Desarrollo territorial y música
entre los megaeventos y los eventos musicales locales y regionales en Mato Grosso do Sul
DOI:
https://doi.org/10.30612/rel.v16i32.19963Palabras clave:
Circuitos Sonoros, Desarrollo Local, Megaeventos musicales, Eventos Geográficos, Mato Grosso do SulResumen
Este artículo tiene como objetivo analizar las relaciones entre los circuitos sonoros y el desarrollo local, especialmente a través de los eventos musicales. Reconocemos dos lógicas de constitución de estos eventos: la de los megaeventos, notablemente vinculados a la industria cultural globalizada; y la de los eventos locales y regionales que, en muchos casos, presentan una mayor diversidad de musicalidades y una mayor adherencia a las identidades regionales. Para ello, tomamos como recorte de análisis los circuitos sonoros de músicas de autor en Mato Grosso do Sul y los eventos musicales realizados en este estado, con un enfoque especial en los que ocurren en la ciudad de Dourados. Partimos del estudio de caso de dos eventos musicales: uno en el contexto de la ExpoAgro, vinculado a la lógica de los megaeventos como Rock in Rio y Lollapalooza, y otro en el Festop (Festival de Todos los Pueblos), un evento local que moviliza a artistas de diversas corrientes musicales del estado. Trazamos dos puntos de contacto entre estos eventos y el desarrollo territorial: los circuitos de la economía urbana que cada uno moviliza en los espacios donde se realizan, siendo que los megaeventos activan principalmente los circuitos superiores y los eventos locales y regionales los inferiores; y las disputas en la psicosfera, es decir, los discursos, imaginarios, identidades y estéticas que cada uno de ellos moviliza.
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