Batucada
una mirada a la samba de Maranhão
DOI:
https://doi.org/10.30612/nty.v13i21.19424Palabras clave:
Samba, Maranhão, Cultura Popular, IdentidadResumen
Este artículo tiene como objetivo reflexionar sobre la samba en Maranhão a partir de grupos que crean el ritmo en el estado. Pensando en la samba como representación de un elemento de identidad nacional, buscamos comprender las narrativas construidas sobre la explicación de lo que sería Brasil, analizando así las explicaciones del pensamiento social que se centraron en la explicación del país, examinando procesos y elementos simbólicos atribuidos. como rasgos de la identidad brasileña. Así, el artículo elabora un análisis de la cultura popular como campo de disputa política, concibiéndola en un proceso dialéctico y como un elemento dinámico. Así, pensando desde la perspectiva de la representación de la samba en Brasil, pretendemos considerar las percepciones simbólicas de los creadores culturales de esta expresión en Maranhão y reflexionar sobre la samba como manifestación de la cultura popular en Maranhão, destacando las características que permean el ritmo. en el estado. Para ello, se realizó un trabajo de campo con grupos de samba de ciudades de Maranhão a través de entrevistas con hacedores culturales que involucran el ritmo. Los análisis desarrollados a lo largo del trabajo buscan resaltar cómo la representación de la samba estructura significados sobre la identidad y la cultura popular.
Descargas
Citas
AMARAL, Rita de Cássia; SILVA, Vagner Gonçalves da. 2006. “Foi conta pra todo canto. Música popular e cultura religiosa afro-brasileira”. In: Afro-Ásia, Salvador, UFBA, n. 34, p. 189-235.
CARNEIRO, Edison. 1961. Samba de Umbigada. Rio de Janeiro: MEC.
FRY, Peter. 1982. Para inglês ver: identidade e política na cultura brasileira. Rio de Janeiro: Zahar.
GEERTZ, Clifford. 2008. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC.
GONZALEZ, Lélia. 2020. “Racismo e sexismo na sociedade brasileira”. In: Por um feminismo afrolatinoamericano. Rio de Janeiro: Ed. Zahar.
HALL, Stuart. 2003. Da diáspora: Identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: UFMG, p. 249.
IANNI, Octávio. 2002. “Tipos e mitos do pensamento brasileiro”. In: Sociologias, Porto Alegre, ano 4, n. 7, jan./jun., p. 176-187. DOI: https://doi.org/10.1590/S1517-45222002000100008
MARTINS, Ananias. 2013. Carnavais de São Luís. São Luís.
MAUSS, Marcel. 2003. “Ensaio sobre a Dádiva: Forma e Razão da Troca nas Sociedades Arcaicas”. In: ______. Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac Naify, p. 187-188.
MUNANGA, Kabengele. 2009. Negritude: usos e sentidos. Belo Horizonte: Autêntica Editora, p. 17.
ORTIZ, Renato. 1985. Cultura brasileira e identidade nacional. Editora Brasiliense S.A., p. 127-128.
SAHLINS, Marshall. 2007. “A sociedade afluente original (1972)”. In: Cultura na prática. Rio de Janeiro: Ed. UFMG.
VIANNA, Hermano. 1995. O mistério do samba. Zahar.
WOLF, Eric. 2003. “Cultura: panacéia ou problema?”. In: Antropologia e Poder: Contribuições de Eric Wolf. Org.: RIBEIRO, Gustavo Lins;
FELDMAN-BIANCO, Bela. Brasília: Editora UNB, p. 293-299.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Brasil que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).