Um angolano na Itália e um italiano em Angola: diferentes formas de exílio
DOI:
https://doi.org/10.30612/raido.v11i26.4929Palavras-chave:
Literatura comparada. Cinema. Imagologia.Resumo
Este texto é uma reflexão sobre ser estrangeiro, a partir da comparação entre o filme Perdidos na África (AGE, SCARPELLI e SCOLA, 1968) e o livro de poemas Tempo angolano em Itália (COSTA ANDRADE, 1963). O filme é italiano, mas se passa em Angola, e o livro foi escrito por um angolano exilado na Itália. Estabelece-se assim uma relação complementar entre os estrangeiros apresentados pelas duas obras, bem como diversos pontos de vista reveladores do outro e de dimensões como o espaço e o tempo.Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Os autores devem aceitar as normas de publicação ao submeterem a revista, bem como, concordam com os seguintes termos:
(a) O Conselho Editorial se reserva ao direito de efetuar, nos originais, alterações da Língua portuguesa para se manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
(b) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Brasil (CC BY-NC-SA 3.0 BR) que permite: Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato e Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material. A CC BY-NC-SA 3.0 BR considera os termos seguintes:
- Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
- NãoComercial — Você não pode usar o material para fins comerciais.
- CompartilhaIgual — Se você remixar, transformar, ou criar a partir do material, tem de distribuir as suas contribuições sob a mesma licença que o original.
- Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.