Jaleas producidas por la agroindustria familiar: estrategias de diversificación para mejorar el proceso
DOI:
https://doi.org/10.30612/realizacao.v7i14.12393Palabras clave:
Dulce, Producción familiar, Reducción del valor energético, Campomanesia spResumen
La producción de dulces y jaleas con productos autóctonos de la región elaborados por la agroindustria familiar valora las frutas regionales, incentivando su consumo. Además, es una buena alternativa para incrementar las ventas, principalmente por parte de los consumidores europeos y aquellos que buscan productos con menor valor energético. En este contexto, el objetivo de esta acción fue contribuir al suministro de mermeladas con valor energético reducido, permitiendo incrementar los aportes de la agricultura familiar en el escenario socioeconómico de sus operaciones. Para ello se analizó la gelatina Doña Izaltina (GdI) en cuanto a actividad de agua, humedad, sólidos solubles, acidez y pH. Para crear una gelatina menos dulce, el producto se elaboró con pulpa de guavira, sacarosa, glucosa y pectina de cítricos. Simultáneamente se realizó una evaluación sensorial con jueces capacitados, con el objetivo de brindar apoyo para el mejoramiento sensorial de la gelatina. Los resultados obtenidos mostraron que la gelatina agroindustrial (GdI) tuvo mayor contenido de agua, color más oscuro y textura más fluida que la gelatina producida en laboratorio (GrVE). En la evaluación sensorial la gelatina GrVE tuvo mayor aceptación en todos los parámetros evaluados con relación al GdI. Por lo tanto, se concluye que fue aceptada la formulación del producto con menor contenido de azúcar y sabor menos dulce, la sustitución parcial de sacarosa por glucosa no cambió la calidad de la gelatina. Por tanto, además de atender al consumidor europeo, es posible ampliar el mercado a consumidores que aprecian los peculiares sabores y aromas de las frutas autóctonas y que buscan alimentos menos calóricos, pero no renuncian al consumo de alimentos tradicionales.
Descargas
Citas
ALVES, R.P. Dona Izaltina Doces Caseiros – Feito em Bonito. Assentamento Santa Lúcia – Chácara Boa Vista. Bonito/MS. 2019. Folheto.
AOAC. Association Of Oficial Analytical Chemistral. Official methods of analysis of the association of official analytical chemistry. 16th ed, AOAC, Arlington, 1995.
BARBOSA, P. J. F.; CASAROTTO, E. L.; MACHADO, R. R.; ALMEIDA, V. L.; VITORINO FILHO; V. A. A importância da diversificação agrícola como complemento na renda familiar na região de Manhuaçu – MG. Revista CCEI – URCAMP, v. 20, n. 35, p. 1-11, 2016.
BRAGANTE, A.G. Processo de geleificação em alimentos. E-disciplinas, USP, São Paulo/SP. Disponível em: <https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3275062/mod_resource/content/1/Bragante2009%20Processo%20de%20Gelifica%C3%A7%C3%A3o%20em%20Alimentos.pdf>. Acesso em: 04 de jun 2020.
BRASIL, C. A.; VALIATTI, T. B.; FONTES, R. M. S.; GÓIS, R. V. Avaliação microbiológica de geleias caseiras comercializadas às margens da BR 364 no estado de Rondônia C&D. Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.9, n.2, p.194-202, 2016.
BRASIL. Resolução CNE/CES n. 2, de 24 de abril de 2019. Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Graduação em Engenharia - ABMES, Brasília, DF, abril 2019. Disponível em: https://abmes.org.br/arquivos/legislacoes/Resolucao-CNE-CES-002-2019-04-24.pdf. Acesso em: 10 de dez. 2019.
BRASIL. Resolução Normativa CTA n°15/78. Compêndio da Legislação de Alimentos, ABIA 2001.
BRASIL. Resolução-RDC N° 49, de 31 de outubro de 2013. Inclusão produtiva com segurança sanitária. Resolução RDC 49/2013, Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2013/rdc0049_31_10_2013.html. Acesso em: 12 de jul. 2019.
CARVALHO, M. E. A. O Rio e a Escola: uma experiência de extensão universitária e de educação ambiental. Química e Sociedade. v. 39, n. 2, p.112-119, 2017.
GAZOLLA, M.; PELEGRINI, G. As experiências familiares de agroindústrialização: uma estratégia de produção de novidades e de valor agregado. Ensaios FEE, Porto Alegre, v. 32, n. 2, p. 361-388, 2011
UFGD. Pró-Reitoria de Extensão. Edital PROEX/PIBEX n. 39 de 10 de jul de 2018. Ações de extensão com ônus da Fundação Universidade Federal da Grande Dourados. Disponível em http://portal.ufgd.edu.br/pro-reitoria/proex/documentos-baixar. Acesso em: jul de 2019.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Grace Kelly Mizuno Flozimo, Thales Henrique Barreto Ferreira, Otavio Maticoli Ferreira, Hélio Cavalcanti Albuquerque Neto, Eliana Janet Sanjinez Argondoña

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Autores que publicam nesta revista aceitam as normas de publicação, bem como, concordam com os seguintes termos:
(a) O Conselho Editorial se reserva ao direito de efetuar, nos originais, alterações da Língua portuguesa para se manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
(b) Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional que permite: Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato e Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material. A Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional considera os termos seguintes:
- Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
- NãoComercial — Você não pode usar o material para fins comerciais.
- CompartilhaIgual — Se você remixar, transformar, ou criar a partir do material, tem de distribuir as suas contribuições sob a mesma licença que o original.
- Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
