El Protagonismo del Mato Grosso do Sul para la resiliencia del Corredor Vial Bioceánico
DOI:
https://doi.org/10.30612/rmufgd.v10i19.13411Palabras clave:
Corredor Vial Bioceánico, Mato Grosso do Sul, Paradiplomacia, Infraestructura.Resumen
Desde diciembre de 2017, se han paralizado todos los proyectos de infraestructura regional de América del Sur en los que participan más de tres países, con la excepción del Corredor Vial Bioceánico, una ruta entre Puerto Murtinho (Mato Grosso do Sul) en Brasil y los puertos del norte de Chile, atravesando la región del Chaco en Paraguay y el Noroeste de Argentina. El objetivo de este artículo es analizar las razones de la resiliencia de la gestión de este proyecto, que se creó en un momento de declive de la integración regional, con desintegración económica y comercial, fragmentación política entre los países y crisis de las instituciones de gobierno regional, especialmente en lo que se refiere al tema de proyectos regionales de infraestructura. El principal argumento de esta investigación es que la resistencia del Corredor de la Carretera Bioceánica se explica por la participación activa de los gobiernos subnacionales en establecer la agenda junto a los gobiernos centrales. Se analiza con especial atención el caso de Mato Grosso do Sul, el único unidad subnacional brasileña directamente involucrada en el proyecto.Descargas
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