Tecnologías de Asistencia con estudiantes en processo de escolarización con discapacidad sensorial

Autores/as

  • Celi Correa Neres UEMS
  • Nesdete Mesquita Corrêa UFMS

Palabras clave:

La discapacidad. La inclusión escolar. Tecnologías de Asistencia (T.A.).

Resumen

La política educativa brasileña en relación con la educación de los estudiantes con discapacidad ha guiado a la escolarización de estos alumnos se lleva a cabo en la educación común, tal como propone la inclusión escolar en curso, por lo que esta tarea es responsabilidad de las escuelas públicas que deben contar con el apoyo del Servicio de Especialista en Educación (ESA), sobre todo en la organización de las Salas de Recursos Multifunción (SRM). La Política Nacional de Educación Especial en la Perspectiva de la Educación Inclusiva establece que este servicio es identificar, desarrollar y organizar las funciones educativas y de accesibilidad que se eliminen las barreras para que los estudiantes participen en todas las actividades, teniendo en cuenta sus necesidades específicas. Entre estas características destacan la Tecnología de Asistencia (T.A.), que buscan apoyar el trabajo de educación que incluye estudiantes con discapacidad e incluir metodologías, estrategias, prácticas y servicios que pueden apoyar la accesibilidad o el proceso pedagógico a la autonomía, la independencia, la calidad de vida y inclusión de las personas con discapacidad, la discapacidad o movilidad reducida. Este texto tiene como objetivo discutir el uso de la asistencia técnica en la atención de los estudiantes con discapacidades sensoriales en SRM con el fin de contribuir a la discusión de los procesos y prácticas de inscripción de estudiantes de la audición, sordos y/o deficiencia visual.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

AZEVEDO, J.M. L. de. A educação como política pública. Campinas-SP: Autores Associados, 1997. (Coleção Polêmicas do nosso Tempo).

BAPTISTA, C.R. et al. A inclusão e seus sentidos: entre edifícios e tendas. In: BAPTISTA, C. R. (Orgs). Inclusão e escolarização: múltiplas perspectivas de análise. Porto Alegre: Mediação, 2006. p. 83-93.

BRASIL. Lei n.º 9.394/1996, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, 1996. Disponível

em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm. Acesso em: 18.02. 2014

______. ______. Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Comitê de Ajudas Técnicas (CAT). Ata da Reunião VII. Brasília, 2007,

Disponível: http://www.mj.gov.br/corde/arquivos/doc/Ata_VII_Reunião_do_Comite_de_Ajudas_Técnicas.doc. Acesso em: 30 abr. 2014.

______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva. Brasília, 2008a. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/txt/brasil.txt. Acesso em: 10 fev. 2014.

______. Decreto n.º 6.571, de 17 de setembro de 2008. Diário Oficial da União, Brasília, n.º 181, p.26, sessão 1, 2008b.

______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CEB n.13/2009. Institui Diretrizes Operacionais para o atendimento educacional especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Brasília, 2009a.

______.Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução n.º 4, de 2 de outubro de 2009. Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Brasília, 2009b.

______. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. Censo Escolar da Educação Básica: 2011 – resumo técnico. Brasília: MEC/INEP, 2011a. Disponível em: http://download.inep.gov.br/educacao_basica/censo_escolar/resumos_tecnicos/resumo_tecnico_censo_educacao_basica_2011.pdf>. Acesso em: 28 jan. 2014

______.. Decreto n.º 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Brasília, 2011b.

BUENO, J. G. S. As políticas de inclusão escolar: uma prerrogativa da educação especial? In: BUENO, J. G. S.; MENDES, G. L.; SANTOS, R. A. Deficiência e escolarização: novas perspectivas de análise. Araraquara: Junqueira e Marin editores; Brasília: CAPES, 2008. p. 43-63.

DUPAS, G. Economia global e exclusão social: pobreza, emprego, Estado e o futuro do capitalismo. 3. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

FERREIRA, J. R. Educação especial, inclusão e política educacional: notas brasileiras. 2005.

GARCIA, R. M. C. Políticas inclusivas na educação: do global ao local. In: BAPTISTA, C. R.; CAIADO, K. R. M.; JESUS, D. M. de. Educação especial: diálogo e pluralidade. Porto Alegre: Mediação, 2008. p. 11-23.

