Formación Docente y Enseñanza de Historia: violencia contra las mujeres y su lucha por los derechos como tema de la experiencia didáctica-pedagógica en classe

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.30612/frh.v22i39.12574

Palabras clave:

Enseñanza de Historia. Formación Docente. Derechos de las Mujeres. PIBID.

Resumen

El artículo presenta el resultado de una experiencia pedagógica que buscó problematizar la imagen y la percepción de las mujeres en diferentes contextos geográficos e históricos. Las actividades desarrolladas en clases de Historia, dialogando con experiencias de los estudiantes y con problemas sociales actuales relacionados con la mujer, proporcionaron y validaron dimensión práctico-reflexiva a la disciplina Historia. Para este propósito, se ha abordado el desempeño histórico de algunas mujeres insertado en el contenido curricular obligatorio, valorando la diversidad social, racial y cultural, y se ha apoyado la metodología de enseñanza y sus fundamentos en conocimiento teórico-bibliográfico. La actividad fue guiada por la necesidad de problematizar temas contemporáneos, como la violencia contra las mujeres e su lucha por derechos, em raíces históricas. Las reflexiones realizadas resaltan la relevancia del Programa Institucional de Becas de Iniciación Docente (PIBID) para la formación docente, por brindar ocasión a experiencias pedagógicas en la constitución de conocimientos y en la planificación pedagógica gobernada por claridad de objectivos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Edna Maria Matos Antonio, Universidade Federal de Sergipe (UFS)

Docente na Área de História, na Universidade Federal da Grande Dourados

Citas

ABRAMOWICZ, Anete; RODRIGUES, Tatiane Consentino; CRUZ, Ana Cristina Juvenal da A diferença e a diversidade na educação. Contemporânea, São Carlos, n. 2, p. 85-97, ago-dez. 2011.

AKOTIRENE, Carla. Interseccionalidade. Belo Horizonte: Letramento, 2018. AGUIAR, Neuma (Org.). Gênero e Ciências Humanas: desafio às ciências desde a perspectiva das mulheres. Rio de Janeiro: Editora Rosa dos Tempos, 1997.

ANUÁRIO BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA 2019. São Paulo: FBSP, 2019. Disponível em: http://www.forumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2019/09/Anuario2019FINAL -v3.pdf. Acesso em: 13 de junho de 2020.

ATLAS DA VIOLÊNCIA 2019. Brasília: Rio de Janeiro: São Paulo: IPEA/FBSP. Disponível em: https://www.ipea.gov.br/atlasviolencia/arquivos/downloads/6537-atlas2019.pdf. Acesso em: 13 de junho de 2020.

ARRAES, Jaid. As lendas de Dandara. Porto Alegre: Editora Livre, 2015.

BOTÃO, Isabel Cristina; LOPES, Fernanda; FÉLIX, Jeane; VIEIRA, Nara. Gêneros: Adolescentes e Jovens para a Educação entre Pares. Saúde e Prevenção nas Escolas. 1ª ed. Brasília/DF: MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2010. 66p.

BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina. 4ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.

CARDOSO, Ciro Flamarion S. O Egito Antigo. São Paulo: Brasiliense, 1982.

CARIA, Thamis Malena Marciano. Aspectos da condição feminina no Antigo Egito. Revista Mundo Antigo - Ano II, v. 02, n° 01, junho 2013.

CARNEIRO, Valnêda; CAVALCANTI, Vanessa R. S. (Org.). Direitos humanos: múltiplos olhares. Salvador, BA: Romanegra, 2012.

CARVALHO, Maria Eulina Pessoa de; RABAY, Glória; BRADO, Tania Suely Antonelli Marcelino; FÉLIX, Jeane; DIAS, Alfrancio Ferreira. Direitos humanos das mulheres e das pessoas LGBTQI: inclusão da diversidade sexual e de gênero na educação e na formação docente. João Pessoa/PB: EDUFPB, 2016.

CASTRO, Eliana de Moura; MACHADO, Marília Novais da Mata. Muito bem, Carolina! - Biografia de Carolina Maria de Jesus. Belo Horizonte: Editora C/Arte, 2007.

CHARTIER, Roger. Diferenças entre os sexos e dominação simbólica (nota crítica). Cadernos Pagu - fazendo história das mulheres. Campinas, Núcleo de Estudos de Gênero, UNICAMP, 1995, p. 40-42.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.

FURTADO, Júnia. Chica da Silva e o contratador de diamantes: O outro lado do mito. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.

GIMENO SACRISTÁN, José. Poderes instáveis em educação. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.

HERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.

MATA, Giselle Moreira da. “Entre Risos e Lágrimas”: Uma Análise das Personagens Femininas Atenienses na Obra de Aristófanes (Séculos VI a IV A.C.). 2009. 222f. Dissertação (Mestrado em História) - Faculdade de História, Universidade Federal de Mato Grosso, Goiânia.

