RACISMO ESTRUCTURAL Y AMBIENTAL:
UN ANÁLISIS DEL DESARROLLO DE LAS CIUDADES BRASILEÑAS Y LOS DERECHOS DE LAS MINORÍAS
DOI:
https://doi.org/10.30612/videre.v15i32.15663Palabras clave:
Racismo estructural, Racismo ambiental, Urbanización de las ciudades, Derechos de las minoríasResumen
A partir de ejemplos actuales e históricos, tanto a nivel general como local en la región de Dourados-MS, esta investigación aborda cómo el proceso de "desarrollo" brasileño estuvo impregnado de violaciones de los derechos de las minorías, como los pueblos indígenas, los quilombolas y las poblaciones ribereñas. En este sentido, se discute cómo, en Brasil, se produjeron y se siguen produciendo, formas de urbanización que tocan las formas del racismo estructural y "naturalizado" en los paisajes intencionalmente construidos de las ciudades, desdoblándose en el concepto de racismo ambiental. Para ello, en la revisión bibliográfica, observando el método descriptivo exploratorio, con verificación local, el trabajo demuestra cómo ciertas poblaciones, generalmente identificadas de forma antagónica a la imagen de las poblaciones de clase media alta, se vuelven vulnerables y precarias en la conquista de derechos fundamentales básicos.
Descargas
Citas
ALMEIDA, A. C. B.; SALIB, M. L. Racismo Ambiental Urbano: Omissão do poder público na efetivação do direito humano ao saneamento básico na cidade de Porto Velho. Anais do I Congresso Acadêmico de Direito Constitucional. Porto Velho, v. 1, jun. 2017, p. 619-644.
ALMEIDA, S. A. O que é racismo estrutural? Belo Horizonte: Letramento, 2019.
BATTAUS, D. A., OLIVEIRA, E. A. O direito à cidade: Urbanização excludente e política urbana brasileira. São Paulo: Lua Nova, 2016.
BUENO, I. S. Necropolitica made in Brazil: Exercício do poder morte nas periferias do capitalismo através do racismo. Cadernos Petfilosofia: filosofia e ativismo. Curitiba, v. 18, n. 2, ago. 2020, p. 196-215.
BUTLER, J. Marcos de Guerra: las vidas lloradas. Paidós: Buenos Aires, 2015.
CHAMORRO, G. Panambizinho: Lugar de cantos, danças, rezas e rituais Kaiowá. São Leopoldo: Karywa, 2017.
DAVIS, M. Planeta Favelas. São Paulo: Boi tempo, 2006.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
M’BEMBE, A. Necropolítica. São Paulo: N-1, 2018.
MARCHETTI FILHO, Gilberto Ferreira. Estudos de Direito – Direito Civil: Direito das Coisas. Campo Grande: Contemplar, 2018a.
MARCHETTI FILHO, Gilberto Ferreira. Os Direitos Fundamentais, a Pacificação dos Conflitos Sociais e o Código de Processo Civil: o Novo Paradigma do Processo Civil em Vista do Acesso à Justiça Efetiva, Justa, Eficiente e Adequada. Campo Grande: Contemplar, 2018b.
MARTINS, J, S. Não há Terra Para Plantar Neste Verão: o cerco das terras indígenas e das terras de trabalho no renascimento político do campo. Petrópolis: Editora Vozes, 1986.
MILAN, E. F. Dos “professores de verdade” às “crianças laudadas” do “condomínio que ninguém entra”: Etnografia em espaços (re)produtores de práticas necropolíticas. Dissertação (Mestrado em Antropologia). 2018. 112 fls. Dourados, UFGD, 2018. Disponível em: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.xhtml?popup=true&id_trabalho=8806906#. Acesso em: 17 jan. 2022.
MITIDIERO, D. F. O processualismo e a formação do Código de Buzaid. Revista de processo, São Paulo, Revista dos Tribunais, n. 183, p. 165-194, mai. 2010.
OLIVEIRA, L. D. Os limites do crescimento 40 anos depois: Das “profecias do apocalipse” ao “futuro comum ecologicamente sustentável”. Revista Continentes. Rio de Janeiro, n. 1, n. 1, p. 72-96, jul. 2012. Disponível em: http://www.revistacontinentes.com.br/continentes/index.php/continentes/article/view/8. Acesso em: 24 jan. 2022.
PACHECO, T. Desigualdade, injustiça ambiental e racismo: uma luta que transcende a cor. Disponível em: https://racismoambiental.net.br/textos-e-artigos/desigualdade-injustica-ambiental-e-racismo-uma-luta-que-transcende-a-cor/. Acesso em: 24 jan. 2022.
PORTAL GELEDÉS. Datas da abolição da escravidão nos países americanos, 8 nov. 2015. Disponível em: https://www.geledes.org.br/datas-da-abolicao-da-escravidao-nos-paises-americanos/. Acesso em 24 jan. 2022.
SCHWARCZ, L, M. Sobre o autoritarismo brasileiro. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.
SELLTIZ; JAHODA; DEUTSCH; COOK. Métodos de pesquisa nas relações sociais. São Paulo: USP, 1974.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-CompartirIgual 3.0.
Os autores devem aceitar as normas de publicação ao submeterem a revista, bem como, concordam com os seguintes termos:
(a) O Conselho Editorial se reserva ao direito de efetuar, nos originais, alterações da Língua portuguesa para se manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
(b) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Brasil (CC BY-NC-SA 3.0 BR) que permite: Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato e Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material. A CC BY-NC-SA 3.0 BR considera os termos seguintes:
- Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
- NãoComercial — Você não pode usar o material para fins comerciais.
- CompartilhaIgual — Se você remixar, transformar, ou criar a partir do material, tem de distribuir as suas contribuições sob a mesma licença que o original.
- Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.