Ponderaciones sobre la improbabilidad del conflicto directo armado entre China y Estados Unidos

Autores/as

  • Aline Tedeschi Cunha Faculdade de Filosofia e Ciências UNESP

Palabras clave:

Estados Unidos. China. Relação Bilateral.

Resumen

La relación entre Estados Unidos y la República Popular de China se encuentra llena de complejidad. Existen factores en dicha relación que la favorecen, pero también está el lado negativo que no permite una integración de amistad y confianza total. La relación actual entre EE.UU. y China es claramente mixta, formada por un conjunto de elementos cooperativos y competitivos. La relación puede ser representada como residiendo en algún lugar a lo largo de un espectro que se extiende desde la cooperación pura en un extremo a la competencia desenfrenada y el conflicto en el otro. El futuro de las relaciones Estados Unidos-China será determinado por el choque entre estos dos conjuntos opuestos de fuerzas. Teniendo en cuenta eventos recientes, y bajo la perspectiva racionalista de las Relaciones Internacionales, este artículo procura demonstrar que las relaciones entre Estados Unidos y China será conflictiva o no en función de la capacidad para establecer consensos sobre sus intereses estratégicos, y que más allá de la desconfianza de ambos los lados, el conflicto militar directo no está asegurado.

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Biografía del autor/a

Aline Tedeschi Cunha, Faculdade de Filosofia e Ciências UNESP

Mestranda pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Faculdade de Filosofia e Ciências UNESP - Campus de Marília.

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Publicado

2014-03-25

Cómo citar

Cunha, A. T. (2014). Ponderaciones sobre la improbabilidad del conflicto directo armado entre China y Estados Unidos. Monções: Revista De Relações Internacionais Da UFGD, 2(4), 131–158. Recuperado a partir de https://ojs.ufgd.edu.br/moncoes/article/view/2808

Número

Vol. 2 Núm. 4 (2): Segurança Internacional no pós-Guerra Fria

Sección

Artigos Dossiê - Segurança Internacional no Pós-Guerra Fria

Licencia

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