La expansión privada de la Educación Superior y la autonomía universitaria: relaciones entre los campos científico y econômico
DOI:
https://doi.org/10.30612/videre.v12i25.11780Palabras clave:
Educación. Capital. Desigualdad Social.Resumen
Através del análisis interdisciplinario combinado con datos bibliográficos y fuentes secundarias, el estudio tiene como objetivo investigar si la expansión privada de la educación superior es capaz de fortalecer la autonomía universitaria y contribuir a la reducción de la desigualdad social. La investigación se dividió en tres secciones. El primero rescata las teorías del capital humano y el capital intelectual, presentando los impactos que los modelos fordista y de acumulación flexible tienen en la expropiación simbólica de los trabajadores. Basado en el concepto de campo desarrollado por Bourdieu en el texto "los usos sociales de la ciencia (2005)" la segunda sección aborda la relación entre la enseñanza y el mercado, observando las tendencias que forman la autonomía educativa. La última sección muestra los efectos concretos de la expansión privada de la educación superior, que se refiere, de manera puntual, a cómo la dominación racial y la desigual división social de los bienes simbólicos-materiales aparecen en la práctica. El estudio concluyó que la expansión privada de la educación superior contribuye a la desegregación de esa etapa educativa, relegando, al mismo tiempo, estudiantes y graduados sin acumulación económico-simbólica a los peores puestos académicos-profesionales.Descargas
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