Ley 11.645 Y Diferencias Étnico-Racial En Classe
Representaciones Docentes
DOI:
https://doi.org/10.30612/rehr.v16i31.14830Palabras clave:
Diferencias, Indígena, Ley n° 11.645/2008, Formación de maestros, CurrículoResumen
Para presentar cómo los/las maestros/as de una escuela de Campo Grande/MS perciben las relaciones étnico-raciales presentes en las classes y los desafíos para la formación docente en la implementación de la Ley nº 11.645/2008, el texto que resulta de las reflexiones de una investigación en curso, en el Grupo de Investigación Educación Intercultural y Pueblos Tradicionales tiene un enfoque teórico apoyado por autores que reflexionan sobre la diferencia, especialmente en las materias que discuten el espacio escolar y el currículo desde una perspectiva inter/multicultural. La metodología cualitativa muestra que los datos del trabajo fueron construidos a través de entrevistas semiestructuradas con los docentes. La investigación muestra la necesidad de pensar en un currículo inter/multicultural que rompa con la lógica del currículo monocultural que imposibilita que los/las maestros/as piensen en las diferencias étnico-raciales y culturales como una ventaja pedagógica. El currículo monocultural no permite percibir que los procesos de exclusión y el no reconocimiento de las diferencias interfieran en el proceso de enseñanza/aprendizaje de los/las estudiantes. El análisis explica que el camino hacia la implementación de la Ley n° 11.645/08 aún se encuentra en su fase inicial. Destaca que la educación para las relaciones étnico-raciales y culturales es fundamental para romper con el racismo, los prejuicios y estereotipos aún vigentes en la sociedad brasileña y, sobre todo, para la construcción de una sociedad con relaciones radicalmente democráticas.
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