A comunidade tradicional quilombola de pescadores artesanais e marisqueiras da Ilha da Maré, no Brasil, e sua exclusão social, histórica e cultural: um processo de invisibilidade

Autores

DOI:

https://doi.org/10.30612/riet.v1i1.12955

Palavras-chave:

Comunidade Tradicional Quilombola. Pescador Artesanal. Invisibilidade.

Resumo

O objetivo deste artigo é analisar a comunidade quilombola tradicional de pescadores artesanais e marisqueiras na Ilha da Maré, no Brasil, e sua exclusão social, histórica e cultural, que teria resultado em um processo de invisibilidade. Os métodos utilizados foram o uso de pesquisa bibliográfi ca e documental. Tratou-se de uma pesquisa qualitativa, para a qual foi utilizada uma entrevista semiestruturada, a qual foi realizada por meio de um roteiro. Optouse também pelo método de estudo de caso, tendo-se escolhido a Ilha da Maré, localizada no Brasil, uma vez que Maré vem sofrendo há décadas com a poluição ambiental local na Ilha e no seu entorno. Constatou-se que o perfi l elitista da cultura jurídica do Estado brasileiro, perpetrado por um sistema de direito democrático normativo programático, mas não efetivo, não tem permitido ao Brasil enfrentar problemas políticos e sociais, principalmente devido aos ditames da ordem econômica neocapitalista globalizada dominante, que são diametralmente opostas à população de comunidades tradicionais. Percebeu-se que, na prática, a Comunidade Tradicional de Maré não encontrou eco nas vozes que insistem em demonstrar a exploração de seu ecossistema, a marginalização de seu modo de vida e cultura e a invisibilidade dos confl itos socioambientais por que passa.

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Biografia do Autor

Ingrid Gil Sales, Universidade de Salamanca - USAL - Espanha

Oficiala Titular do Cartório de Registro Civil de Pessoas Naturais e Tabelionato de Notas de Montanha, Distrito de Vinhático/ES.
Presidente da Comissão de Direito Notarial e Registral da RIEX/DF
Doutoranda em Estado de Direito e Governança Global pela Universidade Pública de Salamanca/ES (2018)Mestra em Antropologia Íbero-Americana pela Universidade Pública de Salamanca/ES (2020)
Mestra em Saúde, Ambiente e Trabalho (FAMEB-UFBA) (2013.1)Pós-Graduada em Direito e Magistratura (EMAB-UFBA) (2013.1)Pós-Graduada em Direito do Trabalho (Faculdade de Direito-UFBA) (2014.1)Pós-Graduada em Direito Notarial e Registral (IBEST) (2014.1)Pós-Graduada em Direito Constitucional (WPOS-UCM) (2017.2)Pós-Graduada em Direito Ambiental (WPOS-UCM)  (2017.2)Pós-Graduada em Direito Processual Civil (FDR-Mentoring)  (2017.1)Pós-Graduada em Gestão e Direito Imobiliário (Faculdade Baiana de Direito)  (2018.2)Ex-Advogada inscrita na OAB-BA sob nº 32.269 (2010 a 2019)Professora de Civil e Processo Civil da UNEC Caratinga - MGProfessora de Trabalho, Processo do Trabalho e Processo Civil do Brasil Jurídico desde 2018 

Juliete da Paixão Vidal, Universidade Salgado de Oliveira (UNIVERSO)

Graduanda em Direito - Universidade Salgado de Oliveira (UNIVERSO). Especialista em Estudos Culturais, História e Linguagens pela UNIJORGE. Graduada em História pela Faculdade de Tecnologia e Ciências (FTC). Possui experiência na área de ensino na Educação Básica como professora de Cultura Baiana, Filosofia, Geografia, História, História da Arte e Sociologia e no Ensino Superior como professora da disciplina Política e Financiamento da Educação no Brasil na Faculdade de Ciências Educacionais (FACE).

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Publicado

2020-12-15

Como Citar

Sales, I. G., & Vidal, J. da P. (2020). A comunidade tradicional quilombola de pescadores artesanais e marisqueiras da Ilha da Maré, no Brasil, e sua exclusão social, histórica e cultural: um processo de invisibilidade. Revista Interdisciplinar Em Educação E Territorialidade – RIET, 1(1), 48–70. https://doi.org/10.30612/riet.v1i1.12955

Edição

Seção

Dossiê 1- Territórios/Territorialidades das Populações do Campo, das Águas e das Florestas: Avanços e Desafios