Mujer y frontera: la invisibilidad del trabajo de las maestras en las zonas fronterizas
DOI:
https://doi.org/10.30612/videre.v12i25.11713Palabras clave:
Frontera. División sexual del trabajo. Profesora. Género.Resumen
Este artículo trae aportes de la investigación “El (los) trabajo (s) de las maestras de la frontera Brasil-Bolivia” desarrollada en el Programa de Posgrado en Psicología de la Universidad Federal de Grande Dourados (UFGD), en la línea Procesos Psicosociales, a a partir de un mapeo realizado en el Portal Regional de la Biblioteca Virtual en Salud (BVS). La trayectoria de investigación dirigida a las profesoras de la frontera Brasil-Bolivia y sus relaciones laborales se basa en la Psicología Social en diálogo con la Epistemología Feminista y los Estudios del Trabajo de la Mujer en perspectiva de género. Notamos la ausencia de publicaciones de investigación desarrolladas en zonas fronterizas y la falta de análisis de la perspectiva de género en la labor docente, específicamente sobre el trabajo de las maestras en zonas fronterizas. Nuestro análisis tuvo como objetivo comprender las múltiples perspectivas y significados sobre las fronteras culturales, lingüísticas e históricas, así como sobre la división sexual del trabajo y su influencia en la vida pública y privada de estas maestras que viven y trabajan en las fronteras.Descargas
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