GÓES, M. C. R. de. Desafios da inclusão de alunos especiais: A escolarização do aprendiz e sua constituição como pessoa. In: GÓES, M. C. R. de; LAPLANE, A. L. F. de. Políticas e práticas de educação inclusiva. Campinas- SP: Autores Associados, 2004. (Coleção Educação Contemporânea). p. 69-91.

KASSAR, M.C.M. Educação especial no Brasil: desigualdade e desafios no

reconhecimento da diversidade. In: Educação e Sociedade, Campinas, v. 33, n. 120, p. 833-849, jul./set. 2012.

LANCILLOTTI, S. S. P. A organização do trabalho didático como categoria de analise para a educação especial. In: NERES, C. C. ; LANCILLOTTI, S. S. P. Educação especial em foco: questões contemporâneas. Campo Grande, MS: Editora UNIDERP, 2006. p. 33- 49.

LAPLANE, A. L. F.de. Notas para uma análise dos discursos sobre inclusão escolar. In: GÒES, M. C. R. de; LAPLANE, A. L. F. de. Políticas e práticas de educação inclusiva. Campinas- SP: Autores Associados, 2004. (Coleção Educação Contemporânea). p. 5-20.

MANZINI, E. Formação do professor para trabalhar com recursos de tecnologia assistiva: um estudo de caso em mato grosso. Revista educação e Fronteiras On-Line, Dourados/MS, v.2, n.5, p.98-113, maio/ago. 2012.

MELETTI, S. M. F. et al. A escolarização de alunos com deficiência e rendimento escolar: uma análise dos indicadores educacionais em municípios brasileiros. Londrina, PR: Universidade Estadual de Londrina, 2010. (Projeto de Pesquisa).

MENDES, G. M. L. Nas trilhas da exclusão: as práticas curriculares da sala de aula como objeto de estudo. In: BUENO, J. G. S.; MENDES, G. L.; SANTOS, R. A. Deficiência e escolarização: novas perspectivas de análise. Araraquara: Junqueira e Marin Editores; Brasília, DF: CAPES, 2008. p. 109-162.

OLIVEIRA, M. A. C. Práticas de professores do ensino regular com alunos surdos inseridos: entre a democratização do acesso e permanência qualificada e a reiteração da incapacidade de aprender. In: BUENO, J. G. S; MENDES, G. L.; SANTOS, R. A. Deficiência e escolarização: novas perspectivas de análise. Araraquara: Junqueira e Marin editores; Brasília, DF: CAPES, 2008. p. 163-204.

NERES, C. C. As instituições especializadas e o movimento da inclusão escolar: intenções e práticas. 2010.158. Tese (Doutorado em Educação) Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, USP, São Paulo, 2010.

______. O público e o privado na história da educação especial. Revista HISTEDBR Online, Campinas- SP, v. I, n. 11, 2003.

PADILHA, A.M. O que fazer para não excluir Davi, Hilda, Diogo... In: GÓES, M. C. R. de; LAPLANE, A. F. de. Políticas e práticas de educação inclusiva. Campinas- SP: Autores Associados, 2004. (Coleção Educação Contemporânea). p. 93-120.

PELOSI, M. B; NUNES, L. R. O. P. Caracterização dos professores itinerantes e suas ações na área da tecnologia assistiva e seu papel como agente de inclusão escolar. Revista Brasileira de Educação Especial. Marília, SP, p.141-154, jan/abril, 2009.

PRIETO, R. G; MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2006.

SANFELICE, J L. Escola pública para todos inclusive para deficientes mentais. In: Cadernos Cedes. Educação Especial. São Paulo: Cortez, n. 23,1989.

SARTORETO, M. L.; BERSCH, R. Tecnologia Assistiva e Educação. Disponível em: http://www.assistiva.com.br/tassistiva.html. Acesso em: 3 abr. 2014.

Publicado

2016-03-24

Cómo citar

NERES, C. C.; CORRÊA, N. M. Tecnologías de Asistencia con estudiantes en processo de escolarización con discapacidad sensorial. Educação e Fronteiras, Dourados, v. 5, n. 14, p. 163–174, 2016. Disponível em: https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/educacao/article/view/3771. Acesso em: 4 jul. 2024.

Número

Sección

DOSSIÊ EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO ESCOLAR - 2ª Parte: Práticas pedagógicas e Atendimento Educacional Especializado