Clases de educación ambiental en el jardín estudiantil: la disciplina geografía con sus mecanismos que aportan teorización y práctica en los últimos años de la escuela primaria.
DOI:
https://doi.org/10.5418/ra2024.v20i41.13589Palabras clave:
educação ambiental, recorte geográfico, horta estudantil, experimentaçõesResumen
Actualmente, el término Educación Ambiental (EA) se encuentra ampliamente difundido en los medios de comunicación internacionales y nacionales. Así, este trabajo tuvo como objetivo unir teorías y prácticas sobre EA utilizando como área geográfica el huerto estudiantil con estudiantes de primaria II. Como procedimientos metodológicos se realizó una revisión bibliográfica sobre la EA y la importancia de tener un Huerto en la Escuela. Los experimentos incluyeron mapas y planos del área de estudio, construcción de un histograma y numerosas imágenes de las prácticas desarrolladas por los estudiantes. Se utilizaron las siguientes herramientas: rastrillos, azadones, tijeras para podar plantas, alicates para podar hortalizas, guantes para fumigación, teléfonos celulares para registrar las prácticas. La geografía y sus herramientas fueron fundamentales para consolidar el trabajo. La productividad a gran escala no fue el foco de este trabajo, sino más bien la retroalimentación del conocimiento práctico.
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