Inteligencia artificial y propiedad intelectual: una interfaz
DOI:
https://doi.org/10.30612/videre.v14i30.16527Palabras clave:
patentes, inteligência artificial, responsabilidade jurídicaResumen
La investigación tuvo como objetivo investigar el uso de la Inteligencia Artificial (IA) en el desarrollo de patentes. El problema de investigación se refiere a la pregunta de si la tecnología de IA puede ser considerada como inventora de sí misma y titular de una patente: ¿cuáles son las principales consideraciones y argumentos para rechazar esta idea en el escenario actual? Así, la actualidad del tema refleja la importancia de discutir-lo. La principal hipótesis a contrastar se refiere precisamente a la (im)posibilidad de que AI sea considerada inventora o titular de una determinada patente debido a la ausencia de requisitos contractuales básicos, personalidad jurídica y responsabilidad. La metodología utilizada fue una revisión sistemática de la literatura, con carácter descriptivo y según un método cartesiano para analizar cuantitativa y cualitativamente la información y los datos obtenidos de la investigación realizada desde la perspectiva del derecho comparado. Los resultados y discusiones apuntan de manera concluyente a la imposibilidad legal de que actualmente se considere a la IA como inventora de una creación patentable.
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