Cena do jogo Só perguntas em É tudo improviso: análise com base na teoria da relevância

Autores

  • Fábio José Rauen Universidade do Sul de Santa Catrarina
  • Pedro Henrique Mattos Universidade do Sul de Santa Catarina

Palavras-chave:

Pragmática cognitiva. Teoria da relevância. Humor.

Resumo

Analisamos neste artigo uma cena do jogo Só perguntas do programa É tudo improviso com base na teoria da relevância de Sperber e Wilson (1986, 1995). Neste jogo de improvisação, os atores devem desenvolver um tema com sucessivas perguntas, exigindo que os atores evitem fornecer respostas relevantes mediante aceitação/rejeição da forma lógica proposicional de perguntas sim-não do oponente ou complementação da forma lógica não proposicional de perguntas-QU do oponente. Os achados indicam que o aumento progressivo do custo de processamento de sucessivas perguntas-QU inviabilizou a manutenção do diálogo com outras perguntas, forçando um dos atores a hesitar.

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Biografia do Autor

Fábio José Rauen, Universidade do Sul de Santa Catrarina

Doutor em Letras/Linguística pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) com pós-doutorado em Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Docente e Coordenador do Programa de Pós-graduação em Ciências da Linguagem da Universidade do Sul de Santa Catarina (PPGCL/UNISUL).

Pedro Henrique Mattos, Universidade do Sul de Santa Catarina

Licenciado em Letras pela Universidade do Sul de Santa Catarina. Publicitário.

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Publicado

22.03.2017

Como Citar

Rauen, F. J., & Mattos, P. H. (2017). Cena do jogo Só perguntas em É tudo improviso: análise com base na teoria da relevância. Raído, 10(24), 221–239. Recuperado de https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/Raido/article/view/4943

Edição

Seção

ARTIGOS - LINGUÍSTICA E LINGUÍSTICA APLICADA