Geografía de las extinciones: efectos deletéricos del capitalismo sobre la biota animal brasileña y sus relaciones con el antropoceno
DOI:
https://doi.org/10.5418/ra2024.v20i43.18783Palabras clave:
ameaça de extinção, agronegócio, domínios de naturezaResumen
Partiendo de la hipótesis de que las estructuras capitalistas implementadas en el espacio geográfico, enfáticamente tierras vinculadas al agronegocio, tienden a promover la homogeneización del paisaje y la simplificación de la biota, este artículo tiene como objetivo discutir la situación actual de amenazas de extinción en el territorio brasileño, tomando como referencia la fauna de mamíferos. un bioindicador. Los caminos metodológicos incluyeron la recopilación de especies de mamíferos amenazadas de extinción y la identificación de sus causas, procedimientos acompañados de producción cartográfica relacionada, lo que resultó en un patrón en el que la internalización de las amenazas de extinción acompaña la internalización de la economía brasileña, de los ciclos iniciales de contribuciones económicas a cada vez más intensificados. la agroindustria durante el período de las Grandes Aceleraciones del Antropoceno, actualmente responsable del 35% de las situaciones de amenaza de extinción en el territorio nacional. Los resultados también verificaron que el dominio de los bosques tropicales atlánticos es el que presenta más especies amenazadas de extinción debido a su historia ambiental de ocupación más intensiva, concentrada predominantemente en el orden Primates, con la pérdida composicional de la biota animal extendiéndose al interior del país.
Descargas
Citas
AB’SÁBER, A. N. Potencialidades paisagísticas brasileiras. Geomorfologia, n. 55, 28p, 1977.
AB’SÁBER, A. N. Os domínios de natureza no Brasil. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003. 159p.
ANGUS, I. Enfrentando o Antropoceno. São Paulo: Boitempo, 2023. 288p.
ANTUNES, A. P.; SHEPARD JUNIOR, G. H.; VENTICINQUE, E. M. O comércio internacional de peles silvestres na Amazônia Brasileira no século XX. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, v. 2, n. 2, p. 487-518. 2014.
BECKER, B; STENNER, C. Um futuro para a Amazônia. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 149p.
CHAZDON, R. L. Renascimento de florestas: regeneração na era do desmatamento. São Paulo: Oficina de Textos, 2016. 430p.
CROSBY, A. W. Imperialismo ecológico: a expansão biológica da Europa 900-1900. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. 375p.
ELLIS, E. C. (2020) Anthromes. In: GOLDSTEIN, M.; DELASALLA, D. A. Encyclopedia of world’s biomes. Elsevier: 1-7
FEARNSIDE, P. M. Desmatamento na Amazônia: dinâmica, impactos e controle. Acta Amazônica, v. 36, p. 395-400, 2006.
FERRAZ D. da S.; TABACOW, F.; MITTEMEIER, R. A.; MELO, F., BOUBLI, J.; JERUSALYNSKI, L.; TALEBI, M. 2019. Brachyteles hypoxanthus. The IUCN Red List of Threatened Species, 2019. http://dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2019-2.RLTS.T2994A17927482.en. Acesso em 1232014
FONSECA, G. A. B.; RYLANDS, A. B.; COSTA, C. M. R.; MACHADO, R. B.; LEITE, Y. L. R. Livro Vermelho dos Mamíferos Brasileiros Ameaçados de Extinção. Belo Horizonte: Fundação Biodiversitas, 1997. 490p.
GRINEVALD, J.; McNEILL, J.; ORESKES, N.; STEFFEN, W.; SUMMERHAYES, C. P.; ZALASIEWICZ, J. (2019) History of the Anthropocene concept. In: ZALASIEWICZ, J.; WATERS, C. N.; WILLIANS, M.; SUMMERHAYES, C. P. (Eds.) The Antropocene as a geological time unit. Cambridge: Cambridge University Press: 4-11
INSTITUTO CHICO MENDES PARA A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Livro Vermelho das Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção. Brasília: UCMBio, 2018. 906p.
KLEIMAN, D. G. (1984) The behavior and conservation of the Golden lion tamarin, Leontopithecus r. rosalia. In: MELLO, M. T. (Ed.) A primatologia no Brasil. Brasília: Sociedade Brasileira de Primatologia: 35-53
MARQUES, L. Capitalismo e colapso ambiental (2° ed.). Campinas: Editora da UNICAMP, 2016. 711p
MARQUES NETO, R. A zoogeografia do Brasil e suas relações com as áreas naturais: uma discussão interescalar a partir da mastofauna neotropical. Revista da ANPEGE, v. 18, n. 37, p. 10-37, 2022.
McBRIEN, J. Acumulando extinção: catastrofismo planetário no Necroceno (2022) In: MOORE, J. W. (Org.) Antropoceno ou Capitaloceno: natureza, história e a crise do capitalismo. São Paulo: Elefante: 189-219.
MENEZES, D. W. R.; SOUZA, B. I. Antropoceno e História: orbys hypothesis na construção de uma História Ambiental latino-americana. Geousp, v. 27, n. 2, p. 1-24, 2023.
MOORE, J. W. (2022) Histórias do Capitaloceno. In: MOORE, J. W. (Org.) Antropoceno ou Capitaloceno: natureza, história e a crise do capitalismo. São Paulo: Elefante: 129-186
PAULY. D. 5 Easy pieces: the impact of fisheries on marine systems.Washington D.C: Island Press, 2010. 236p.
PROJETO MAPBIOMAS – Coleção 8 do Mapeamento Anual de Cobertura e Uso da Terra no Brasil entre 1985 a 2022. Acessado em 1162024 através do link: https://brasil.mapbiomas.org/wp-content/uploads/sites/4/2023/09/FACT_port-versao-final.pdf
RIBEIRO, J.; BOURSHEIDT, V. Uso da terra e tendência de dados climatológicos no arco do desmatamento amazônico. Ra’ega, v. 59, p. 59-82, 2024.
ROSS, J. L. S. Ecogeografia do Brasil: subsídios para o planejamento ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. 208p.
SAMWAYS, M. Translocating fauna to foreign lands: here comes the Homogenocene. Journal of Insect Conservation, v. 3, p. 65-66, 1999.
STERNBERG, H. O. Frentes pioneiras contemporâneas na Amazônia Brasileira: alguns aspectos ecológicos. Inter-facies escritos e documentos, n. 72, 1981. 37p.
TRANCOSO, R. Changing Amazon deforestation patterns: Urgent need to restore command and control policies and market interventions. Environmental Research Letters, v. 16, n. 4, p. 041004, 2021. http://dx.doi.org/10.1088/1748-9326/abee4c.
WERNECK, F. P. The diversification of eastern South America open vegetation biomes: historical biogeography and perspectives. Quaternary Science Reviews, v. 30, p. 1630-1648, 2011.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Brasil que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre em http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html.)
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
Authors retain copyrights and grant the Journal the right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Brasil that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this Journal.
Authors are permitted to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the Journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or in a book chapter), with an acknowledgement of authorship and initial publication in this journal.
Authors are permitted and encouraged to publish and share their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as increase the impact and citation of published work (See The Effect of Open Access - http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html.)