MEDEIROS, Luiz Gonzaga Bezerra, QUEIROGA, Maria do Socorro Nascimento, CARVALHO, CARVALHO, Maria Elizete G. (Org.). Educação e Direitos Humanos: Interfaces. João Pessoa: Editora Universitária da UFPB, 2012.

MONTEIRO, Ana Maria. Tempo presente no ensino de história: o anacronismo em questão In.: GONÇALVES, Márcia de Almeida; ROCHA, Helenice; REZNIK, Luís; MONTEIRO, Ana Maria [Orgs.] Qual o valor da história hoje? Rio de Janeiro: FGV, 2012, p. 191-214.

ONU MUJERES. Modelo de Protocolo Latinoamericano de Investigación de las Muertes Violentas de Mujeres por Razones de Género 2014. Disponível em: https://www.ohchr.org/Documents/Issues/Women/WRGS/ProtocoloLatinoamericanoDeInve stigacion.pdf. Acesso em: 13 de novembro. de 2018.

ONU MULHERES - Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres; SPM - Secretaria de Políticas para Mulheres. Diretrizes Nacionais para Investigar, Processar e Julgar com Perspectiva de Gênero as Mortes Violentas de Mulheres (Feminicídios). Disponível em: https://oig.cepal.org /sites/default/files/diretrizes_para_investigar_processar_e_julgar_com_perspectiva_de_genero_as_mortes_violentas_de_mulheres.pdf. Acesso em: 15 de agosto de 2016.

PEDRO, Joana Maria. Traduzindo o debate: o uso da categoria de gênero na pesquisa histórica. Revista História. São Paulo, UNESP, v. 24, n. 1, p 77-98, 2005.

PEDRO, Joana Maria. Relações de gênero como categoria transversal na historiografia contemporânea. Topoi, v. 12, n. 22, jan-jun, p. 270-283, 2011.

PEREIRA, Hélder Moura. Poemas de amor do antigo Egipto. Trad. Hélder Moura Pereira; Introd. Paulo da Costa Domingos. Lisboa: Assírio & Alvim, 1998.

PERROT, Michelle. A Mulher Popular Rebelde. In: Os Excluídos da História: Operários, Mulheres e Prisioneiros. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.

PLATAS, Glória Maria D. L. Trabalho e religião: o papel da mulher na sociedade faraônica. Revista Mandrágora, v. 17, n. 17, 2011.

REIS, José Carlos. As identidades do Brasil: de Varnhagen a FHC. Rio de Janeiro: Editora FGV, 1999.

REYES, Jose Carlos Castaneda. Señoras y esclavas: El papel de la mujer en la historia social del Egipto antiguo. México: El Colégio de México, 2008.

RÜSEN, Jörn. História Viva: teoria da história: formas e funções do conhecimento histórico. Tradução de Estevão de Rezende Martins. Brasília: Editora UNB, 2007.

SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação e Realidade, v. 15, n. 2, p. 71-97, jul./dez. 1995.

SILVA, Cristiani Bereta da. O Saber Histórico Escolar sobre as Mulheres e Relações de Gênero nos Livros Didáticos de História. Caderno Espaço Feminino, v. 17, n. 01, p. 219-246, jan./jul.2007. Disponível em: http://www.seer.ufu.br/index.php/neguem/article/view/440. Acesso em: 4 de outubro de 2017.

SILVA, Cristiani Bereta da; ROSSATO, Luciana; OLIVEIRA, Núcia Alexandra Silva de. Formação Docente em História: Igualdade de Gênero e Diversidade. Revista Retratos da Escola, Brasília, v. 7, n. 13, p. 453-465, jul./dez. 2013. Disponível em: http//www.esforce.org.br. Acesso em: 11 de outubro de 2017.

SOIHET, Rachel. Violência Simbólica: saberes masculinos e representações femininas. In: Revista Estudos Feministas, v. 5, n. 1, Rio de Janeiro: IFCS/UFRJ, 1997.

SOIHET, Rachel; PEDRO, Joana Maria. A emergência da pesquisa da História das Mulheres e das Relações de Gênero. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 27, n. 54, p. 281-300, 2007.

Publicado

2020-04-06

Cómo citar

Antonio, E. M. M., & Santos, F. C. P. dos. (2020). Formación Docente y Enseñanza de Historia: violencia contra las mujeres y su lucha por los derechos como tema de la experiencia didáctica-pedagógica en classe. Fronteiras, 22(39), 145–160. https://doi.org/10.30612/frh.v22i39.12574

Número

Sección

DOSSIER 17: GÉNERO, INTERSECCIONALIDADES Y ENSEÑANZA DE HISTORIA