Environmental perception: case study of the Environmental Park Arnulpho Fioravante, Dourados, MS
DOI:
https://doi.org/10.30612/re-ufgd.v4i8.8143Keywords:
Environmental Education. Social Representations. Urban green parks. Urban environmental management.Abstract
The present study analyzed the environmental perception of students during a guided technical visit. The study site was the Arnulpho Fioravante Environmental Park located in a central region of the city of Dourados, MS. The data were obtained through the Free Association of Words (TALP) derived from the inductive expression "the sensation that I have in this place is ...". Five points with different characteristics of the Park were observed. At the points with vegetation and the minimum of preservation, the students perceived the sounds of nature, evoking a sense of tranquility. At the degraded and unvented points, the students experienced a sense of discomfort and noticed mainly the sounds from urban noise pollution. With these results it is possible to verify that even with the anthropic actions it is still possible to find comfort with the minimum of planning and management of green areas in the midst of urban chaos.
Downloads
References
AMORIM, C. D.; CESTARI, L. A. S.; SILVA JÚNIOR, M. F. Educação Ambiental e Interdisciplinaridade: um olhar sobre as ações extensionistas da área de conhecimento “Meio Ambiente e Sustentabilidade” de uma IES do Sudoeste da Bahia. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, v. 34, n. 3, p. 186-206, 2017.
ANDRADE, H. O clima urbano – Natureza, escalas de análise e aplicabilidade. Finisterra, Lisboa, Portugal, v. 40, n. 80, p.67-91, 2005.
ASSIS, A. E. S. Q.; RUTKOWSKI, E. W. Educação Ambiental como estratégia metodológica da Gestão Ambiental: Por uma nova postura epistêmica. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental. v.33, n.3, p. 110-124, 2016.
BRASIL. IBGE. Censo Demográfico, 2017. Disponível em:https://www.ibge.gov.br/ > Acesso em: Fevereiro de 2018.
CANEPA, C. Cidades sustentáveis: o município como locus da sustentabilidade. São Paulo: SCS, 2007.
CARDOSO, C. A.; CARVALHO E. M. Educação para o Turismo: Representações sociais de Estudantes do Ensino Básido de Bonito-MS. In: Planejamento e gestão do turismo sob a perspectiva do público e do privado. São Carlos: Pedro e João Editores 341 p., 2017.
FLORIANI, D. Diversidade Cultural, Desafios Educacionais E Sistemas Cognitivos: Para Pensar Uma Modernidade Em Crise. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental. v. especial, 2010.
LABAKI, L. C.; SANTOS, R. F. dos; BARTHOLOMEI, C. L. B; ABREU, L. V. Vegetação e conforto térmico em espaços urbanos abertos. Revista Fórum Patrimônio, Belo Horizonte - MG, v. 4, n. 1, p. 23-42, 2011.
LEFÈVRE, F.; LEFÈVRE, A. M. C. O discurso do sujeito coletivo: um novo enfoque em pesquisa qualitativa (desdobramentos). Caxias do Sul: Editora Educs, 256 p., 2005.
LIMA, R. L.; SILVA, V. P. Gestão ambiental para o turismo excursionista do olheiro de Pureza-RN: uma contribuição da percepção de moradores e excursionistas. Holos, Natal, v.3, ano 27, p. 120-137, 2011.
LOBODA, C. R.; DE ANGELIS, B. L. D. Áreas verdes públicas urbanas: conceitos, usos e funções. Ambiência, Guarapuava, v.1, n.1, p.125-139, 2005.
MAIA, D. S. N. Ruído De Parques Eólicos Análise e Caracterização. 2010. 130 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil – Especialização em Construções) Universidade do Porto. Faculdade de Engenharia. 2010.
MARTINS, R. T. P.; ARAUJO, R. S. Benefícios dos parques urbanos. Perspectivas online. Brasil, v. 10, n. 4, p. 38-44, 2014.
NEUENFELDT, D. J.; MAZZARINO, J. M. O corpo como lugar onde a experiência da educação ambiental nos toca. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, v. 33, n. 1, p. 22-36, 2016.
NUCCI, J. C; CAVALHEIRO, F. Cobertura vegetal em áreas urbanas - conceito e método Revista GEOUSP: Espaço e Tempo (online), n. 6, p. 29-36, 1999.
NUNES, L. S. R.; BOMFIM, A. M. Estética e Educação Ambiental: primeiras reflexões sobre cenários e imagens no processo de alienação da natureza. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, v. 34, n. 3, p. 245-262, 2017.
OLIVEIRA, C. F. Ecoturismo como prática para o desenvolvimento socioambiental. Revista Brasileira de Ecoturismo, São Paulo, v. 4, n. 2, p. 184-195, 2011.
PITANGA, A. F.; NEPOMUCENO, A. L. O.; ARAUJO, M. I. Os Entendimentos e Práticas de Ensino de Professores Universitários em Educação Ambiental. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, v. 34, n.1, p. 270-289, 2017.
PNUD, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Transformando Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro, 2015.
RODRIGUES, C. Observando Os “Estudos Do Meio” Pela Lente da Educação Ambiental Crítica. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, v. 24, 2010.
SANTOS, D. B.; SOUZA, C. R.; MOREIRA, L. M. Da educação ambiental à transformação social: reflexões sobre a interdisciplinaridade como estratégia desse processo. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, v. 34, n. 2, p. 156-172, 2017.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Autores que publicam nesta revista aceitam as normas de publicação, bem como, concordam com os seguintes termos:
(a) O Conselho Editorial se reserva ao direito de efetuar, nos originais, alterações da Língua portuguesa para se manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
(b) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Brasil (CC BY-NC-SA 3.0 BR) que permite: Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato e Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material. A CC BY-NC-SA 3.0 BR considera os termos seguintes:
- Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
- NãoComercial — Você não pode usar o material para fins comerciais.
- CompartilhaIgual — Se você remixar, transformar, ou criar a partir do material, tem de distribuir as suas contribuições sob a mesma licença que o original.
- Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.