Educación a distancia y formación docente en geografía: una mirada desde la geografía de la educación
DOI:
https://doi.org/10.5418/ra2024.v20i41.17861Palabras clave:
Educación a Distancia; Formación de Profesores; Geografía de la educaciónIntroduçãoResumen
En este artículo, analizamos microdatos del Censo de Educación Superior de 2022, con el objetivo de identificar el número total de cursos de formación docente en geografía en la modalidad EAD en Brasil, su distribución espacial y el perfil de los ingresantes y matriculados, buscando problematizar Lo que este conjunto de datos puede indicar sobre el futuro de la formación docente en geografía en el país. Los datos indican una creciente expansión de la oferta de cursos a distancia, con predominio del sector privado en la gestión de esta oferta. Desde el punto de vista del perfil, no es posible indicar que los cursos de formación docente en geografía en la modalidad a distancia lleguen a estudiantes más vulnerables. Por el contrario, datos preliminares indican que estos estudiantes son más numerosos en los cursos que se ofrecen de forma presencial y pública. En cuanto a la espacialización de los cursos de formación docente en geografía, observamos un patrón de concentración espacial en los cursos privados, tanto en la modalidad a distancia como presencial, lo que indica que la lógica de distribución espacial de estos cursos se basa en una perspectiva comercial. La mayor equidad espacial se encontró en la distribución de cursos públicos presenciales, lo que puede entenderse como resultado del proceso de internalización de la educación superior en Brasil.
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