Pela gestação de outras saúdes e incontáveis modos de ser/estar o mundo
DOI:
https://doi.org/10.30612/nty.v6i8.8834Palabras clave:
Saúde. Cartografia. Psicologia social.Resumen
Este texto é um exercício de pensamento que toma aspectos da saúde materna e da saúde indígena/indigenista de Dourados e região como dispositivos para questionar o presente e o que nos acontece. O cenário é paradoxal e marcado por inúmeras disputas. A força da monocultura produz o empobrecimento da vida e assujeitamentos de várias ordens. Num enfraquecimento de diversas formas de existência, as experiências estão cada vez mais restritas aos guetos identitários e as políticas de saúde servem, comumente, como estratégia para reafirmar as perspectivas naturalizantes. Dentre os desafios, destaco: como ampliar o compromisso coletivo como a vida quando o presente é o Brasil pós-golpe?Descargas
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Publicado
2018-09-28
Cómo citar
Martins, C. P. (2018). Pela gestação de outras saúdes e incontáveis modos de ser/estar o mundo. Revista Ñanduty, 6(8), 46–59. https://doi.org/10.30612/nty.v6i8.8834
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Artigos do Dossiê
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