Alfabetização cartográfica por meio da criação de minibonecos: a prática docente em geografia no ensino fundamental
DOI:
https://doi.org/10.30612/realizacao.v1i1.2236Palavras-chave:
Geografia, Prática pedagógica, Alfabetização cartográfica, FenomenologiaResumo
Este artigo apresenta os resultados de um projeto de extensão que investigou como vem ocorrendo a prática pedagógica em Geografia com crianças nas escolas do município de Maracaju/MS. Como justificativa apresentamos a importância da alfabetização cartográfica para a aprendizagem em Geografia com crianças, as quais aprendem a ler e a escrever o mundo vivido por meio da leitura do espaço. Logo, a alfabetização se dá por meio da criação de si mesmo (por meio de bonecos) e seu entorno com criação de representações espaciais tridimensionais. O referencial teórico pautou-se na fenomenologia e nos princípios interdisciplinares, tendo como autores Callai (2011), Castrogiovanni (2003) Santos (2004), Fazenda (2001, 2003), Japiassú (1976, 1996), Merleau-Ponty (2006), Ricoeur (1983), Chevallier; Gheerbrant, (2009). A pesquisa foi qualitativa, de cunho fenomenológico, com a aplicação e teorização de oficinas de alfabetização cartográfica. Dialogou a acerca da seguinte intencionalidade: como se mostra o fazer pedagógico em Geografia com crianças? Os sujeitos da pesquisa foram acadêmicos/professores que atuam em Geografia, com crianças, no município de Maracaju/MS. Os participantes do projeto evidenciaram que existem inúmeras possibilidades na ação pedagógica em Geografia com crianças, por meio da poesia, da música, do teatro, da criação de si mesmo por meio de mini bonecos.Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2014 Jucimara Rojas, Neidi Liziane Copetti da Silva, Sílvia Pereira
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista aceitam as normas de publicação, bem como, concordam com os seguintes termos:
(a) O Conselho Editorial se reserva ao direito de efetuar, nos originais, alterações da Língua portuguesa para se manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
(b) Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional que permite: Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato e Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material. A Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional considera os termos seguintes:
- Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
- NãoComercial — Você não pode usar o material para fins comerciais.
- CompartilhaIgual — Se você remixar, transformar, ou criar a partir do material, tem de distribuir as suas contribuições sob a mesma licença que o original.
- Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.