“No sea burro”: variación lingüística, letras y representaciones sobre la lengua portugués

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.30612/hre.v9i16.13120

Palabras clave:

Alfabetización. Variación lingüística. Prejuicio lingüístico.

Resumen

Este artículo tiene como objetivo discutir cuestiones sobre variantes lingüísticas y cómo se conciben en la imaginación social. De esta forma, se pretende identificar cómo son percibidos por la población en general y por los docentes de educación básica. Existe una concepción general de que los años escolares son proporcionales al nivel de alfabetización y desempeño en la comunicación social (Kleiman, 1995), sin embargo se observa que la escuela no puede abarcar satisfactoriamente las prácticas sociales de uso del lenguaje que son diversos y requieren del individuo más que un conocimiento estándar y estructural del lenguaje hablado o escrito. Surgen los estereotipos atribuidos a quienes no pueden hacer frente a un lenguaje que quiere ser puro e inmutable. Para las reflexiones analizaremos el video de la youtuber Marcela Tavares “no seas estúpido”, así como los comentarios que hacen los internautas, considerando que son representativos del pensamiento común sobre el idioma. Las reflexiones estarán guiadas por la perspectiva teórica de Bortoni-Ricardo (1995; 2003); Kleiman (1995); Signorini (1995); Street (2014); Mattos y Silva (2004) entre otros.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

ASSIS-PETERSON, Ana Antônia de. Hippie ou Hype? Para refletir sobre o binômio erro-correção no ensino de línguas. In: MOTA, Kátia e SCHEYERL, Denise (Orgs.) Espaços Linguísticos: Resistências e expansões. EDUFBA, Salvador, 2009.

BAGNO, Marcos. Preconceito Linguístico. São Paulo: Parábola, 2015.

BAGNO, Marcos. Nada na língua é por acaso: por uma pedagogia da variação linguística. São Paulo: Parábola, 2007.

BORTONI-RICARDO, Stella Maris. O estatuto do erro na língua oral e na língua escrita. In: GORSKI, Edair Maria; COELHO, Izete Lehmkuhl (orgs). Sociolinguística e ensino: contribuições para a formação do professor de língua. Florianópolis, Ed. UFSC, 2006.

BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Processos interativos em sala de aula e a pedagogia culturalmente sensível. Polifonia. EdUFMT, Cuiabá, nº 07, p.119-136.

FARACO, Carlos Alberto. Norma Culta Brasileira: desatando alguns nós. São Paulo. Parábola, 2008.

GERALDI, João Wanderley. Concepções de Linguagem e Ensino de Português. In: GERALDI, João Wanderley (Org.). O texto na sala de aula. São Paulo. Ática, 2002.

GNERRE, Maurizio. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes, 2009.

KLEIMAN Ângela. Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1995.

MARTINS, Andérbio Marcio Silva.; KNAPP, Cassio; SALES, Adriana. Políticas linguísticas na Licenciatura Intercultural Indígena – Teko Arandu. ReVEL, v. 14, n. 26, 2016. Disponível em: <http://www.revel.inf.br/pt/edicoes/?mode=anterior>. Acesso em julho de 2017.

MATOS e SILVA, Rosa Virgínia. O Português são dois, novas fronteiras, velhos problemas. São Paulo. Parábola, 2004. (p. 11-36; 128-151)

POSSENTI, Sírio. Sobre o Ensino de Português na Escola. In: WANDERLEY, Geraldi (Org.). O texto na sala de aula. São Paulo. Ática, 2002.

SIGNORINI, Inês. Letramento e (in)flexibilidade comunicativa. In: KLEIMAN, Ângela B (org.). Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1995.

STREET, Brian. LETRAMENTOS SOCIAIS – Abordagens críticas do letramento no desenvolvimento, na etnografia e na educação. Tradução: Marcos Bagno. Parábola, 2014.

TAVARES, Marcela. “Não seja burro”! Vídeo publicado em 11 de janeiro de 2016. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Uy_0zzOdgXo. Acesso em julho de 2017.

Publicado

2020-12-18

Cómo citar

Barboza, M. O. (2020). “No sea burro”: variación lingüística, letras y representaciones sobre la lengua portugués. Horizontes - Revista De Educação, 9(16), 1–14. https://doi.org/10.30612/hre.v9i16.13120

Número

Sección

Dossier - ¿Qué puede hacer la educación en el contexto actual? Financiamiento, Planificación y Calidad Social