Os processos urbanos sob a ótica da colonialidade do poder, do ser e do saber

Autores

DOI:

https://doi.org/10.30612/raido.v14i34.11066

Palavras-chave:

Decolonialidade. Urbanização. Brasil. América Latina.

Resumo

A partir da leitura crítica do Grupo Modernidade/Colonialidade que a princípio buscava pensar o advento da modernidade a partir da América Latina e que iniciou a discussão acerca das dimensões da colonialidade do poder, do ser e do saber (MIGNOLO, GROSFOGUEL, MALDONADO-TORRES, QUIJANO), a proposta do trabalho é relacionar a reprodução de uma matriz colonial de poder com os processos de urbanização, intervenção e ocupação dos espaços públicos urbanos no Brasil. Dessa forma, o texto busca discutir em bases gerais a proposta decolonial apontada pelo grupo latino americano e suas relações com a hierarquização das cidades na lógica do sistema-mundo moderno/colonial, com os modelos de planejamento urbano e com os modos de ocupar e de se apropriar os espaços públicos no Brasil. Portanto, a proposta aqui é apontar um caminho para uma atitude decolonial para o urbanismo e para a pesquisa sobre os espaços urbanos brasileiros.

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Publicado

16.07.2020

Como Citar

Frigeri, A. V., & Santos, G. L. da S. (2020). Os processos urbanos sob a ótica da colonialidade do poder, do ser e do saber. Raído, 14(34), 198–209. https://doi.org/10.30612/raido.v14i34.11066

Edição

v. 14 n. 34 (2020)

Seção

Estudos de cultura contemporâneas e i(n)dentidades: interfaces brasileiras e sul-americanas

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