse estudo se dará através de uma análise que envolverá aspectos ligados à colonialidade e  raça.

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Biografia do Autor

Renata Cristine Gomes de Souza, UFF

Doutoranda em Literatura Comparada na Universidade Federal Fluminense, mestre em Estudos de Literatura pela Universidade Federal Fluminense graduação em Letras Português/Literatura pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e pela Universidade de Coimbra. Seus principais interesses transitam entre a Literaturas Africanas de Língua Portuguesa, Literatura Brasileira, Literaturas Comparadas, Estudos Pós-colonais, Estudos Decoloniais, Estudos Culturais e Ciências Sociais.

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Publicado

28.07.2021

Como Citar

Souza, R. C. G. de. (2021). O sul da minha vida: angolanidade, raça e identidade em o planalto e a estepe, de pepetela. Raído, 15(37), 212–220. https://doi.org/10.30612/raido.v15i37.13397

Edição

Seção

Relações étnico-raciais, branquitude e os efeitos de sentido