Enseñanza de Historia y el proyecto “Género y Diversidad en la Escuela”: los cartales como fuentes de subjetividades
DOI:
https://doi.org/10.30612/frh.v22i39.12571Palabras clave:
Enseñanza de Historia. Género y Diversidad. Escuela. Cartales. Escola de Educação Básica Coronel Antônio Lehmkuhl.Resumen
Debido a la importancia de discutir el género y la diversidad en la escuela, este artículo evoca la ideia general del Proyecto “Género y Diversidad en la Escuela”, llevando a cabo en la Escola de Educação Básica Antônio Lehmkuhl (Águas Mornas – Santa Catarina), desde el período de tiempo de 2015 a 2016, y considera los carteles como fuentes de subjetividades, que se enumerarán como objeto de investigación. Las personas que pasan por la escuela están formadas por género, orientación sexual, identidad de género y cambian constantemente, cambiando sus intereses y deseos, cambiando las prácticas diarias y la forma en que se perciben a sí mismos y cómo ven a los demás. La escuela todavía está segregando y discriminando los cuerpos que violan los estándares heteronormativos de la sociedad. Un grupo es más hegemônico que el otro. Las diferencias entre hombres y mujeres se dan por sentadas y se definen por las diferencias en los cuerpos biológicos. La normalización de los roles de género es perceptible y afecta las libertades individuales y de elección. Ante esta situación, es importante crear consciencia, sensibilizar y informar a los estudiantes, maestros, empleados, madres y padres sobre la urgente necesidad de trabajar con temas de género y diversidad en la escuela, contribuyendo así a la formación humana integral.Descargas
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