Trilhas ecológicas: planejamento do turismo educativo em uma Unidade de Conservação

Autores

  • Rick Maurício Ribeiro dos Santos Faculdade de Ciências Biológicas e Ambientais (UFGD)
  • Nathaskia Silva Pereira Faculdade de Ciências Exatas e Tecnologia (FACET/UFGD)
  • Ana Paula Lemke Faculdade de Ciências Biológicas e Ambientais-UFGD
  • Emerson Machado de Carvalho Faculdade de Ciências Biológicas e Ambientais-UFGD

DOI:

https://doi.org/10.30612/re-ufgd.v5i10.8617

Palavras-chave:

Ecoturismo. PEVRI. SWOT.

Resumo

O Parque Estadual das Várzeas do Rio Ivinhema (PEVRI) constitui a a última área de ecossistema de planície aluvial da Bacia do Alto Rio Paraná livre de represamento, dessa forma, suas áreas ainda sofrem inundação no período das chuvas, constituindo assim, paisagem com características únicas que podem ser usufruídas em meio a trilhas ecológicas. Isso posto, o objetivo do presente trabalho foi realizar estudo qualitativo, exploratório-descritivo, com o intuito de apontar os pontos fortes, fracos, ameaças e oportunidades, de acordo com a visão dos pesquisadores, no planejamento e gestão do PEVRI. Para isso foi realizada visita, e as trilhas da lagoa de Santa Cruz e a do Rio Curupaí. Para compilação dos dados foi utilizado o método SWOT - Strengths, Weaknesses, Opportunities, Threats - com base em informações obtidas da visita técnica ao parque, documentos e pesquisa bibliográfica. De acordo com a pontuação final da análise SWOT foi possível elencar algumas recomendações, como as forças pontuarem menos que as fraquezas, com esse resultado torna-se necessário pensar em planos de ação. Esse é um sinal de alerta clássico da necessidade de melhorias no processo. As oportunidades e ameaças obtiveram a mesma pontuação e indicam um futuro promissor para o parque. No entanto, é preciso alinhar quais forças vão aperfeiçoar os processos de gestão e, dessa forma, neutralizar ou mitigar as ameaças e fraquezas. Apesar deste ser um bom sinal, ainda assim é necessário analisar melhor as ameaças.

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Biografia do Autor

Rick Maurício Ribeiro dos Santos, Faculdade de Ciências Biológicas e Ambientais (UFGD)

Graduando do Curso de Gestão Ambiental-Faculdade de Ciências Biológicas e Ambientais- UFGD.

Nathaskia Silva Pereira, Faculdade de Ciências Exatas e Tecnologia (FACET/UFGD)

Doutoranda em Ciência e Tecnologia Ambiental - Faculdade de Ciências Exatas e Tecnologia (FACET/UFGD).

Ana Paula Lemke, Faculdade de Ciências Biológicas e Ambientais-UFGD

Docente da Faculdade de Ciências Biológicas e Ambientais-UFGD.

Emerson Machado de Carvalho, Faculdade de Ciências Biológicas e Ambientais-UFGD

Docente da Faculdade de Ciências Biológicas e Ambientais-UFGD.

Referências

BRASIL. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. SNUC – Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza: Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000. Brasília: MMA, 2017.

EISENLOHR, P. V. et al. Trilhas e seu papel ecológico: o que temos aprendido e quais as perspectivas para a restauração de ecossistemas? Hoehnea, São Paulo , v. 40, n. 3, p. 407-418, 2013.

INSTITUTO DE MEIO AMBIENTE DO MATO GROSSO DO SUL– IMASUL. Plano de Manejo do Parque Estadual das Várzeas do Rio Ivinhema. Campo Grande – MS, 2008. Disponível em: <http://www.imasul.ms.gov.br/wp-content/uploads/sites/74/2015/06/Parque-Estadual-das-V%C3%A1rzeas-do-Rio-Ivinhema-PEVRI.pdf>. Acesso em: 09 ago. 2017.

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Publicado

2018-11-20

Como Citar

Santos, R. M. R. dos, Pereira, N. S., Lemke, A. P., & Carvalho, E. M. de. (2018). Trilhas ecológicas: planejamento do turismo educativo em uma Unidade de Conservação. RealizAção, 5(10), 83–89. https://doi.org/10.30612/re-ufgd.v5i10.8617

Edição

Seção

Artigos