Relato de experiência com o ensino de práticas e técnicas corporais terapêuticas na formação profissional em educação física em Diamantina-MG
DOI:
https://doi.org/10.30612/hre.v9i16.10654Palabras clave:
Práticas Corporais Terapêuticas. Formação Profissional. Educação Física. Saúde.Resumen
A educação física é uma área do conhecimento que lida com diversas práticas corporais, dentre as quais, as que estão atualmente mais intimamente associadas ao campo da saúde pública. São diversos métodos de educação corporal que, na sua maioria, se originaram e desenvolveram-se paralelamente a tradição da educação física moderna. O intuito aqui é apresentar um relato da experiência adquirida ao longo dos últimos anos ensinando princípios e técnicas de algumas destas práticas corporais para estudantes de educação física, sistematizando e compartilhando esta experiência de ensino. Assim, os principais elementos que constituem tal modelo de ensino poderão favorecer ações que possam minimizar as dificuldades encontradas por docentes e estudantes de educação física quando do trato com este conhecimento.
Descargas
Citas
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006a.
BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº 971, 3 de maio de 2006. Aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde. Brasília. Diário Oficial da União. Edição Número 84 de 04/05/2006b.
BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Portal da Saúde SUS. Ministério da Saúde inclui 10 novas práticas integrativas no SUS, 2018. Disponível em: http://portalms.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/42737-ministerio-da-saude-inclui-10-novas-praticas-integrativas-no-sus. Acesso em 07/11/2019.
BOLSANELLO, Débora Pereira. Educação Somática: ecologia do movimento humano. Curitiba: Juruá, 2016.
CAILLOIS, Roger. Os jogos e os homens: a máscara e a vertigem. Lisboa: Edições Cotovia, 1990.
CHINESE HEALTH QIGONG ASSOCIATION. Wu Qin Xi: Five-Animal Qigong Exercises. Philadelphia: Singing Dragon, 2008.
FELDENKRAIS, Moshe. Vida e movimento. São Paulo: Summus, 1988.
FENSTERSEIFER, Paulo Evaldo. Técnica. In: GONZÁLEZ, Fernando Jaime; FENSTERSEIFER, Paulo Evaldo. (Orgs.). Dicionário Crítico de Educação Física. Ijuí: Ed. Unijuí, 2014.
GAGNEBIN, Jeanne Marie. Sete aulas sobre linguagem, memória e história. Rio de Janeiro: Imago, 2005.
GOLEMAN, Daniel; Davidson, Richard. A ciência da meditação: como transformar o cérebro, a mente e o corpo. Rio de Janeiro: Objetiva, 2017.
GOMBRICH, Ernst Hans. A História da arte. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
HEMSY DE GAINZA, Violeta. Conversas com Gerda Alexander: vida e pensamento da criadora da eutonia. São Paulo: Summus, 1997.
HSUAN-AN, Tai. Ideogramas e a cultura chinesa. São Paulo: É Realizações Editora, 2006.
IYENGAR, Bellur Krishnamachar Sundararaja. Luz sobre o Yoga: yoga dipika. São Paulo: Pensamento, 2016.
JATOBÁ, Ana Paula Góis; SILVA, Renato Izidoro da; ZOBOLI, Fabio. A concepção do yoga segundo periódicos da Educação Física brasileira. Revista Práxis Educacional, Vitória da Conquista, v.13, n.24, p. 259-283, jan./abr. 2017.
JUAN, Hu Xiu; BO, Yi. Tai Chi. Beijing: Time Publishing and Media, 2011.
LAZZARI, Fernando De. Tai Chi Chuan: saúde e equilíbrio. Ribeirão Preto, SP: Editora e Gráfica São Gabriel, 2009.
LEE, Maria Lucia. Lian Gong em 18 terapias: forjando um corpo saudável. São Paulo: Editora Pensamento, 1997.
MARTINS, Dulce Aparecida; SANTOS, Gilbert de Oliveira. Práticas Integrativas em Saúde: o Autoconhecimento através do Shiatsu e do Tai Chi Chuan. In: HEMMI, Ana Paula Azevedo; MÁXIMO, Geovane da Conceição; BARROSO, Heloísa Helena. (Orgs.). A Saúde nos Vales do Jequitinhonha. No prelo.
PICH, Santiago. Cultura Corporal de Movimento. In: GONZÁLEZ, Fernando Jaime; FENSTERSEIFER, Paulo Evaldo. (Orgs.). Dicionário Crítico de Educação Física. Ijuí: Ed. Unijuí, 2014.
SANTOS, Gilbert de Oliveira; BRAGANÇA, Analiz Pergolizzi Gonçalves de. O Estudo e a Prática do Tai Chi Chuan: a busca de si através do gesto.
EXTRAMUROS Revista de Extensão da UNIVASF (Petrolina), v. 6, n. 2, p. 037-051, 2018.
SANTOS, Gilbert de Oliveira. O combate em contexto de arte e jogo: contribuições artísticas e lúdicas para o ensino da marcialidade. Ensino em Re-Vista, Uberlândia, v. 26, n. 3, p. 786-804, 2019.
SHUSTERMAN, Richard. Consciência corporal. São Paulo: É Realizações, 2012.
SILVA, Ana Márcia. Das práticas corporais ou porque "narciso" se exercita. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Campinas, v. 3, n. 17, p. 244-251, maio 1996.
SILVA, Ana Márcia; LAZZAROTTI FILHO, Ari; ANTUNES, Priscilla de Cesaro. Práticas Corporais. In: GONZÁLEZ, Fernando Jaime; FENSTERSEIFER, Paulo Evaldo. (Orgs.). Dicionário Crítico de Educação Física. Ijuí: Ed. Unijuí, 2014.
VALÉRY, Paul. Degas Dança Desenho. São Paulo: Cosac & Naify Edições, 2003.
VAZ, Alexandre Fernandez. Treinar o corpo, dominar a natureza: notas para uma análise do esporte com base no treinamento corporal. Cadernos CEDES, v. 19, n. 48, p. 89-108, 1999.
VISHNIVETZ, Berta. Eutonia: educação do corpo para o ser. São Paulo: Summus, 1995.
WILHELM, Richard. I Ching: o livro das mutações. São Paulo: Pensamento, 2006.
WULF, Christoph. Antropologia da educação. Campinas, SP: Editora Alínea, 2005.
YUQUN, Liao. Traditional Chinese Medicine: understanding its principles and practices. Beijing: China Intercontinental Press, 2010.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Brasil que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).