Batucada

una mirada a la samba de Maranhão

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.30612/nty.v13i21.19424

Palabras clave:

Samba, Maranhão, Cultura Popular, Identidad

Resumen

Este artículo tiene como objetivo reflexionar sobre la samba en Maranhão a partir de grupos que crean el ritmo en el estado. Pensando en la samba como representación de un elemento de identidad nacional, buscamos comprender las narrativas construidas sobre la explicación de lo que sería Brasil, analizando así las explicaciones del pensamiento social que se centraron en la explicación del país, examinando procesos y elementos simbólicos atribuidos. como rasgos de la identidad brasileña.  Así, el artículo elabora un análisis de la cultura popular como campo de disputa política, concibiéndola en un proceso dialéctico y como un elemento dinámico. Así, pensando desde la perspectiva de la representación de la samba en Brasil, pretendemos considerar las percepciones simbólicas de los creadores culturales de esta expresión en Maranhão y reflexionar sobre la samba como manifestación de la cultura popular en Maranhão, destacando las características que permean el ritmo. en el estado. Para ello, se realizó un trabajo de campo con grupos de samba de ciudades de Maranhão a través de entrevistas con hacedores culturales que involucran el ritmo. Los análisis desarrollados a lo largo del trabajo buscan resaltar cómo la representación de la samba estructura significados sobre la identidad y la cultura popular.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Raul Brunno Pereira Sousa, Universidade Federal do Maranhão

Cientista Social e mestrando no Programa de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade da
Universidade Federal do Maranhão.

Ricieri Carlini Zorzal, Universidade Federal do Maranhão

Possui graduação em Música pela Universidade Federal de Minas Gerais (2003), mestrado em Música pela Universidade Federal da Bahia (2005) e doutorado em Música pela Universidade Federal da Bahia (2009). Recentemente, concluiu pesquisa pós-doutoral na Martin-Luther-Universität Halle/Wittenberg, na Alemanha, e tem publicado seus resultados de pesquisa em importantes periódicos científicos nacionais e internacionais. Atualmente é professor associado III da Universidade Federal do Maranhão, onde tem atividades no curso de graduação em Música-Licenciatura e é professor permanente do Programa de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade PGCult - UFMA (linha de pesquisa: Expressões e Processos Socioculturais) e do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas PPGAC - UFMA (linha de pesquisa: Processos e Poéticas da Cena).

Valéria Cristina Lopes dos Santos, Universidade Federal do Maranhão

Mestranda no Programa de Pós Graduação em Cultura e Sociedade - PGCULT (2024); Possui Pós-Graduação em MBA em Gestão de Pessoas pela Faculdade Estácio de Sá-und. São Luís (2015); graduação em Bacharela em Administração pela Faculdade Estácio de São Luís (2012), graduação em Bacharela em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Maranhão - UFMA(2022); graduanda em Estudos Africanos e Afro Brasileiros (2023);membro do grupo de Pesquisa Epistemologia da Antropologia, Etnologia e Politica - GAEP - Linha Gênero e estudos feministas; membro do Grupo de Pesquisa Religião e Cultura Popular - GPMina - vinculada a linha de pesquisa Psicanálise e Ciências Sociais - PSICANACS (2021); membro do Conselho Editorial da Comissão Maranhense de Folclore - CMF - membro do Boletim Editorial- GPMina(2022).

Ana Caroline Amorim Oliveira, Universidade Federal do Maranhão

Professora Adjunto-IV de Sociologia da Universidade Federal do Maranhão-UFMA lotada no Curso de Licenciatura em Ciências Humanas/Sociologia do Campus São Bernardo. Professora Permanente do Programa de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade-Pgcult(UFMA). Líder do Grupo de Pesquisa Epistemologia da Antropologia, Etnologia e Política (CNPQ). Membro efetivo da Associação Portuguesa de Antropologia-APA. Membro Salsa- Society for the Anthropology of Lowland South America desde 2019. Membro da Associação Brasileira de Antropologia(ABA) desde 2020. Doutora em Antropologia pela Universidade de São Paulo - USP(2018) com área de concentração em etnologia indígena. Possui Mestrado em Antropologia pela Universidade Federal de Pernambuco(2008). Graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Maranhão-UFMA (2006).

Citas

AMARAL, Rita de Cássia; SILVA, Vagner Gonçalves da. 2006. “Foi conta pra todo canto. Música popular e cultura religiosa afro-brasileira”. In: Afro-Ásia, Salvador, UFBA, n. 34, p. 189-235.

CARNEIRO, Edison. 1961. Samba de Umbigada. Rio de Janeiro: MEC.

FRY, Peter. 1982. Para inglês ver: identidade e política na cultura brasileira. Rio de Janeiro: Zahar.

GEERTZ, Clifford. 2008. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC.

GONZALEZ, Lélia. 2020. “Racismo e sexismo na sociedade brasileira”. In: Por um feminismo afrolatinoamericano. Rio de Janeiro: Ed. Zahar.

HALL, Stuart. 2003. Da diáspora: Identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: UFMG, p. 249.

IANNI, Octávio. 2002. “Tipos e mitos do pensamento brasileiro”. In: Sociologias, Porto Alegre, ano 4, n. 7, jan./jun., p. 176-187. DOI: https://doi.org/10.1590/S1517-45222002000100008

MARTINS, Ananias. 2013. Carnavais de São Luís. São Luís.

MAUSS, Marcel. 2003. “Ensaio sobre a Dádiva: Forma e Razão da Troca nas Sociedades Arcaicas”. In: ______. Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac Naify, p. 187-188.

MUNANGA, Kabengele. 2009. Negritude: usos e sentidos. Belo Horizonte: Autêntica Editora, p. 17.

ORTIZ, Renato. 1985. Cultura brasileira e identidade nacional. Editora Brasiliense S.A., p. 127-128.

SAHLINS, Marshall. 2007. “A sociedade afluente original (1972)”. In: Cultura na prática. Rio de Janeiro: Ed. UFMG.

VIANNA, Hermano. 1995. O mistério do samba. Zahar.

WOLF, Eric. 2003. “Cultura: panacéia ou problema?”. In: Antropologia e Poder: Contribuições de Eric Wolf. Org.: RIBEIRO, Gustavo Lins;

FELDMAN-BIANCO, Bela. Brasília: Editora UNB, p. 293-299.

Publicado

2025-09-08

Cómo citar

Sousa, R. B. P., Zorzal, R. C., Santos, V. C. L. dos, & Oliveira, A. C. A. (2025). Batucada: una mirada a la samba de Maranhão. Revista Ñanduty, 13(21), 545–565. https://doi.org/10.30612/nty.v13i21.19424