A GEOGRAFIA OFICIAL PARA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO BRASIL: as intencionalidades para a reprodução do conhecimento geográfico.

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5418/RA2019.1528.0009

Palavras-chave:

EJA, Currículo, Ensino de Geografia.

Resumo

As políticas públicas para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) se materializaram no Brasil, após a ofensiva neoliberal, por meio da sincronia entre a gestão nos pressupostos do gerencialismo e a revisão das finalidades formativas sob a ótica do capital. Isto pode ser conferido pela ascensão e cristalização da Pedagogia das Competências tendo em vista as novas morfologias do trabalho, assim como nas predileções para a cidadania de qualidade nova. Neste sentido, objetivamos no presente artigo identificar as transformações imputadas para a EJA ao longo dos últimos anos no que tange às intencionalidades do processo de recomposição burguesa, verificando nas políticas curriculares para o ensino de Geografia os impactos para a formação humana. Trata-se de uma pesquisa básica, de análise qualitativa, de caráter explicativo, que se insere na categoria de pesquisa de tipo bibliográfico-documental.

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Biografia do Autor

Rodrigo Coutinho Andrade, DEGEO-IM/UFRRJ

Professor do Departamento de Geografia do Instituto Multidisciplinar da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Membro do Grupo de Pesquisas sobre Trabalho, Política e Sociedade.

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Publicado

2020-05-04

Como Citar

Andrade, R. C. (2020). A GEOGRAFIA OFICIAL PARA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO BRASIL: as intencionalidades para a reprodução do conhecimento geográfico. Revista Da ANPEGE, 15(28), 222–254. https://doi.org/10.5418/RA2019.1528.0009

Edição

Seção

Seção Temática - Educação Geográfica