Enseñar artes visuales a personas con discapacidad visual o ceguera
DOI:
https://doi.org/10.30612/hre.v9i16.13119Palabras clave:
Discapacidad visual. Artes visuales. Expresión. Creatividad. Inclusión.Resumen
Este artículo tiene como objetivo contribuir al abordaje en la Enseñanza de las Artes Visuales que se ejerce en el área de educación especial especial para estudiantes con discapacidad visual y ceguera. En el cual ISMAC - Instituto Sul Mato Grossense para Ciegos Florivaldo Vargas ubicado en Campo Grande / MS, colaboró como sede de la investigación de campo. ¿Cómo se lleva a cabo la Enseñanza de las Artes Visuales para los estudiantes que tienen una discapacidad en el campo visual? Por ello, a partir del análisis de contenido, proponemos otras perspectivas para la planificación de clases prácticas dirigidas a estos estudiantes, sin perder la esencia del arte y la importancia de los referentes visuales producidos a lo largo de la historia. Entre los problemas encontrados en el campo, se planteó la presencia evidente de la práctica artística asociada a los objetos utilitarios, por eso adoptamos la perspectiva histórico-crítica de Lev Vigotski dentro de la enseñanza del arte, para dilucidar posibles alternativas de valoración del proceso de creación de estudiantes con discapacidad visual en la que la clase de artes visuales hace posible el disfrute creativo.Descargas
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